Mais que um Personagem Part. 2 🔞
A pedido de Lucy_Saad_Silva.
_ E foi assim que eu conheci o meu namorado, Rob Benedict _ respondi a pergunta de uma das fãs. _ Se tornou mais que um personagem para mim...
_ Isso foi lindo! _ ela respondeu de volta.
Rob veio até mim e abraçou minha cintura, me puxando para ele. Com o polegar, ele levantou meu queixo e juntou nossos lábios em um beijo delicado, que deixou toda a plateia louca.
Quando as duas horas passaram, saímos do palco de mãos dadas. Rob seguiu em frente para conversar com os colegas enquanto eu falava com minhas amigas.
Elas estavam todas empolgadas por mim, felizes por mim. Eu me sentia bem tendo elas ao meu lado.
_ Mas vamos falar do que realmente importa... como está sua virgindade? _ Violet perguntou na cara de pau.
Arregalei os olhos e a encarei.
_ Você quer falar mais alto para que todo mundo escute?! _ digo irônica.
Eu Luna, Violet e Kayra, estávamos acompanhando as convenções de Supernatural.
Depois que comecei a namorar com o Rob, comecei a frequentar bastante convenções e até mesmo fazer uma pequena participação nelas. Mas é lógico que eu não deixaria de levar minhas amadas comigo.
_ Vamos lá, S/N! _ Luna me olhava com um olhar malicioso. _ Não vai dizer que nunca chegou na próxima fase com o Chuck em pessoa?
_ Eu não namoro com o Chuck, e sim com o Rob! _ tento me defender.
_ Quando você me disser a diferença, continuamos esse assunto _ ela retrucou, com um sorriso no rosto.
Sim, eu ainda era virgem.
Rob e eu estávamos namorando a pouco mais de um ano, e durante esse tempo nunca conversamos sobre termos uma noite... você sabe... não preciso dizer.
Nossa relação era bem estável, era um relacionamento de dar inveja a qualquer um. Sempre tínhamos algo novo e divertido para fazer, sempre renovando e não mantendo uma rotina fixa e chata. Mas, depois que minhas amigas me encheram de perguntas sobre as relações amorosas entre eu e Rob, isso ficou na minha cabeça. Eu confiava nele, amava ele, mas nunca tinha contato algo que tenho guardado para mim, até hoje.
_ Você está estranha. Aconteceu alguma coisa? _ ele perguntou se sentando ao meu lado no sofá.
Depois da convenção, de um dia cansativo, fomos embora para sua casa.
_ Está tudo bem _ sorriso para ele.
_ Eu te conheço, S/N... vamos, me diga o que está te incomodando _ ele insistiu.
Rob passou as mãos em meus ombros para me reconfortar, me trazendo confiança em te dizer o que estava acontecendo.
THEN
_ Sabia que você é uma mulher extraordinária? _ Leni me abraçava e beijava meu pescoço.
De uns meses pra cá nossa relação estava mais fria. Leni não era mais o mesmo que eu conheci, ele tinha mudado, estava mais agressivo e nervoso.
Leni tocou no assunto de quando eu iria me entregar a ele, e isso gerou uma certa briga entre a gente. Eu não estava pronta ainda e ele não aceitou muito bem de primeira, mas hoje ele está mais tranquilo.
Depois daquela briga, eu me perguntava de compensava tudo isso. Quero dizer, eu o amo, e quero me entregar a ele. Mas não sei se estou totalmente segura pra isso.
Leni tinha suas mãos firmes em meus braços, mais do que de costume. Chegava a doer. Seus beijos estavam ferozes em meu corpo e isso estava me incomodando.
_ Amor, eu... _ tentei protestar, mas ele colocou o dedo em meus lábios.
_ Shiii. Apenas deixe rolar _ e continuou a passar as mãos em meu corpo.
Eu achava que era pra sentir prazer naquilo, mas tudo que eu sentia era uma vontade enorme de sair correndo. Não estava gostando nem um pouco.
