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𝖤𝗇𝗍𝗋𝖾𝗏𝗂𝗌𝗍𝖺 𝖨𝖨𝖨 - 𝖣𝖾𝗓𝖾𝗆𝖻𝗋𝗈

Um garoto perdido no tempo, um piloto de Fórmula 1 lutando para manter seu título, uma temporada mais que caótica para ambos.

O que mais poderia acontecer de especial? Bem, se depender da história que já foi escrita à anos, muitas coisas.

ENTREVISTA

NOME/SOBRENOME: Maria
USER: Mariaesrs
OBRA: "Chamas na Curva 76"
GÊNERO: Drama esportivo, com um toque de ficção científica e comédia.
+18: Não, mas contém alguns gatilhos.
MÚSICA QUE REPRESENTA SUA OBRA: George Harrison - "Faster"

1. QUANDO E COMO DECIDIU QUE IRIA COMEÇAR A ESCREVER?
R: Quando comecei a estudar diretores e roteiristas de cinema, lá no final de 2022. Na época, estava buscando ver filmes de um mesmo "autor" (pessoa que faz o filme todo a sua maneira, com um estilo próprio), e no momento em que vi "Chumbo Grosso", de Edgar Wright, comecei a refletir algo como: "Se ele consegue fazer algo tão bom, mas com tanta simplicidade, porque não tento?". Por causa dessa inspiração, comecei a escrever um romance com mistério, que deixei pela metade. E, depois de um tempo, notei que a escrita havia se tornado mais uma paixão, assim como a leitura.

2. QUAL A EXPERIÊNCIA EM PUBLICAR SEU LIVRO, MESMO QUE NA PLATAFORMA?
R: Hum, eu diria que interessante. Fazer as coisas por conta própria (sinopse, capa, uma revisão mais básica, diagramação) anda sendo um aprendizado e tanto. Conheci muitas pessoas legais por aqui, ao mesmo tempo que outras não tão simpáticas, mas fico grata por todos que, em algum momento, pude conversar ou interagir. A questão das postagens me deu uma enorme dor de cabeça, pois ainda não sei quais as ocasiões e horários bons para atualizar as histórias.

3. O QUE TE AJUDA A SE CONCENTRAR ENQUANTO ESCREVE?
R: Estar sozinha, independente da situação, mesmo com barulho ou "baderna" ao redor. Com exceção do ambiente escolar, não consigo escrever em lugares muito movimentados, ou quando alguém senta perto de mim. Não sei bem o porquê isso acontece, hahaha.

4. COMO ESTÁ SEU ESPAÇO DE ESCRITA ATUALMENTE?
R: Qualquer lugar serve! Eu consegui me concentrar, até em show de sertanejo (o que já aconteceu *risos*). Tento escrever pelo menos 500 palavras por dia, mas só fico satisfeita de verdade com mais de mil.

5. DE ONDE VOCÊ TIRA IDEIAS PARA SEUS LIVROS?
R: Experiências pessoais, histórias, pesquisas, outros livros e alguns filmes. Até mesmo música, em alguns raros casos. Muitas vezes, elas vem do nada, e as anoto para não me esquecer. Poucas acabam realmente virando livros, pois com o tempo, vou percebendo que elas acabam por não ser tão boas ou não combinam comigo.

6. O QUE MAIS TE SURPREENDEU AO ESCREVER E PUBLICAR SEUS LIVROS?
R: A recepção das pessoas. Mesmo a maioria não lendo, elas me apoiam de uma forma tão reconfortante que me faz sentir muito bem para continuar.

7. SEUS LEITORES ENTRAM EM CONTATO COM VOCÊ? O QUE É QUE ELES DIZEM?
R: Alguns, sim. Eles falam suas opiniões, me cobram por mais atualizações, dão sugestões e etc. Eu adoro poder interagir com o pessoal, e com certeza isso é o que mais gosto no Wattpad.

