Alerta de rascunho Hunters!! Já que vou ficar um tempo sem escrever por conta das provas, resolvi soltar isso para vocês.

Parecia até cena de filme, os olhos se cruzaram e foram desviados imediatamente.

A garota, no caso eu, sentada em uma mesa ao ar livre de uma cafeteria com um livro aberto, deliciando um maravilhoso capuccino enquanto aproveitava os raios do sol contra a pele, o óculos escuto acima da cabeça, um coque alto e totalmente mal feito o que era um charme. Um rapaz do outro lado, sentado em sua mesa com uma xícara de café nas mãos, o sorriso tímido e indeciso, vestido com flanela azul, meio desleixado sobre a mesa.

Não era do meu fértil chegar em alguém assim, mas eu precisava, ainda mais depois de reconhecer o rapaz.

Me levantei, segurando minha saia para que ela deixasse a mostra partes de meu corpo. Peguei meu capuccino e o livro, e me dirigi até a mesa do outro lado.

_ Oi... _ disse um pouco tímida, tendo toda a atenção do rapaz em mim. _ Não sei se vai se lembrar, ou se estou te confundindo, mas tenho quase certeza que você é Sam Winchester e...

_ S/N? Amiga da Anne, a garota maluca que meu irmão não parou de falar por dias _ ele pareceu ainda mais interessado.

_ Isso _ me envergonhei pela minha amiga. _ Posso me sentar?

_ É, claro, por favor... _ Sam se levantou e puxou a cadeira a sua frente para mim.

Agradeci apenas com um aceno e me sentei.

_ Você mudou, Sam! Quero dizer, você continua um gato, está muito bonito... _ sinto minha bochecha corar.

_ Obrigado, você também mudou, mas continua... maravilhosa _ e não foi só eu que me embolei.

Sam e eu conversamos como se fosse a primeira vez de novo, tínhamos a mesma sintonia de antes, e mesmo que tivéssemos crescido e amadurecidos era como se eu tivesse voltado no tempo. Estar com ele, aqui, agora, era incrível.

[...]

As horas passaram sem aviso prévio, passou tão rápido que nem percebemos. Apenas notei quando Sam comentou sobre o por do sol.

_ É lindo _ comentei, me referindo ao sol.

_ É sim, mas acho que você consegue ser mais bela, aos meus olhos.

Era incrível como Sam ainda me deixava sem graça.

Com o por do sol, a noite caiu rapidamente então convidei o Winchester para que viesse até minha casa onde poderíamos conversar mais sobre como nossas vidas continuaram após nosso último encontro.

Chegando em casa, fechei a porta assim que o homem passou pela porta.

_ Aceita uma cerveja? _ perguntei, abrindo a geladeira e me certificando de que ainda tinha.

_ Claro _ respondeu.

Aos poucos, o fardinho se foi, e eu já podia sentir a leve alteração tomando conta de mim.

Por algum motivo, nos encontramos no silêncio absoluto, mas não era por falta de assunto. Estávamos sentados lado a lado no sofá, um virado para o outro.

As mãos de Sam subiram lata meu rosto e afastou uma mecha de cabelo dali, o passando atrás de minha orelha.

_ Eu era um frouxo antes, nem consegui te beijar naquele dia _ comentou.

Não sei onde ele está querendo chegar com isso, mas a parte de ele não ter me beijado era verdade.

_ Mas você não é mais, é? _ o provoquei mesmo que sem querer.

Sam encarou meus lábios e depois meus olhos, seus dedos ainda entrelaçados com meu cabelo.

_ Não _ disse e me puxou.

Nossos lábios se juntaram perfeitamente, e eu esperava por aquilo a tempo.

Tomei a liberdade de me aproximar, quase me sentando em seu colo, abraçando sua nuca enquanto nossas línguas dançavam uma com a outra.

O Winchester me encorajou, puxando minha cintura, fazendo com que eu me levantasse levemente e fosse diretamente em seu colo. Suas mãos descendo para minha bunda com certa cautela, mas eu nem me importei.

Gemi em sua boca quando senti um leve aperto em minha bunda. Mordi seu lábio inferior, o tomando para mim novamente.

A essa altura, eu já rebolava em seu colo, completamente molhada em sentir seu membro contra minha intimidade. Aumentando cada vez mais minha vontade em tê-lo.

Coloquei as mãos em seu peito, o empurrando para que ele deitasse no sofá. Em seu rosto, um sorriso se formou, assim como no meu. Comecei tirando minha blusa, exibindo meu sutiã a ele, me deitando em seu peito e o voltando a beijar enquanto movimentava meu quadril para o provocar.

_ Você está me deixando louco _ disse com a voz abafada pela falta de ar.

Sorri para ele e me levantei novamente. Agradeci com todas as minhas forças por estar usando uma saia, assim facilitava tudo. Levantei meu quadril e deixei que Sam liberasse seu membro, assim, ele puxou minha calcinha para o lado e brincou em meu clitóris.

Gemidos abafados deixavam meus lábios, o tesão tomava conta de mim, sentí-lo em minha entrada era tortura.

_ Oh Sam, acho que já chega de brincadeiras.

Ele entendeu meu recado quando forçou seu quadril para cima, sem nenhum aviso, me invadindo e me fazendo soltar meu corpo encima do seu.

Pude o sentir completamente dentro de mim, cada centímetro causando ondas incríveis de prazer em meu corpo. Logo começo a me movimentar, apenas movimentando meu corpo para frente e para trás. Ver Sam jogar a cabeça para trás, revirar os olhos e gemer baixinho era a melhor visão do mundo.

Meus movimentos se tornaram mais rápidos e precisos, agora o Winchester agarrava minha cintura firme e me coordenava.

Nunca me senti tão completa com um homem antes, eu estava quase realizada.

Arranhei seu peito já exposto, sentindo o formigamento em minhas pernas e em minha barriga. Meus olhos reviraram e minha cabeça foi para trás, não me importando se os vizinhos seriam capazes de ouvir o quão bem fodida eu estava sendo.

[...]

_Estou feliz que não fizemos isso antes _ comentei.

_ Por que? _ Sam me olhou com dúvida.

_ Porque eu duvido que seria bom igual foi agora, a espera deixou as coisas mais excitantes _ mordi o lábio.

_ É, você tem razão.