Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

ᰥᰥ ׂ ݂ ⥹ ⃞݂A͟ᴠᴇɴᴛ̈ᴜʀ͜ᴀs? ׂ ● ᰰ

Tradução: Um papai fora da casinha
家の外にいるパパ

— Você enlouqueceu? — Zenitsu esbravejou, encarando o marido que teve a brilhante ideia de ensinar as filhas de 5 anos, a nadar, simplesmente jogando-as na piscina para que o instinto de sobrevivência fosse ativado.

Inomaru, a menina de olhos amarelados e cabelos negros com pontas azuis, olhou para a irmã, tentando entender porque sua mãe estava irritada. Suzetsu, a outra garotinha de olhos verdes e fios escuros e de pontas amarelas, pensava o mesmo.

Visivelmente irritado por mais uma artimanha estúpida do companheiro, o loiro pegou as meninas no colo e as levou para o quarto, no tempo em que Inosuke bufava e cruzava os braços, vendo os rostinhos contentes das meninas que adoraram a nova brincadeira proporcionada pelo pai.

— É isso aí — o de olhos verdes sussurrou para as pequenas que seguraram uma risada.

Zenitsu sentia que a qualquer momento poderia ter um ataque cardíaco por causa do cabeça oca que era o esposo.

Inosuke sempre foi um homem que gostava de se aventurar pelos arredores dos lugares que já teve oportunidade de conhecer. Fazer escaladas e pular em mares com milhares de metros de profundidade era pouco para o que o Hashibira conseguia fazer. Então nas suas férias do trabalho fazia questão de se organizar para pegar sua mochila e viajar por aí.

Todavia, todo esse espírito aventureiro cessou quando conheceu Zenitsu e começaram a se envolver. O loiro era a pessoa mais medrosa que já conheceu. Tinha medo até mesmo de baratas e fazia um escândalo sempre que aparecia uma em casa, enquanto Inosuke gostava de pegar o bicho do chão para olhá-lo de perto, como se fosse alguma obra de arte.

Zenitsu julgava como algo nojento, mas não tinha muito o que fazer, tendo em vista que se apaixonou por um “animal”, só que racional (às vezes). Além desses pequenos “contratempos”, Inosuke também gostava de pregar algumas peças no esposo, e essas não eram por querer.

Inosuke pensava que suas filhas tinham que ser corajosas e fortes, para que ninguém tivesse coragem de mexer com elas.

Pensando assim, frequentemente colocava a paciência do esposo à prova. E desta vez teve a brilhante ideia de ir para a piscina da residência, dizendo a todos pulmões que iria ensiná-las a nadar. Zenitsu não estava em casa no momento em que ele bateu no peito como se fosse um gorila e as garotinhas gritavam de felicidade, por participarem de uma nova “aventura” ao lado do papai brincalhão.

Inosuke só não contava que o esposo chegaria cedo da casa de Tanjiro e fosse encontrá-lo jogando as meninas na piscina como se fossem sacos de batata. Nesse mesmo segundo, Zenitsu correu como nunca em sua vida e pulou na piscina, tirando as filhas de lá, enquanto xingava Inosuke de todos os nomes possíveis, no tempo em que as meninas não sabiam se tossiam ou davam risadas, pois para elas foi apenas uma brincadeira.

O mais velho tentou falar, mas Zenitsu não permitiu.

Agora, depois das crianças tomarem um banho quente e vestir um pijama, às deixou vendo televisão e foi para a cozinha fazer um bolo, para poderem tomar um café da tarde em família, tudo isso ainda xingando o marido que tinha um bico nos lábios, repousando sobre a cadeira em volta do balcão, ralando a cenoura para fazer o bolo, calado.

— Você é totalmente fora da casinha, Inosuke — Zenitsu falava pelos cotovelos, descascando algumas goiabas para fazer um suco natural, ao lado do homem que usava apenas uma calça moletom, pois não era fã de camisetas ou qualquer coisa que cobrisse demais o seu corpo — Elas iriam se afogar.

— Exagerado — o de olhos verdes resmungou, encarando o loiro de cima a baixo, vestindo aquele short pequeno e a blusa colada que o fez desviar o olhar para que não pensasse em coisas impuras.

— Exagerado? Hã? — disse incrédulo, balançando a cabeça em negação, cortando a fruta com raiva, imaginando ser o marido que se afastou um pouco, com medo daquela cara aterrorizante que Zenitsu fazia — Você que quase mata nossas filhas e eu que sou exagerado?

