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⌮⃘⃪ ⃝𝑫̤𝒆𝒎𝒐̂𝒏𝒊̖𝒐𝒛𝒊𝒏͟𝒉𝒐 ݂ 𝒅͘𝒆 ۫ 𝒇𝒊𝒐̈𝒔 𝒗͢𝒆𝒓𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 ݂ ˟

Tradução: Apaixonado por um Yeagerista
一人に恋して

Connie pensava que tudo que ele menos poderia desejar na sua vida de adolescente, era se apaixonar. Sempre foi preferível brincar de futebol ao invés de perder tempo nutrindo sentimentos por outro alguém. Além disso, o Springer julgava que ele não tinha idade suficiente para tal coisa. Se divertir era o melhor.

Todavia, um certo ruivo de péssima personalidade, conseguiu quebrar o gelo no seu coração…


2° ANO DO ENSINO MÉDIO…

— De novo isso? — Jean revirou os olhos ao ver Floch entregando papéis para os alunos da turma.

Kirstein encontrava-se no fundo da sala, sentado ao lado de Marco e Sasha, juntamente do Springer que olhou para o ruivo com um olhar de nojo, se perguntando como ele conseguia ser tão idiota e sem noção.

— Nem o Armin é assim, e olha que ele é o namorado de Eren — repousado em cima da mesa da Braus, que parecia mais preocupada em devorar o seu pacote de batata frita, Connie comentou, observando a patifaria que o Foster fazia para que o Yeager conseguisse se reeleger como o presidente do Grêmio Estudantil.

— Tem algo mais estupido que isso? Connie cuspiu, voltando a falar, parecendo irritado.

— Não sei o motivo de vocês estarem tão preocupados com isso — Marco pronunciou-se, focado em terminar os exercícios da aula anterior.

— Ele tem razão — Sasha falou com a boca cheia de batata, tirando uma risada sincera de Jean, enquanto o de fios cinza encarava o ruivo, que sorria para as garotas que faziam uma roda em volta de si, dizendo em alto e bom tom que votariam no Yeager.

— Isso é nojento demais — Connie balançou a cabeça em negação, se levantando e indo em direção a porta da sala. Todavia, precisaria passar pelo “bando” para poder sair.

— Ih, lá vem! — Jean cochichou com a dupla que moveram os olhos até o Springer que possuía pouca paciência.

— Gentalhada, saíam da minha frente — tentou chamar a atenção das garotas eufóricas. Com as mãos na cintura, suspirou profundamente e perguntou-se o que aconteceria se ele empurrasse todos eles.

Com todos aquele caos de uma turma na hora do intervalo, Connie empurrou uma das meninas e teve a atenção de Floch que olhou para si de cima para baixo, como se ele fosse algum inseto irritante. E na visão do Foster, o Springer realmente era.

— Você gosta de me atrapalhar, não é? — Floch revirou os olhos, estalando a língua no céu da boca, sentindo o olhar fuzilante do maior que ergueu as sobrancelhas, descrente com o que ouviu.

— O quê? — Connie expressou confusão no seu rosto e voz, desacreditado — Você — enfatizou —, está atrapalhando a passagem, animal — irritado, ele cruzou os braços, fazendo as meninas recuarem, se afastando, deixando para que o Foster resolvesse o problema.

— Como sempre, tão inconveniente — Floch, com toda a sua calma, bufou, coçando a nuca, desviando o olhar para as garotas que pareciam sem jeito — Meninas, não se esqueçam do que falei, ok? Votem no Eren! — disse como se fosse algum diplomata, erguendo o braço seguidamente, sendo aplaudido por elas.

— Você não tem vergonha? — Connie se aproximou do ruivo que pareceu não se importar com o seu comentário, logo lhe dando as costas e saindo da sala. O de fios acinzentados tratou de segui-lo instantaneamente, cochichando em seu ouvido como se fosse um papagaio falante.