Quando Leni passou a mão em minha bunda e voltou para os botões de minha calça, tentando a tirar as pressas, eu o empurrei.
_ O que você está fazendo?! _ pergunto a ele, que me olhava indiferente.
_ Relaxa, você vai gostar _ sua voz estava melosa. Quase me dando nojo.
_ Eu não estou gostando, acho melhor ir embora... _ digo ajeitando minha blusa.
_ Qual é?! Eu só quero que você se entregue, só isso.
Eu o ignorei e passei por ele, mas quando fui abrir a porta e seguir meu caminho, Leni pegou firme em meu braço e me puxou de volta, me jogando contra a cama.
NOW
_ Ainda consigo lembrar do quando eu tentava gritar mas estava tão aflita que nada saia de minha garganta. Parecia que eu estava rouca _ uma lágrima solitária deixou meus olhos.
Rob me olhava atentamente, prestando atenção em cada palavra que saia de minha boca. Sua expressão estava seria, quase furiosa.
_ Eu o mato se um dia tiver a oportunidade! _ ele exclamou.
_ Foi por que... Sempre evitei falar sobre isso. O que me ajudou foi nunca ter tocado no assunto _ falei sendo sincera.
_ Eu não queria apressar as coisas. Eu sempre esperaria pelo seu tempo.
Rob passou a mão em minha bochecha e eu fiquei os olhos. Eu me sentia bem ao seu lado, mais bem do que jamais tinha me sentido antes.
_ Naquela noite, agradeço pro meus pais terem chegado a tempo. Não consigo nem pensar no que... _ Rob me silenciou com um selinho.
_ Não precisa ficar lembrando disso, tá bom? Apenas esqueça.
Como um homem desse pode ser tão carinhoso? As vezes acho que estou sonhando, pois é bom de mais para ser verdade o meu namorado ser o próprio Rob Benedict.
Passamos o resto da noite assistindo filmes, comendo pipoca e alguns doces. Rimos muito. Até que decidi ir deitar, estava cansada, o dia foi exaustivo.
Enquanto subia as escadas, degrau por degrau, eu me encontrei pensando em como eu queria me entregar para Rob, em como eu queria apimentar nossa relaxa.
Ele tinha as mãos em minha cintura, me guiando, como se eu fosse capaz de tropeçar em um degrau a qualquer momento.
Quando chegamos ao topo, eu parei e me virei para ele. Estava mais alta por estar um degrau acima.
_ Eu estou pronta, amor _ disse por fim.
Meu comentário o fez ficar confuso. Ele me olhou e piscou algumas vezes.
_ Como? _ ele perguntou.
_ Isso mesmo. Eu quero você.
_ Você sabe que não precisa fazer isso se não quiser...
_ Mas eu quero _ o interrompo.
Rob pensou por alguns segundo e me olhou de novo, ainda confuso.
_ Você tem certeza? Não quero te forçar a nada.
_ Sim, eu tenho _ finalizei o beijando, para o incentivar a confiar em minhas palavras.
Com meu ato, Rob segurou em minha cintura e me ergueu, terminando se subir os degraus e indo em direção ao nosso quarto.
Eu estava nervosa, não tinha ideia do que fazer. Mas não me importava com isso.
Fui posta encima da cama com cuidado, logo após Rob se livrou de sua camisa, deixando seu peito amostra. Fiz o mesmo com a minha, e posso jurar que vi meu namorado cair o queixo ao me ver.
Sinto minhas bochechas queimarem na hora.
_ Ei, não precisa ficar com vergonha, você é linda _ ele me conforta com suas palavras.
Com movimentos lentos, Rob se aproxima de mim, até ficar frente a frente comigo. Ele passa as mãos em meus braços, subindo até as alças do meu sutiã e as tira com delicadeza. Depois seus dedos percorrem um caminho curto até o feixe do sutiã. Não pude evitar o arrepio que senti nas espinhas.
Suas mãos era grossas e ásperas, me tocando com todo o cuidado do mundo.