8. QUEM É VOCÊ QUANDO NÃO ESTÁ ESCREVENDO?
R: Uma garota tímida, quieta, com boas notas e que iria até o fim do mundo para assistir uma corrida. Sou católica, mas na minha situação, não posso ser praticante, pois moro bem longe da igreja mais próxima (coisa que quero muito mudar em breve). Gosto de estudar sobre assuntos que curto, assistir bons filmes, pesquisar sobre meus pilotos favoritos, editar vídeos e fazer alguma atividade física ocasionalmente. Também aprecio bastante Rock, Pop, Country e até mesmo Heavy Metal, mas apenas aqueles que não passam nenhuma mensagem contrária aos meus valores. Curto passar meu tempos com meus animais, e em especial, meu cavalo, Doc. Compito profissionalmente nele, na modalidade de três tambores, e diria que anda sendo difícil acertar nosso conjunto, hahaha. É um cavalinho pequeno, mas um tanto quanto tempestuoso e esperto, disse de passagem.

9. QUAL DE SEUS HOBBIES VOCÊ ACHA QUE VAI SURPREENDER SEUS LEITORES?
R: Como falei antes... os cavalos! Eles surgiram em minha vida cedo, mas nunca dei muita bola até meu pai começar a competir e eu ir nessa aventura junto. Desde o início de 2023, venho correndo para valer, e diria que já passei por muitas situações dignas de riso. Em setembro, por exemplo, fui entrar na pista e o Doc, que comecei a montar recentemente, literalmente empinou e rodou. Bom, pulei dele para que não houvesse perigo, logo me desequilibrando no pouso e caindo no chão. A questão? Estava na maior prova de Minas Gerais, com muitas pessoas lotando as arquibancadas, então... onde posso retirar meu diploma de bacharel em "passar vexame"?

Também já tentei fazer filmes, mas não deu muito certo. Mesmo assim, insisto horrores em tentar fazer curta-metragens. É muito divertido, e para alguém que admira muito o cinema, acaba por ser uma experiência bem marcante.

10. O QUE VOCÊ GOSTARIA QUE SEUS LEITORES SOUBESSEM?
R: Não é porque parei de publicar que cansei da escrita. Ao contrario! O tempo que usava para formatar os capítulos uso para escrever agora. Essa pequena pausa foi pensada exclusivamente em vocês, para poder dar aos leitores a maior qualidade que posso oferecer em minhas obras.

Uma novidade bacana é que, neste tempo fora, comecei a desenvolver uma nova história. Ela promete MUITO, e estou ansiosa para finalizá-lo para vocês. Se curtem haters to lovers, doses bem altas de nostalgia e alguns clichezinhos... bom, salvem a data no calendário: fevereiro de 2025. Aguardem, pois vem coisa grande por aí!

Ahh! E também gostaria de avisar que CNC76 (sigla que utilizo para o livro) não é "boy love" ou romance LGBTQIAP+. Muitas pessoas confundem porque há dois rapazes na capa. Ando pensando seriamente em dar uma mudada na identidade visual da obra por causa disso, e de mais algumas coisinhas.

11. QUAIS ELEMENTOS DA ESCRITA SÃO OS MAIS IMPORTANTES PARA VOCÊ?
R: Bons diálogos, subtemas e uma história coerente, que também acaba se levando à sério. Aprecio os escritores que conseguem fazer com que uma narrativa engraçada se torne, em alguns momentos, profundas e edificantes.

12. QUAL É A SUA EXPERIÊNCIA COM O BLOQUEIO DO ESCRITOR? E COMO VOCÊ LIDA COM ISSO?
R: Se não consigo escrever, tento procurar ideias, pesquisar sobre alguma coisa coerente para pôr na história, revisá-la ou até mesmo escrever um conto. Isso dá à minha mente um descanso e tempo para pensar em um contorno para a situação.