— E você, não pode deixar de ser invejoso? — Floch riu, caminhando tranquilamente entre os demais alunos, no tempo em que o “papagaio” continuava atrás de si, dizendo-lhe que toda aquela veneração pelo Yeager era doentio — Connie…

Ele parou no meio do corredor que seguia para a direção da sala do Grêmio, virou-se para o mais velho e cerrou os olhos, sorrindo, ficando cara a cara com Connie que percebeu a atmosfera mudar e logo calou-se. Floch passou os olhos pelo rosto do maior, tendo que olhar um pouco para cima. Tocou nos seus ombros e tombou a cabeça para o lado.

— O que você quer 'tá mole.

Ele então deixou o Springer para trás e seguiu o seu caminho.

— Esse babaca — bufou, com os dentes cerrados, sentindo o seu coração palpitar.

Ele não gostou disso.


3° ANO DO ENSINO MÉDIO…

Connie moveu-se preguiçosamente pela sua cama, ouvindo o despertador tocar e as vozes dos seus irmãos do lado de fora do quarto. A dupla brigava para ver quem usaria o banheiro primeiro, e Connie só queria dormir. Entretanto, como ele poderia conseguir, com aqueles dois se esgoelando e possivelmente ao ponto de cair no pau?

— Calem a boca! — gritou ainda mais alto, levantando da cama, agora escutando apenas o som do silêncio. Divino.

Ao bocejar, caminhou para dentro do banheiro, olhando-se no espelho e observando como o seu corpo ficou ainda mais bonito após as férias de verão do ano passado. Sorrindo orgulhoso de si mesmo, ele começou a se despedir para tomar seu banho gelado para conseguir despertar e passar por mais um dia de aula, agradecendo por esse ser seu último ano.

Após terminar a sua higiene, foi diretamente para à cozinha encontrando a família reunida em volta da mesa, desejando bom dia aos demais e repousando no meio dos irmãos. — Me dá! — seu irmão mais novo, (Martin) exigiu quando a outra, mais velha (Sunny), pegou da sua mão o último pedaço de queijo.

— Não! — à garota debocha da cara chorosa do menino que fez bico e abaixou a cabeça.

A menina era uma pestezinha que deixava os pais de cabelo em pé.

— Está muito cedo para as suas palhaçadas — Connie falou após pegar o queijo das mãos da menor e colocar em sua boca.

— Connie! — resmungou, tentando bater no mais velho, sendo repreendida pelo pai que lia o jornal.

— Parem com isso, crianças! — a mãe balançou a cabeça em negação quando Sunny começou a chorar e Connie riu, juntamente de Martin que ficou feliz pela menina ter se dado mal.

Logo depois do café saudável e harmônico, Connie escovou os dentes e saiu de casa junto com os irmãos, se despedindo da mãe, pois o pai já tinha saído para o trabalho. Como a sua escola era perto do colégio dos mais novos, o maior fazia esse trajeto frequentemente.

Durante o caminho, passou na casa de Jean e Sasha que moravam um ao lado do outro. Assim, o trio de melhores amigos seguiu ao lado da dupla que era deixada na porta do colégio, e logo seguiam o seu trajeto, mudando totalmente o assunto entre “quem era o melhor arrotando” para “vocês viram a pegação entre os professores Erwin e Levi?”.

— Eu desconfiava — Sasha gargalhou acompanhada dos garotos, avistando a escola à frente.

O trio esbarrou com os demais amigos e todos foram para à sala.

Connie sentou-se no lugar de sempre e avistou Floch aparecer ao lado de Eren e Reiner.

Aquele calor estranho subiu pelo seu corpo novamente somente ao vê-lo. Tem sido assim há um tempo. Aqueles olhos quentes e penetrantes faziam-lhe paralisar no tempo e se perder no seu brilho, juntamente do sorriso presunçoso que sempre carregava, e aqueles lábios… Aqueles lábios pareciam saborosos demais para alguém que odiava.

Connie se pegou pensando muitas vezes em como seria beijá-lo ou até mesmo tocá-lo intimamente. Odiou-se infinitamente quando se tocou pela primeira vez pensando no ruivo, em como seria tê-lo sobre si… Tais pensamentos ele guardava tão profundamente que não deixava transparecer, nem mesmo para a dupla de amigos do qual tinha um forte vínculo de irmandade.