— Eu não fiz nada disso e jamais faria algo que ferisse nossas meninas — Inosuke se defendeu, irritado pela acusação — Elas precisam aprender a nadar. E se algo ruim acontecer como, sei lá, um tsunami?

— Ai, meu Deus! — Zenitsu arregalou os olhos, olhando para o mais alto — Eu juro que não sei porque eu me casei com um animal como você.

— Foi por causa do meu pa-

— Cala a boca! — colocou a mão sobre a boca de Inosuke, impedindo-o de falar mais besteiras, embora as meninas não possam ouvir da sala — Se você queria tanto que elas aprendessem, poderíamos colocá-las em uma aula de natação, Inosuke!

— Por que faríamos isso se eu posso ensinar? — respondeu emburrado, deixando a cenoura de lado.

— Eu vi que você ensinou, seu jumento — Zenitsu suspirou profundamente, encarando o teto, logo voltando seu olhar para o esposo — Inosuke, quantas vezes eu já te falei para não causar danos físicos nas meninas? Da última vez você as levou para escalar uma montanha!

— Idai? — pergunta se não fosse nada de mais.

— Idai que elas só têm cinco anos! — deu um soco no braço de Inosuke que gritou de dor — E não foi só isso. Lembra daquele dia que você mandou a Inomaru bater no colega de classe e ela simplesmente deu um chute no saco do menino?

— Quem mandou ele puxar o cabelo da minha filhota? — escondeu o rosto quando Zenitsu cerrou os punhos.

— Como se não bastasse esse absurdo, Suzetsu quase voou para Nárnia naquele brinquedo do parque, porque o pai dela é um completo sem noção — continuou a gritar, dando ênfase na palavra.

— Monitsu… — Inosuke agarrou o marido, dando um tapinha nas nádegas do loiro que tentou se afastar, falhando miseravelmente — Não vou mais fazer isso, ok? — beijou a bochecha do menor que tinha uma veia saltando da testa.

— E eu nasci ontem, Hashibira Inosuke!

Zenitsu revirou os olhos, desacreditado que o esposo possa ser tão mentiroso, pois da última vez ele disse a mesma coisa, e voltou a aprontar com as meninas.

— E elas ainda vão na tua onda… — Zenitsu se perguntou do porque seu marido e filhas serem tão desnaturados.

Inosuke gargalhou e distribuiu selinhos em seu pescoço, apertando suas nádegas com firmeza, fazendo-o ruborizar quando seus olhos se encontraram. — Se quiser me castigar, fique à vontade. Esse corpo sensual é somente seu — o de fios azuis falou baixinho, não deixando de encarar as orbes amarelas do menor que mordeu o lábio inferior, sentindo seu rosto queimar de vergonha, embora estejam juntos há mais de 6 anos.


Após o “pequeno” acidente na residência dos Hashibira, Zenitsu colocou as filhas na aula de natação, com um profissional, apesar de saber que o esposo é um excelente nadador. A sua maneira de ensinar é arriscada demais, e não gostaria de perder suas filhas, matar seu marido, acabar sendo preso e entrar em depressão na cadeia, morrendo eletrocutado em uma das grades de arame.

As aulas iriam iniciar depois das férias da escola. Nesse tempo a família iria passar alguns dias na casa da mãe de Inosuke. A mulher era tão sem noção quanto o filho, porém sempre foi uma pessoa gentil e bondosa. Se Zenitsu tinha que tomar conta do maridão e das filhas, agora tinha que ficar de olho na sogra.

A mãe de seu esposo morava em uma pequena fazenda no meio do mato, algo que Zenitsu desgosta totalmente, pois há muitos insetos pelas terras e ele é frouxo demais até para encarar o menor dos bichos existentes. Todavia, ele não poderia fazer essa desfeita, principalmente pelo motivo de terem passado um tempo na casa do seu avô no ano passado.

Inosuke estava muito feliz, dado que poderia andar feito louco por todo o lugar, e na presença das suas pequenas filhas. A última vez que conseguiu ir na sua antiga casa, as meninas tinham 2 anos, então nada melhor do que relembrar os velhos tempos com as novas companhias, apesar de Zenitsu não desejar se “aventurar” pelas terras dos Hashibira.

Longas horas se passaram e chegaram na fazenda, sendo recebidos pelos porquinhos que corriam de um lado para o outro, e Zenitsu arregalou os olhos, morrendo de medo dos animais, no tempo em que as meninas riam felizes quando seu pai pegou um dos animais, mostrando para elas que poderiam segurá-los.