13. COMO VOCÊ LIDA COM CRÍTICAS NEGATIVAS EM SEU LIVRO?
R: Antes de qualquer coisa, tento saber do quê a pessoa gosta. Se ela prefere Hot, histórias mais pesadas ou uma escrita mais descritiva, entenderei o motivo. Mas, no geral, pego as críticas construtivas (e até as mais ofensivas) e tento consertar o que não está bom. Acredito que o feedback, tanto positivo quanto negativo, é de extrema importância para a evolução de qualquer projeto.

14. QUAL FOI SUA INSPIRAÇÃO PARA A IDEIA DESSE LIVRO?
R: A história de superação de Niki Lauda, a rivalidade eletrizante que ele teve com James Hunt, e a agitadíssima temporada de 1976. A trama também se tornou um filme ótimo ("Rush,", de 2014), que assisti apenas para poder escrever. Também há o livro "Corrida para a Glória", de Tom Rubython, que retrata esta mesma história, com mais detalhes e estatísticas úteis.

15. O QUE INSPIROU O TÍTULO DO SEU LIVRO? E O QUE ELE SIGNIFICA?
R: "Chamas" é referência ao acidente que Niki Lauda sofreu no GP da Alemanha, em que seu carro irrompeu em fogo após uma colisão numa curva chamada Bergwerg. Após ficar à beira da morte, ele sobreviveu, voltando a correr contra as ordens médicas e demonstrando muita coragem e resiliência. "Curva" significa mudança de trajeto ou direção, coisa pela qual o protagonista passa em diversos momentos da trama. "76" é o ano em que se passa, e junto desta última palavra, indica que aquela temporada irá ser repleta de reviravoltas.

16. HÁ PERSONAGENS EM SEUS LIVROS QUE TÊM SEMELHANÇAS COM VOCÊ OU PESSOAS QUE VOCÊ CONHECE?
R: Sim! Mas é claro. Esta é uma das minhas partes favoritas. Os personagens fictícios são bastante inspirados em pilotos que realmente existiram (Max seria Lauda, enquanto Wolff seria Hunt e Jan, Regazzoni), e os de verdade, também. Eu e o protagonista temos muitas coisas em comum, como religião, gostos... uma coisa ali e outra aqui. A mesma coisa com a Johanna, que representa uma parte mais sombria e amargurada de mim, em resumo. Até poderia dizer que Micael é meu lado "copo meio cheio", enquanto Anna é o "meio vazio".

17. O QUE INSPIROU O CENÁRIO DO SEU LIVRO?
R: O paddock da Fórmula 1 é um lugar que carrega inúmeras possibilidades. Desde brigas, festas, polêmicas e camaradagem, se encontra de um tudo nestes ambientes esportivos. Como alguém que também compete, entendo muito bem como é frequentar tais espaços, e gosto bastante de descrevê-los.

18. O QUE VOCÊ ESTÁ TENTANDO ALCANÇAR COM SEU LIVRO?
R: Eu diria que a realização de finalmente escrever algo bacana, que o leitor termine e fique feliz com o que leu. Não almejo nada além de diversão, lazer, desenvolvimento pessoal e experiência. O sucesso e a repercussão são apenas consequências do esforço e do amor pelo o que fazemos.

19. QUAL VOCÊ CONSIDERARIA O MELHOR CONSELHO QUE JÁ RECEBEU?
R: É difícil escolher algum em especial, mas como eu estava falando bastante sobre o Niki Lauda, gostaria de destacar uma frase que ele disse e me impactou bastante: "A coisa mais importante é nunca desistir, sempre acreditar que você pode melhorar e vencer."

20. O QUE VOCÊ DIRIA A UM AUTOR QUE QUER PUBLICAR SEU PRIMEIRO LIVRO?
R: Vá em frente e escreva! Sem medo, sem enrolação ou desconfiança. Se não ficar bom, procuraremos por melhorias. O importante é tentar, não se abalar perante as dificuldades e continuar seguindo o seu sonho.

FIM

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