O fato é: Connie estava apaixonado pelo Foster desde o ano anterior, e tudo isso pelo motivo de vê-lo sorrir daquela forma e por ele chegar tão perto de si como nunca antes, e fazê-lo sentir o cheiro do seu perfume que cheira como goiaba, o que de alguma forma era maravilhoso e… Estranho.

Springer chegou a ficar com outras pessoas durante esse período, entretanto, no instante em que iria beijar o outro alguém, simplesmente não conseguia. Era como se houvesse uma trava que fazia com que ele não tomasse tal atitude. Ele tentou por mais de 5 vezes e em nenhuma obteve sucesso.

Houve um momento em que ele decidiu desistir e focar em outras coisas, enquanto aquele sentimento apenas crescia. Em específico, toda vez que o via conversando com o Yeager. Connie sabe melhor do que ninguém que Eren é devoto a Armin e que não há nada entre ele e o Foster, mas desde então, aquele ciúme bobo aparece vez ou outra.

Em certas ocasiões é difícil controlar, e a vontade de pegá-lo pelo braço e tirá-lo de perto do Yeager, é grande.

Por conta dos sentimentos crescentes, Connie focou nos esportes e era frequentemente visto na academia, fazendo corridas e andando de skate, algo que gostava muito. O garoto não deixaria uma paixão da escola afetar o seu mental ou físico. Afinal, como o próprio dizia, ele não tinha tempo para perder e precisava ficar cada vez mais gostoso.

Embora esteja focado, principalmente agora que começou a trabalhar em uma cafeteria para ganhar o seu próprio dinheiro, o destino parece querer fazê-lo de bobo. Floch regularmente vai ao seu local de trabalho para estudar, tanto com Anne, Ymir e História, quanto sozinho.

Como seu coração pode aguentar vê-lo além dos muros da escola e nos encontros de amigos?

Connie resmungou, deitando a cabeça na mesa, entrelaçando seus braços, escondendo a sua cara de choramingo, xingando todos os deuses por estar fazendo com que ele passe por essa situação difícil, e logo no último ano de escola.


Pela tarde, o Springer se designou até o seu trabalho. Ele era garçom de meio período há alguns meses e vem fazendo tudo muito bem. Seu patrão por diversas vezes o elogia pela eficiência e a boa maneira como trata os clientes. Exceto um.

Floch Foster.

“Aquele demôniozinho de fios vermelhos” — Connie rolou os olhos ao ver o mais novo adentrando o estabelecimento, com o semblante costumeiro, divagando por todo o recinto, apenas para ver se alguém estaria sentado em “seu” lugar. E logo os olhos em um tom acastanhado que mesclava com o carmesim, avistaram o Springer.

E a faceta murchou imediatamente.

Connie riu e deu de ombros, voltando ao trabalho.

Em um momento da tarde, o movimento acalmou-se por um tempo e Connie foi varrer o estabelecimento, enquanto observava o Foster de longe, concentrando nas suas tarefas diárias, focado demais para notar a sua presença, tanto na cafeteria como na escola.

Pensar tal coisa fez o sorriso bobo do Springer desmanchar.

Floch não era tão próximo de si quanto ele gostaria, e também não fazia nada para mudar isso.

Tornou-se um apaixonado silencioso, guardando os sentimentos e os reprimindo apenas no seu mundo ficcional.

Isso o fez questionar o motivo pelo qual nunca sequer pensou em se declarar.

Bem, talvez por ele pensar que Floch goste de Eren. Nem que seja um pouco…

A face tristonha foi evidente com tudo que passava pela sua cabeça, e ele não percebeu quando se aproximou da mesa do Foster em silêncio, e o garoto tentava chamar a sua atenção.

— Ei, careca — passou a mão na frente do rosto alheio, parado ao seu lado, parecendo estar pensativo demais — Connie, ou! — irritado pela falta de resposta, ele deu um beliscão no ombro coberto pela blusa branca, com a logo da cafeteria.

Connie deu um pulinho para trás e gemeu de dor, supostamente, “acordando” de algum sonho.

— O que foi, foguinho? — o de olhos amarelados engoliu a seco por passar por aquela gafe, principalmente quando o motivo estava olhando para si, curioso.

