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Noite de Jogos 🔞

Nem me perguntem de onde eu tirei inspira ao para esse capítulo... Vocês não vão querer saber.

_ A cada partida que um ganhar, pode escolher o que quiser _ Dean sorria maliciosamente e um tanto convencido para o meu gosto.

As regras pareciam justas, mas acho que quando se trata de um ótimo jogar de sinuca, essas regras já não parecem tão justas.

Eu seria feita de besta ali naquele jogo, claro que iria ganhar belas e ótimas recompensas, mas isso significa que Dean poderia fazer o que bem quisesse comigo.

_ Primeira rodada, o que vai querer? _ pergunto a ele mesmo sabendo que nunca iria me dizer.

_ Quando eu ganhar eu te falo.

Aos poucos a mesa de sinuca ia ficando com poucas bolas para serem mandadas para encaçapar.

Que humilhação.

Mesmo com Dean sendo bom, eu parecia estar o acompanhando. E, pode ser ilusão minhas mas parece que a bola preta o perseguia, ele quase a encaçapou várias vezes, isso sem contar as vezes que era a branca quem ia junto com uma outra.

Vê-lo se esquivar na mesa era tentador. Seu olhar concentrado e seu sorriso de canto lançado para mim toda vez que ele acertava, apenas levantando seus olhos para mim.

A essa altura eu já o queria ali mesmo naquela mesa.

_ Minha!! _ Dean cantou vitória quando a última bola encaçapou.

_ Está bem, agora me diga logo o que você quer.

_ Quero que você me chupe.

Eu pensei que ele fosse já começar com seus pedidos bem altos, mas pelo visto vamos por partes.

O Winchester se sentou a poltrona que tinha no ambiente, mas antes baixou suas calças, deixando seu membro bem a mostra. Sendo assim, o envolvi com minha mão e comecei lambendo, sabendo que Dean estava já muito sensível a mim.

_ Ah S/N, isso é tão gostoso... _ gemeu a meu primeiro toque.

Comecei a o chupar com mais força e vontade, levando seu membro todo a minha boca, quase me fazendo engasgar. Então, resolvi vê-lo sofrer quando optei por abocanhar apenas a cabeça, onde eu sabia que sua sensibilidade seria imensa.

Dean segurava meu cabelo para que não me atrapalhasse, ele arqueava na poltrona e gemia em abafos.

_ Oh pare! _ pediu ele. _ Você está fazendo isso de propósito.

_ Você não especificou, então não posso fazer nada. E já que comentei sobre isso, você não especificou o tempo que eu deveria fazer isso _ o encarei com um sorriso maléfico. _ Próxima rodada.

Dean levantou um tanto que furioso, mas não discordou. Levantou suas calças e voltamos a jogar.

Como eu havia dito, a bola preta perseguia o loiro de uma forma assustadora. Não demorou muito para que em uma sacada Dean a levasse para o buraco.

_ Droga! Eu tô falando que essa bola me ama. Olha as jogadas que você faz, e ela nem beira você.

_ Bom, não discordo que hoje ela está te perseguindo, mas quero meu prêmio.

_ E o que você quer? _ perguntou ele.

Como havia começado no baixo, eu também faria da mesma forma.

Seguro em meus seios e os aperto.

_ Aqui _ bom poucas palavras Dean entendeu exatamente o que eu queria.

Agora a vez de se aconchegar na poltrona foi minha, mas aproveitei para estender, fazendo com que eu ficasse deitada nela.

Dean veio a mim e puxou minha blusa por cima, já liberando meus seios pois não tinha nada por baixo. Ele foi ainda mais cruel quando agarrou um com força em sua boca.

Aquele miserável sabia o quão sensível meus seios eram.

Eu arqueei ali e soltei um gemido de dor e prazer ao mesmo tempo. Por mais que doesse, eu gostava daquela sensação gostosa que vagava em meu corpo. Era como se eu quisesse mais.

Dean chupou meu peito enquanto agarrava o bico do outro com seus dedos e os apertava levemente.

De repente, ele parou.

_ Você não especificou quanto tempo eu deveria ficar.

Droga! Eu não poderia questionar já que fiz o mesmo.

Agora a irritada era eu. Ele fez de propósito.