— Amor, é melhor não — inseguro, Zenitsu pensou que não era uma boa ideia, observando os bichos encarando-o, como se quisesse comê-lo vivo, lhe fazendo dar um passo para trás.

— Não começa, loirinho — Inosuke sorria de orelha a orelha observando a bela paisagem que a natureza lhe dava. O sol escaldante raiava no céu azul com algumas nuvens, e o vento gostoso só fazia com que o cenário ficasse ainda melhor, principalmente no momento em que sua mãe apareceu na porta da casa, usando seu habitual macacão, chapéu e luvas, pronta para ordenha as vacas.

— Meus amores! — animada, a mulher balançou os braços, indo até à família.

— Vovó! — as garotinhas correram na direção da mais velha que as pegou no colo, morrendo de saudades das pequenas que só conseguia ver através do computador.

— Como vocês cresceram, minhas meninas.

— Olá, sogra — Zenitsu se aproximou, abrindo um sorriso ladino, logo sendo puxado para um abraço apertado que o fez tomar um pequeno susto, especialmente quando Inosuke se juntou, ficando atrás de si, ainda segurando o porco que fez o loiro engolir a seco, imaginando como seria essa jornada caótica no meio do nada.

Após se acomodarem na residência, Inosuke pegou as meninas e foram desbravar a floresta que havia no local. Zenitsu não se atreveria a chegar perto daquele mato, então ficou na casa, no tempo em que a mulher foi pegar um pouco de leite. Hashibira loiro aproveitou para guardar os pertences das meninas no quarto em que elas ficariam, uma vez que ele e o esposo ficariam em outro, especificamente, no lugar que Inosuke passou sua infância e adolescência.

Quando terminou, voltou ao cômodo onde estava e começou a organizar as roupas do maridão, que já não eram tantas, pois ele prefere ficar apenas com uma calça. Inosuke era um homem calorento demais, e dormia todos os dias nu, o que para o loiro era um pouco… Complicado, pois tinha que sentir aquela coisa enorme que ele chama de pênis, roçando em si. Não que seja de todo mal, todavia, parecia que ele estava duro enquanto dormia.

Zenitsu se acostumou com o tempo, mas de vez em quando fica "assustado".

Distante da residência, Inosuke adentrou a floresta que conhecia como a palma da sua mão, segurando as mãozinhas de duas pessoas especiais, e que estavam tão animadas quanto o pai, usando aquelas jardineiras adoráveis que combinavam com a calça jeans do mais velho.

O homem sabia o primeiro lugar que iria apresentar para as pequenas. Foi lá que ele e Zenitsu ficaram na primeira vez que o loiro foi na fazenda e receberam a notícia da gravidez duas semanas depois. Nesse mesmo local, Zenitsu acordou com algumas formigas subindo pelas suas pernas e ficou desesperado. Desde então, ele não se atreve a ir.

O canteiro rodeado das mais belas flores foi avistado pelo trio.

— Uau! — Suzetsu, a menina de olhos verdes, ficou maravilhada com a cena à sua frente.

— Papai, aqui é lindo muito — Inomaru, de fios escuros e pontas azuis, disse em seguida, passando suas orbes amareladas pelo canteiro.

— Não é, minhas garotas? — sorriu para as pequenas, sentindo o ar fresco batendo em seu corpo, observando o fleche de luz batendo no girassol à sua frente, que remetia a cor do cabelo de Zenitsu e Suzetsu.

Todo aquele local lhe trouxe boas memórias. Lembra vivamente dos dias que passava dormindo em meio às flores e como se conectava com a natureza. Inosuke sente que é uma parte da floresta, e gostaria que as pequenas sentissem o mesmo, embora seja apenas por alguns dias.

Inosuke fez o favor de apresentar cada flor naquele lugar para as filhas, e logo depois as levou para a cachoeira de água limpa e cristalina, para que pudessem se refrescar um pouco. Nesse tempo, podiam ouvir os pássaros e Inosuke que contava um pouco da infância para as pequenas, que prestavam atenção em cada detalhe, embora não fossem lembrar da metade daqui há um tempo.

A tarde caiu e Zenitsu começou a ficar preocupado com o trio. Eles haviam saído logo quando chegaram na fazenda, e isso foi por volta das 13:30h da tarde, e já eram 16:40h. Zenitsu é muito protetor, enquanto Inosuke prefere que elas brinquem e se machuquem, afinal, a vida é desse jeito.

Dias de felicidades e dores.

— Não se preocupe, Zenitsu. Inosuke conhece a floresta como ninguém — a mulher tentou tranquilizá-lo, preparando um café.