— Você — falou, dando uma pausa —, está com essa cara de cachorro sem dono — encarou-o — Como se estivesse pensando nos problemas da vida.

— Eu estava e você interrompeu-me — fez bico, voltando ao trabalho, tirando uma risada sincera do ruivo.

E como ele gostou de ouvir.

— Desculpa aí, careca — falou, ainda olhando para o maior, agora parecendo o analisar, e Connie percebeu.

— Algum problema? — franziu o cenho, verificando se sua roupa estava suja.

— Você… Cresceu, não é?

— Como assim? — pergunta, tentando entender o questionamento feito pelo outro que sorriu, mordendo o lábio seguidamente.

— Seus músculos parecem melhores desde o ano passado — falou diretamente, encarando os braços musculosos que marcava perfeitamente na vestimenta — Nunca tinha reparado isso em você.

Connie abriu um sorriso largo, orgulhoso de seu trabalho árduo — É claro. Toda vez que nos falamos é para brigar.

— Não posso discordar — confessa.

— E… Obrigado pelo elogio — ergueu os braços — Tudo isso é crédito meu — empinou o nariz, fazendo uma pose que fez com que o seu peitoral marcasse na blusa. Floch pareceu gostar.

Bastante.


— C- Connie… — Floch gaguejou quando sentiu as mãos do maior descerem até as suas nádegas, no tempo em que despejava beijos quentes pelo seu pescoço, marcando a pele branca, a ponto de devorá-lo.

— Seu cheiro… — a voz do Springer saiu rouca e embargada de tanto tesão que fizeram os pelos do ruivo arrepiar, e um gemido sôfrego sair dos seus lábios — É tão bom.

Os corpos colados um no outro, separados apenas pelas peças de roupas que seriam tiradas em breve, mesclavam-se como se fossem imãs unidos. Connie não perdeu mais tempo quando teve a oportunidade de ter Floch apenas para si, aquela oportunidade que esperou por mais de 1 ano, e que hoje iria aproveitar.

Floch sentiu seu corpo tremular no momento em que os dedos ágeis do Springer começaram a rodear a sua entrada anal, e logo seus braços rodearam o corpo musculoso do mais velho, esse que ainda se deliciava com sua pele, deixando pequenos chupões na clavícula.

Floch apertou o local, tentando se manter de pé, embora suas pernas insistam em fazê-lo ir ao chão e se ajoelhar perante o Springer que roçava o membro rígido ao seu. Foster começou a gemer mais alto, aproveitando aquilo que Connie pretendia dar-lhe.

Prazer.

— D- devagar, p- por favor — suplicou quando o maior ameaçou adicionar um dedo no local quente e apertado que Connie desejava entrar com carinho, e que seguiria para algo mais selvagem instantaneamente.

Connie queria ir com calma e saborear o corpo alheio como se ele fosse uma comida posta na mesa, com todo o cheiro maravilhoso e que era desejado por todos. Todos incluíam apenas Connie.

Floch remexeu-se quando o dígito adentrou a cavidade, e o Springer riu no seu ouvido, dizendo as coisas mais sujas que ele nunca pensou em ouvir, saindo dos lábios alheios, e que confessa estar deixando-o ainda mais excitado.

— Porra, você é apertado ‘pra caralho — Connie, mordiscou a orelha de Floch que contraiu por um segundo quando foi mais fundo, fazendo-o dar um tapa no local — Desse jeito será difícil, Foster — segredou, movendo a mão livre pelo corpo do outro, abaixando a sua calça um pouco mais.

— S- seu dedo é grande demais — resmungou com manha, jogando a cabeça para trás quando os beijos do Springer chegaram até o seu mamilo, logo sugando-o como fosse um delicioso pirulito.

— Não se preocupe — Connie mordiscou o bico, tirando um grito de Floch — Meu pau é bem maior — riu, adorando ver como aquele rosto bonito tinha pequenos vestígios de suor, juntamente daquela expressão de prazer que fazia.

O combo perfeito para deixá-lo duro como uma rocha.

E Connie não se lembra como eles chegaram neste ponto, mas sabe onde entrará, e como vai se deliciar.

Fim.

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