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Capítulo 2

CHICAGO, ILLINOIS

Entrei no galpão já com minha arma carregada, me prevenindo de qualquer ataque que pudesse vir. Meus passos eram curtos e cuidadosos, procurando não fazer barulho e atrair atenção indesejada.

Varri o lugar de cima a baixo e nada, estava pronta para desistir e ir procurar mais sobre o caso, mas algo me atraiu. Um barulho de, aparentemente, duas pessoas conversando. Como uma curiosa, fui atrás das vozes até parar em uma porta grande de ferro. Ela estava apenas com uma fresta aberta, então espiei e pude ver dois homens parados em frente a um corpo sem vida no chão. Sem vida e sem a cabeça.

Não sabia quem eram, então não podia simplesmente sair de fininho dali, não até descobrir quem era. Vai que ambos eram as criaturas que eu estava caçando.

Devagar, abri a porta torcendo para que ela não fizesse barulho, e andei até eles. Mal pude perceber que estava até segurando a respiração.

Quando estava perto o suficiente, puxei o gatilho, alertando minha presença.

_ Parado! Os dois! _ disse e ambos continuaram se costas.

_ Droga! _ um deles resmungou.

_ Olha, nós podemos explicar... _ o mais algo começou a se virar para mim.

Antes que ele pudesse terminar, o mais baixo se vira com tudo e tira a arma de minha mão, a descarregando em seguida.

Eu os encarei com um ódio eterno por isso. E, por impulso, acertei um soco no rosto do mais baixo, que soltou a arma e jogou a cabeça para trás, segurando o nariz.

_ Você tá louca menina?! _ gritou ele.

O mais alto foi até o mais novo para ver se estava tudo bem, mas ele o empurrou e veio atrás de mim com brutalidade.

_ Mais um passo e eu juro que seu corpo se junta com o dele _ ameacei.

_ Calminha, deixe a gente explicar _ insistiu o alto.

Eu fiquei quieta e isso o incentivou a continuar. Porém, quando ele abriu a boca, seus olhos pararam em mim, certamente no meu peito, ou não, eu não sei o que ele viu.

_ Olhe _ ele abaixou a camisa até acima do peito, me mostrando uma tatuagem de anti-possessão. _ Somos caçadores também.

Eu não estava convencida disso, e ele percebeu meu receio. Então, cutucou o outro para que ele fizesse o mesmo, e ele fez.

Agora entendo o que ele viu. Minha tatuagem acima do peito. Minha blusa de alça me entregou.

Baixei a arma e encarei o corpo no chão.

_ Vampiro? _ perguntei.

_ Sim, mas acho que não é apenas esse, não pelo estrago que houve _ ele se aproximou de mim, estendendo a mão. _ Eu sou Sam, e esse é meu irmão Dean.

Apertei a mão dele por educação mesmo.

_ S/N _ respondi dizendo meu nome, me virando logo em seguida para ir embora.

_ Ei, aonde você vai? _ Dean perguntou.

_ Acho que vocês podem dar conta do trabalho, irmãos Winchester. Não precisam de mim segundo a reputação de vocês _ continuei andando sem olhar para trás.

É, eu os conhecia, mas apenas de ouvir falar mesmo. Pelo menos eram gatos como diziam.

BEULAH, NORTH DAKOTA

Passei horas dirigindo e estava exausta, mas ainda assim não iria descansar até que encontrasse aqueles dois filhos da mãe.

Parei no primeiro bar que vi na esquina. Entrei e me sentei ao balcão.

Algumas pessoas passaram me encarando, até posso imaginar o porquê. Eu deveria estar um desastre! Noites sem dormir direito, precisava de um banho. Que maravilha, mas eu estava pouco me fodendo para o que os outros achavam.

Tudo que eu queria nesse instante era uma bebida.

_ Boa tarde, o que vai querer? _ uma mulher atrás do balcão vem me atender.

_ Uma dose de uísque com gelo e uma cerveja, por favor _ peço.

Ela se virou e pegou uma garrafa, servindo o copo que colocou a minha frente, em seguida adicionando o gelo. Nem me dei o trabalho de esperar o gelo fazer efeito na bebida, apenas virei o copo.

_ Outro _ pedi e ela serviu.

Parecia um pouco assustada, mas não hesitou em atender meu pedido.

_ Você está bem?

Depois que virei o segundo copo, levantei meu olhar para a mulher que estava sentada do meu lado.

_ Estou _ respondi.

Eu não queria ser seca e descontar meu cansaço e meus nervos nela, então apenas não prolonguei conversa.

A mesma que me serviu voltou com a cerveja e se retirou.

_ Foi um cara? _ e ela insistiu em puxar assunto.

Respirei fundo e controlei minha vontade de mandá-la me deixar em paz, de dizer que eu só queria tomar minha cerveja em paz.

_ Eu não estou a fim de falar disso...

_ Então a resposta é "sim"_ ela nem me deixou terminar e já foi respondendo por mim.

Fiquei boquiaberta com a ousadia dela.