— Mas elas não almoçaram — o loiro estava de frente para a floresta, tendo em vista que a cozinha dava de frente para o local, através da porta de correr — E está esfriando — os braços cruzados e a voz preocupada, mostrou para a anfitriã que Zenitsu estava tenso.

— Logo eles chegam — despejou o líquido preto na xícara — Aqui, tome um pouco — ofereceu.

— Agradeço, sogra — pegou o objeto e bebericou o café, sentindo aquele gosto bom e adoçado no ponto certo — Está-

Zenitsu parou de falar ao ver as três silhuetas aparecendo em meio aos arbustos e sentiu seu coração se acalmar, sentando-se no sofá que havia naquele canto, rindo pela preocupação exagerada.

Quando se aproximaram um pouco mais, o loiro notou que o macacão de ambas tinha um rasgado no joelho, e isso logo o fez levantar novamente e deixar o café de lado, indo ao encontro do trio.

— Inosuke! — Zenitsu gritou, cerrando os dentes quando viu o sangue na pele das meninas.

Segundos depois, o Hashibira soltou a mão das meninas e saiu correndo, tirando risadas sinceras das garotinhas que se divertiam com essas brigas bobas dos pais. Zenitsu verificou se havia mais algum machucado, e ouviu de Suzetsu que elas apenas acabaram escorregando na cachoeira e que estava tudo bem.

— Mamãe, não briga com o papai — Inomaru pediu em meio às risadas.

— Eu não vou brigar com ele. Eu só vou matá-lo!

Zenitsu não perdeu tempo e começou a correr atrás do esposo. As meninas foram até a avó que ficou de camarote vendo a correria do casal, igualmente naquele dia em que Zenitsu quase faleceu por conta de algumas formigas e queria descontar sua raiva no esposo.

— Sua besta, pare de correr! — Zenitsu gritava, perseguindo o marido que pedia perdão pelo ocorrido e que as garotas estavam bem, melhor do que ele que partiria dessa para melhor.

Por um acaso, ou não, o loiro acabou parando naquele local especial, cansado daquela correria, diferente de Inosuke que poderia fazê-lo por mais algumas horas sem se cansar. — Você nem é sedentário — debochou ao ver como o loiro quase estava morrendo ofegante.

— Eu te odeio tanto que você não tem noção — Zenitsu regulou a respiração e colocou as mãos na cintura, bufando — O que eu disse… — tossiu —, para você, Inosuke?

— Calma lá! As meninas estão bem, foi apenas um arranhão — se afastou quando o mais novo fez menção para correr atrás de si. Não que o loiro consiga ir muito longe.

— Você nunca me escuta, seu cabeça oca!

— Não quero brigar com você aqui, loirinho — Inosuke caminhou até o marido — Consegue lembrar desse lugar?

Zenitsu passou os olhos ao redor. — Foi aqui que você me engravidou, bobão. Como eu esqueceria disso? — empinou o nariz, dando de ombros, sentindo o cheiro bom das flores.

— E você gostou tanto que casou comigo — riu convencido, puxando Zenitsu para colar o corpo no seu, e sem cerimônia, o beijando com vontade, deslizando as mãos pelo corpo do loiro que gemeu baixinho quando os dígitos foram até suas nádegas e Inosuke o pegou no colo.

De forma fácil e habilidosa, Inosuke se sentou no chão, com o esposo em seu colo, mordiscando os lábios macios do loiro, passando os dedos pelas suas costas por baixo da blusa, traçando uma linha de beijos da boca até o pescoço descoberto, inalando o cheiro bom que Zenitsu exalava frequentemente.

— Vamos fazer outro? — Inosuke o fez se mover em seu colo, deixando marcas no pescoço do esposo que resmungou baixinho, aproveitando do corpo musculoso do azulado, tocando em seu peitoral, descendo até sua calça, podendo sentir o membro reagindo ao estímulo que era ele próprio: Hashibira Zenitsu.

— Para você me deixar ainda mais louco com suas artimanhas? — fez biquinho, rebolando com maestria, agora encarando o mais velho, mordendo o lábio inferior, provocando-o. Inosuke visualizou aquele corpo sensual e segurou firmemente na cintura do loiro, pensando que poderia enlouquecer a qualquer momento.

— Quero muito ter outro filho com você, meu loirinho — sua voz saiu rouca e gradativamente fez o loiro gemer manhoso e retirar sua blusa, exibindo seu corpo que deixava o azulado louco de tesão — Posso te usar um pouquinho, loirinho?

— O quanto você quiser, amor…

Fim.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro