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Epílogo

AMARILLO, TEXAS

_ Mãe, hoje de noite eu vou a uma sorveteria com alguns amigos da escola, tudo bem?

_ Claro querida, contando que não chegue tarde em casa. _ respondeu minha mãe.

Estava combinado que após a aula, iríamos para a tal sorveteria. Sai animada de casa e fui para a escola, me despedindo de meus pais.

As horas nunca foram tão cruéis, elas não passavam de jeito nenhum! A cada vez que eu olhava no relógio acabava me decepcionando, mal passará um minuto e parecia que eu já tinha feito tanta coisa. Ansiedade.

Era a primeira vez que eu iria sair com alguns amigos desde que havia me mudado, então sim, eu estava empolgada.

[...]

Só faltou agradecer quando o sinal tocou, alertando a todos o final das aulas. Saímos todos juntos e seguimos caminho.

Nosso grupo não era muito grande, formado de cinco integrantes, tento eu e minha melhor amiga e outros três rapazes.

Ao ultrapassar a porta, logo já senti um cheiro de chocolate. O ambiente era bem nostálgico, com direito a jukebox que trazia um clássico de The Allman Brothers, sendo Ramblin' Man. As luzes em diversos tons e em pontos estratégicos, os bancos no balcão, as mesas, as janelas de vidro, as plantas na entrada.

Escolhemos uma mesa e ficamos até que uma garçonete veio nos atender.

_ Como posso ajudá-los? _ perguntou ela com um sorriso no rosto.

Cada um fez seu pedido em especial e a cada um deles a moça ia anotando em sua paleta.

Me contentei em pedir apenas um simples de morango com cobertura de chocolate.

Talvez fosse coisa da minha cabeça, mas desde a hora que abri os olhos essa manhã eu venho tendo uma sensação horrível. Eu sempre fui de ter essas sensações e meus pais diziam que eu era louca e que era só besteiras, mas no final sempre acontecia algo, sendo ela boa ou ruim. Comparada as outras vezes que tivesse essa mesma sensação, essa era a pior, mal consegui tomar café ou almoçar. Toda vez que eu olhava para a começa só conseguia pensar em sangue, o que era estranho, mas me trazia um certo enjoo em tudo. Cheguei até a pensar que não conseguiria tomar o sorvete hoje.

Por que eu fui pensar? Quando a garçonete trouxe os pedidos, me forcei a comer para não falarem que era frescura ou algo do tipo, mas a cada colherada eu sentia o gosto metálico de sangue em minha boca.

Eu mal conseguia me sentir à vontade com isso. Não queria demonstrar o quão mal eu estava, não ali na frente deles, não queria deixá-los desanimados ou preocupados comigo.

De repente, sinto uma mão puxando a minha.

_ Eu vou ao banheiro e já volto. _ minha melhor amiga já ia me puxando para que eu a acompanhasse.

Não falei nada e só a seguir até o banheiro.

_ Vamos, pode ir falando, o que está acontecendo? Você mal falou hoje e está com uma cara péssima. Isso sem contar que mal tocou no seu sorvete, e o que comeu ainda parecia estar ruim. Pode falar, você não gostou do lugar?

Ela já veio me enchendo de perguntas antes que eu pudesse fazer um download completo de suas falas.

Pisquei algumas vezes e pensei exatamente no que iria dizer, não poderia falar sobre meu suposto sexto sentido.

_ Está tudo bem, Alli.

_ Vá mentir para outra! _ ela revirou os olhos.

Por mais que eu tentasse, mentir para Allison não era uma coisa fácil.

_ Está bem, você me pegou, eu não estou tendo um bom dia, e você sabe que eu fico nervosa quando se tratada da presença dele. _ melhor coisa que fiz foi usar um fato nessa minha desculpa.

Brian era um de nossos amigos, e dizer que eu tinha uma queda por ele era pouco. Estava completamente caída por ele.

_ Ah, se quiser posso aproveitar e falar com ele, quem sabe vocês finalmente não dão nem que seja uns beijos.

_ Meu Deus Allison! Não!

Depois de ter certeza de que Allison não iria vir com mais desconfiança para meu lado, saímos do banheiro e voltamos para a mesa.

Dessa vez resolvi fazer diferente, precisei demonstrar que eu estava bem, mesmo não estando.

[...]

O péssimo hábito de deixar o celular desligado me custaria um puxão de orelha de meus pais, estava até vendo quando chegasse em casa. Assim que o liguei, fui surpreendida com uma pilha de mensagens de minha família, sendo todas completamente desesperadas. Antes de as ler com calma, a luz de várias viaturas e de ambulâncias chamaram minha atenção.

O que estariam fazendo na frente de minha casa?

Foi como se meu cérebro tivesse parado de funcionar por alguns instantes, como se meus pés tivessem vida própria e corressem até chegar o mais perto possível.

Dois policiais me seguraram, impedindo que eu ultrapassasse a faixa amarela.

_ Você não pode entrar lá.

_ Essa é a minha casa! _ afirmei.

Eles se olharam e continuaram me segurando.

_ Onde estão meus pais? O que vocês estão fazendo aqui?! _ questiono eles.

O fato de não me darem uma resposta de imediato me deixou irritada.

_ Se acalme, vai ficar tudo bem. Você sabe se tem algum parente seu aqui? _ um dos policiais se abaixou para que ficasse nivelado a minha altura.

Olhei em volta e concordei com a cabeça ao reconhecer minha tia. Ela me olhou ao mesmo tempo, vindo correndo em minha direção.

_ Ótimo. _ disse ele.

_ Oh minha sobrinha, vai ficar tudo bem! _ ela me abraçou.

_ Como assim? O que está acontecendo? Onde estão meus pais?! _ ela apertou os lábios e virou o rosto. _ Dá para alguém responder a droga da minha pergunta!

_ Preciso que você fique calma querida. _ ela pediu.

Minha tia, Megan, me levou até um local mais privado e me contou o que tinha acontecido.

Por incrível que pareça, eu não derrubei uma lágrima sequer, eu nem estava acreditando nas palavras dela.

_ Não, a senhora está mentindo para mim, meus pais não... Ele não... _ minha voz falou amargamente. _ Não morreram.

Finalizei com um nó na garganta.

Ela havia me dito que meus pais tinham sido assassinados, por isso daquele alvoroço todo.

[...]

Nunca me mexi tanto em uma cama, eu me recusava a pregar os olhos. Tudo aquilo parecia mentira, um pesadelo do qual eu não conseguia acordar.

Levanto meu celular e o encaro, já passava das duas horas.

Sabendo que enquanto eu não tirasse aquela história a limpo, me levantei e troquei de roupa. Tentei ao máximo não fazer barulho e sai, quando atravessei a primeira avenida, soltei um suspiro de alívio como se estivesse livre.

Não era a melhor decisão, mas eu mesmo assim peguei e fui até minha casa. Abri a porta e encontrei o que jamais esperaria, a casa toda revirada e as paredes sujas de sangue.

Levo a mão para a boca, estava pasma em encontrar tudo aquilo. Precisei me apoiar na porta para não perder o equilíbrio e me chocar no chão.

Quando nos mudamos, a primeira coisa que meu pai fez foi colocar uma câmera escondida na entrada, e para minha sorte eu sabia exatamente onde ela estava.

Abri um aplicativo que era vinculado com a câmera no computador e passei as imagens, por volta das oito horas a casa tinha sido invadida. Um homem alto e moreno, vestindo uma jaqueta de couro.

Era aterrorizante.

_ Tem como você andar mais rápido com isso? _ questiono já impaciente.

_ E você acha que é fácil, matar a pessoa que você ama? Talvez devesse tentar matar o Dean e depois me conte como foi. _ disse Rowena.

Sério, juro que tento gostar dessa mulher, eu até gosto, mas as vezes ela me irrita de tal forma que eu chego a pensar em lhe atirar uma bala mata bruxa.

Observei Rowena enquanto ela abraçava o garoto louro do qual Crowley tinha trazido.

_ Vai ficar tudo bem Oscar. _ ela disse para o tal.

Em seguida, me assustei com seu golpe. Rowena simplesmente o acertou no pescoço com uma lâmina e o empurrou para que seu sangue derramasse sobre o recipiente em cima da mesa, depois o soltou e ele debateu contra o chão.

De todas as palavras ditas por ela, a única que entendi foi "omnis", eu era péssima no latim, decorei o exorcismo por obrigação mesmo.

Finalizando suas palavras, Rowena jogou o cabelo de Dean no recipiente, e, uma luz branca se formou ali. Essa luz foi como uma explosão, lançando a mim, Crowley, Castiel e até mesmo Rowena para longe. E toda aquela explosão se transformou em um raio que saiu pelo teto, fazendo um buraco no mesmo.

A única coisa que se passou em minha mente agora foi que esse alvoroço todo tenha funcionado, e que Sam e Dean estivessem bem.

[...]

Ao chegar no Bunker com a ajuda de Castiel, me senti um pouco estranha. Uma parte de mim esperava que, ao fazer aquilo, um próximo apocalipse se iniciaria, mas não, pelo menos não até então.

Quando entramos, Dean e Sam olharam para nós, como se tivéssemos chamado a atenção deles.

Por impulso, a primeira coisa que fiz ao encontrar os olhos do Winchester mais velho, foi ver procurar a marca em seu braço, mas não a encontrei.

_ Deu certo. _ disse Dean todo sorridente encarando o antigo local da marca.

_ Estou vendo. _ me aproximei e segurei em sua mão, subindo meus dedos até seu antebraço.

Eu deveria ter parado, mas não aparei, segui até seu músculo e o apertei, o puxando para mim e, com a outra mão, puxei sua nuca até que nossos lábios se juntassem em um beijo caloroso. Como se fosse possível fundir nossos corpos em um só, Dean agarrou minha cintura e a apertou, me puxando contra seu corpo.

Dean estava pronto para subir um nível comigo, e eu adoraria isso.

_ Vocês poderiam fazer isso em outro lugar, se não serei obrigado a arrancar meus olhos. _ Sam deu uma pequena tosse, fazendo com que eu e seu irmão nos distanciássemos.

O engraçado era que estava tão envolvida nos lábios gostosos de Dean que nem lembrei de Sam e Cass.

Me virei para trás um pouco envergonhada e percebi a cabeça torta do anjo, nos olhando.

_ Tá olhando o que? _ Dean o repreendeu e eu comecei a rir.

Pobre anjo.

🌶️Não se esqueçam da Estrelinha. Muito obrigada!

🌶️
Anne Bueno

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