As partidas foram ficando mais perigosas. A disputa por ganhar estava grande, mas as recompensas eram satisfatórias para ambos.

Dean e eu sempre fomos bem competitivos, éramos orgulhosos e difíceis de aceitar uma derrota. Só Sam para aturar nosso stress quando uma barbaridade dessas acontecia.

Eu estava cansada, mais molhada que tudo. Estava cansada das provocações de Dean e ele nunca me foder naquela mesa. Precisava tomar urgentemente uma atitude sobre isso.

_ Acho que você me deve... _ Dean havia se virado para mim, ficando de costas para a mesa.

Ele certamente tinha encaçapado a última bola mas isso já não importava mais.

Não deixei que ele terminasse e o empurrei, agarrando aquela boca gostosa e tentadora com a minha. Eu a mordi com fervor e me deliciei ali.

Dean parecia não ter muita paciência também, já que levou as mãos logo para o botão e o zíper de minha calça jeans.

Logo eu estava com a calça nos pés.

Me afastei apenas para me livrar das peças de roupa, tendo a oportunidade de ver a cara de tesão do Dean quando pode ver meu corpo por completo.

_ Você é muito gostosa, sabia?

Aproximei novamente com um sorriso no rosto e levei os lábios até perto de seu ouvido.

_ Na mesa... Winchester _ soei o mais sedutora possível, e funcionou.

Tomara que essa mesa aguente nós dois.

Depois que Dean subiu, ele me ajudou.

Fiz com que ele se deitasse na mesa e subi em seu colo, deixando que seu membro de esfregasse em minha entrada.

Eles estava louco.

O beijei novamente e pude sentir suas mãos perto de minha intimidade. Eu sabia o que ele queria, e eu também já não aguentava mais esperar.

Me levantei levemente e ajustei seu membro bruto em minha entrada. Feito isso eu desci de vagar, sentindo cada centímetro daquele homem adentrar em mim. Até que o senti em meu útero.

Levei um pequeno susto mas logo fui me acostumando com a dor prazerosa nele se esfregando em meu útero.

Começo a cavalgar, enquanto Dean me ajudava agarrando a minha cintura e me forçando a aumentar o ritmo. Como se eu já não quisesse isso.

Éramos bem selvagens as vezes, mas dessa vez foi diferente.

O local era todo fechado. O suor escorria pelos nossos corpos. Os gemidos eram soltos sem um pingo de vergonha na cara. Estávamos sozinhos.

_ Oh, Kiddo... eu vou gozar... _ Dean alertou.

Eu não quero trazer um filho para esse mundo horrível, nem hoje nem nunca. Mas toda vez que Dean dizia isso, eu tinha ainda mais vontade que ele o fizesse.

_ Goza... goza dentro de mim. _ pedi entre gemidos.

Eu não queria pensar em nada, só no prazer de sentir tudo ficando mais quente e sensível dentro de mim.

De repente, uma onda de calor percorre meu corpo, eu estava com as pernas já bambas. Eu estava quase lá.

_ Por favor Dean, eu... eu vou gozar... _ avisei.

Cavalguei como nunca, revirando os olhos a cada dor, a cada movimento, a cada sentimento que vinha.

Até sentir aquela sensação maravilhosa, a sensação que eu jamais poderia explicar, a sensação que me fez desabar no peito de Dean.

Minha respiração estava ofegante, eu me sentia cansada, exausta.

Quando meus pensamentos foram tomando foram, percebi no que Dean tinha me falado. Ele não chegou.

Nesse momento, várias coisas se passaram em minha cabeça, mas o que mais dominou foi que talvez o Dean não tivesse tanto tesão em mim.

O que faz uma pessoa que está prestes a gozar, simplesmente não gozar mais?! Com certeza algo cortou isso, e eu sei que não foi meu comentário porque geralmente tem o efeito contrário.

Me levantei e encarei Dean, ele estava um pouco sério mas tentou disfarçar.

Aos poucos fomos levantando, até que estivéssemos de volta ao chão.

_ Vou pegar nossas toalhas e a gente toma um banho, tá bom? _ tentei não ignorar ele por estar pensativa, então apenas assenti.

O medo que senti agora estava grande, o medo de Dean ter mudado comigo e eu não causar mais o efeito que deveria nele.

Eu não sei o que eu faço.

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