Já livre do sutiã, fico um pouco envergonhada de primeira mas logo vou me acostumando com o olhar maravilhado de meu namorado sobre mim. Era um olhar totalmente diferente de Leni, não era devorador.
Ele abre um sorrisinho e me beija, provavelmente percebeu que eu ainda não estava totalmente a vontade.
Aos poucos, fomos subindo para a cabeceira da cama, onde eu fiquei deitada de costas para o colchão e Rob ficou encima de mim.
Nossas mãos não paravam em um só lugar, e isso era automático vindo de mim. Eu queria sentir todo o seu corpo, como se tivesse um tempo mínimo para isso.
Me assusto ao sentir a mão quente de Rob em meu seio, mas logo aceito, voltando a beijá-lo calmamente.
Seus movimentos era bem satisfatórios, algo que eu nunca tinha sentido antes. Era uma sensação nova. Isso até ele baixar seus beijos até meu seio. Foi aí que tive uma involuntária contorção.
Eu segurava em seu cabelo, o acariciando enquanto ele beijava, mordiscava e chupava meu peito. Ele não tinha pressa no que estava fazendo, sempre bem calmo.
Logo fui começando a sentir um arrepio em minha barriga, com sua boca descendo. Ele parou no feixe de meu shorts.
_ Eu posso? _ ele levantou os olhos e perguntou.
A essa altura eu deveria estar pior que um pimentão.
Não fui capaz de dizer um "sim" descente, apenas concordei com a cabeça e deixei que ele fizesse o que fosse fazer.
Levantei meu corpo para facilitar na hora de terminar de tirar meu shorts junto com minha calcinha. E, sem aviso algum, Rob beijou minhas coxas, uma de cada vez, e baixou em minha intimidade.
Eu conseguia sentir seu amigo quente contra mim, e isso despertou arrepios incontroláveis, seguidos de várias contorções quando ele ousou me lamber.
A sensação era tão prazerosa, tão satisfatória. Causava reações em mim que eu nunca pensaria em ter.
Depois um curto tempo assim, Rob voltou até mim e me beijou. Ele estava pouco um ofegante.
_ Você está pronta? _ perguntou de novo, com o mesmo olhar de antes.
Mais um vez eu não consegui responder com palavras, e concordei com a cabeça novamente.
Rob se ajeitou e colocou uma camisinha, e também me ajeitei para que pudesse ficar em uma posição mais confortável.
Em minha intimidade, o senti descendo e subindo entre minhas dobras, até que se encaixou em meio delas.
De primeira, eu dei um pequeno esquivo embaixo de meu namorado. Ele parou e me olhou, como se seus olhos pudessem perguntar se estava tudo bem. Ele olhou para baixo e continuou de novo, mas dessa vez eu não me afastei, deixei que ele me tomasse.
Devagar, fui sentindo cada centímetro seu se aprofundando em mim.
A dor era bem notada, mas nada que chegasse a ser insuportável. A ardência era muita. Mas, ao mesmo tempo, tudo isso foi substituído por ouro prazer e aquele famoso gostinho de "quero mais".
Para que Rob pudesse ver que eu estava confortável, para ele perceber que poderia aumentar nossa velocidade, eu cruzei as pernas em sua volta. Ele olhou pra mim e sorriu, não consegui segurar e sorri de volta.
O ritmo foi aumentando como eu esperava. Minha respiração estava começando a ficar rala, quase ofegante.
Automaticamente, pequenos gemidos deixaram meus lábios. Meus olhos reviraram com cada vai e vem. Minhas mãos estavam mais que inquietas nas costas de meu namorado.
Quando senti meu corpo pesar, relaxar no colchão, Rob parou e sorriu para mim.
_ Como você se sente?
_ Cansada... _ soltei um riso. _ Mas estou bem, muito bem!
Rob sai de cima de mim e se deita ao meu lado. Ele me puxa para seu peito e beija minha testa, acariciando meu cabelo.
_ Eu te amo, S/N.
_ Eu também te amo, Rob Benedict.
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