As costas de Talay tocaram a parede com certa força. Os suspiros e a respiração desregulada eram efeitos que Perth causava em si. Os lábios doces do namorado afundaram-se nos seus em um beijo ardente. As mãos geladas e grandes de Talay encontravam os cabelos do Nakhun, obrigando o branquelo a largar a cabeça para trás quando o moreno pôs mais força nas mãos e deslizou a língua pela pele desnuda do pescoço pálido que o outro tinha.

Uma mordida leve naquela sensibilidade esbranquiçada fez Perth soltar o ar que estava segurando. Era um som deveras gostoso de ouvir.

Mas não era aquilo que Perth queria. 

Obrigando os dedos alheios a desvencilhar-se de seus fios, as mãos do branquelo levaram a destra de seu namorado a tocar sua cintura. Ah como Talay amava o desenho do corpo de seu namorado. Era assustador como os ombros largos e braços fortes escondiam aquela cintura finíssima. Ele ama cada mínimo detalhe de Perth.

—  Ei amor, —  foi o mais novo que sussurrou, dando passos para trás e o outro não se separou dele em momento algum, até que Perth sentiu o metal frio da cama contra sua pele desnuda. Talay sentou na cama esperando que fizesse consigo o que bem entendesse — eu gostei de usar essa saia. 

Era uma peça magnífica, em Perth mais ainda. A roupa femenina de colegial era algo que ele deveria usar mais vezes. As coxas grossas e brancas estavam tão gostosas assim, sem nada que as cobrisse por inteiro, levemente errebitadinha na região do bumbum e marcando o desenho bem feito da cintura de Perth. A camisa branca era demais, Talay queria tirá-la, mas antes admirou o conjunto da obra. Observou o que seu namorado pensou para si.

—  O que achou, amor? — a peça íntima dele escorregava pelas pernas com muita lentidão. Perth sabia provocar, apesar de ser quieto. —  Você pode me foder assim? 

Céus, o corpo inteiro do moreno entrou em combustão.

Aquela não seria a primeira vez dos dois, todo o cuidado que tiveram com sua primeira vez juntos estava sendo quase colocada de lado ali. 

O corpo de Talay queria agarrar o outro e o foder em um ritmo gostoso até que gozasse mas, ali, quem dominava era Perth e, Lay estava pronto para acatar suas ordens. 

A camisa deslizou pelos braços fortes, os olhos fixos no moreno o deixavam perdido e o branquelo sabia que ele estava se segurando. Ele sabe que Talay o deseja. O deseja tanto que sentia de longe a respiração ofegante, o peso do outro fodendo sua linda bundinha, o som gostoso que o atrito dos corpos causaria, o gemido arrastado e calmo que escorregaria por seus lábios até os ouvidos de seu namorado. 

Montando no colo de seu moreninho, Perth conteve um gemido quando seu pau tocou o de seu parceiro por cima do fino tecido que ele usava, seu corpo estremeceu por completo. Ele também precisava de toques.

Juntaram os lábios mais uma vez enquanto aquele quadril atrevidinho rebolava forçando o atrito entre os membros. 

—  Senta, Perth.

Numa atitude obediente ao tom pesado que carregava o outro, Nakhun sentou ao lado de Talay. O moreno se colocou de joelhos em sua frente e levantou sua saia depositando leves selares úmidos na pele sensível de sua virilha.

O ar sôfrego correu dos lábios de Perth em um suspiro pesado, a língua atrevida de Talay umedecia deu pau antes de seus dedos envolverem a destra do outro bombeando o branquelo que sentia seu corpo se debruçar para o que seu namorado fazia consigo. 

Perth se descobriu amando preliminares na primeira vez que se deitou com Talay. Ele era calmo e se permitia ser preparado sem pressa. 

O lubrificante foi fielmente despejando em seus longos dedos. As costas largas e branquela se arquearam quando sentiu aquele corpo desconhecido invadir sua entradinha. Os corpos cada vez mais quentes necessitavam um do outro. 

—  Posso? —  perguntou-o. Ele acenou. 

Todas as roupas —  menos a amada saia de Perth —  que antes cobriam em seus corpos estavam jogadas pelos lados.

O corpo de Talay suplicava até o momento que Perth sentou em seu pau usando aquela saia. Porra, ele estava lindo. Quicando com força e se contorcendo sempre que seu prazer era atingido. As mãos de Talay brincavam com o membro de seu namorado enquanto o outro, maravilhado em poder cavalgar em seu namorado, tinha o peito quase todo coberto uma fina camada de suor.

—  Você é lindo. —  sussurrou beijando as costas esbranquiçadas de Perth —  Eu sou um puta sortudo…

Perth achava incrível como ele conseguia ser fofo até com o pau enfiado em si.

— Eu te amo, Perth. 

Com um sorriso bobo nos lábios o grandão deitou o namorado na cama para sentar em si  selar seus lábios mais uma vez. 

—  Eu também te amo. Seu idiota. 

—  Você fica lindo de saia. —  sussurrou largando um selinho em seus lábios mais uma vez. Perth corou. — Muito, muito lindo.

Ah ele tinha um sorriso tão largo que o peito de Perth se sentiu livre para sorrir também. Livre para esquecer de todos os problemas, livre para amar.

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é com dor no coração que eu encerro essa bebê ;---; ai tem um olho na minha lágrima, sério.

muuuito obrigada por todo amor e carinho, os votos, os comentários, os surtos os sorrisos que vocês me roubaram e aiii eu vou chorar ajfjjejd

desculpem o final mediano, lay é bobinho pelo peth sim, até quando vão foder djdjeje ALIÁS EU NÃO REVISEI PQ TÔ COM VERGONHADJNFEKKKEJR viram algum erro????

eu... eu amo vocês♡ obrigada por tudo e fiquem bem :)❤

beijos e abraços,
bonnie.