_ Não se envergonhe, acontece com as melhores de nós _ eu estava começando a me sentir ofendida.

Minha paciência já estava muito boa, mas resolvi não arrumar briga e tentar me manter calma.

_ Pois é, você acertou _ bufei. _ É um cara, um bem idiota por sinal, e eu nem consigo achar ele! Ele sumiu e eu estou igual besta procurando por aquele imbecil.

Só então percebi que falei de mais, conveniência das duas doses rápidas seguidas.

_ Uau, para quem não queria conversar _ ela riu debochada. _ Tem um cara que eu sou muito afim, ele vem nesse bar toda noite com um outro cara, ele é extremamente lindo e deixa qualquer uma louca.

Aquela descrição poderia ser de qualquer um, mas a primeira pessoa que me veio na cabeça foi Dean. Novamente a bebida falando mais alto.

_ Você consegue me dar uma descrição? _ questiono.

_ Ele é um cara louro, muito gato... _ ela fez uma pausa. _ Mas bem aterrorizante.

Eram as melhores pistas que eu tinha, ainda tive sorte de acertar o primeiro lugar que resolvi parar.

Dei um último gole em minha bebida e paguei o que consumi ali. Me despedi da mulher que parecia querer tirar minha paciência no começo, mas pelo menos foi útil, e fui para o carro.

Pensei em ficar ali até escurecer e poder ver se encontrava o tal cara, mas eu precisava de um banho urgente, então não pensei duas vezes em ir para um hotel próximo e me hospedar por uma noite.

Depois de fazer meu chek-in, subi para meu quarto e não economizei no chuveiro.

A água estava morna, caindo sobre mim, molhando cada parte de meu corpo. Decidi por lavar meu cabelo, ele estava precisando, e, ao passar a mão nele, descendo para meu pescoço, tive uma breve lembrança.

LEBANON, KANSAS

_ Vai demorar muito aí, Kiddo? _ Dean gritou do outro lado da porta.

_ Não me apresse! Eu perguntei se você iria entrar, você disse que não. Agora espere, Winchester! _ gritei de volta.

Tudo ficou quieto. Me impressionei com o fato de Dean ter desistido.

De repente, escuto o barulho da porta sendo aberta. Como eu pude pensar que Dean deixaria isso quieto?

_ Sério isso?! _ resmungo. _ Só porque você sabe abrir portas, não quer dizer que tenha que invadir minha privacidade!

Era isso mesmo Dean tinha destrancado a porta, e ele era muito bom nisso, ao contrário de mim.

_ Você estava enrolando, então decidi fazer algo a respeito.

_ E o que você vai fazer? _ perguntando, o provocando sendo totalmente sedutora em meu tom.

A box do banheiro se abre, me fazendo levar um pequeno susto, revelando Dean com um sorriso incrivelmente safado. Ele já estava sem roupa, então apenas se aproximou e fechou o box atrás de si.

O banheiro não era imenso, e eu nunca agradeci tanto por isso. Estávamos com os corpos colados.

Dean baixou seu rosto na água, e deixou que ela molhasse seus fios de cabelo loiro. Aquela cena foi tão sexy, ele era sexy.

_ O que foi? _ perguntou ele, percebendo meu olhar.

_ Nada _ me faço de inocente, sorrindo meiga.

Seu sorriso de canto me derrubou, me forçando e relar meus lábios nos seus, lhe dando apenas um selinho com direito a uma leve mordida em seu beiço.

_ Você me deixa louco, Kiddo _ ele analisou meu rosto, até parar seus olhos em minha boca.

_ Eu sei _ sussurrei, entrelaçando meus braços em seu pescoço puxando seu rosto para o beijo.

A água caia sobre nós, deixando o clima ainda mais prazeroso, molhando cada centímetro de nossos corpos.

Dean era habilidoso, e ele sabia exatamente o que fazer, ele sabia como me deixar ao seu domínio. Aos poucos suas mãos, que antes estavam em minha cintura, foram parar em minha bunda, a apertando com força. E então, ele segurou minha perna, a levantando para que ele tivesse melhor acesso a mim.

Quebrando o beijo, Dean afundou seu rosto em meu pescoço e o mordeu. Aquela mordida lhe custou arranhões ferozes nas costas, e me tirou um gemido em seu nome.

_ Oh Dean...

Nem foi preciso pedir, o Winchester resolveu facilitar quando me posicionou. Eu estava ansiosa, esperando por ele e enfim, ele veio.

Pude sentir seu membro em minha intimidade, a abrindo, ganhando passagem para que pudesse entrar em mim e nos proporcionar o prazer que tanto queríamos.

Eu tentava abafar os gemidos em seu ombro, mas era quase impossível, ainda mais quando Dean aumentava seu ritmo. As estocadas. A sensação. Os sentimentos. Quase chegando a ser insuportável tê-lo ali.

Aquilo estava tão bom. Dean me fazia ver estrelas onde não tinha, me fazia satisfeita e completa. Ele me trazia de forma sobrenatural, e eu amava isso.

_ Meu Deus! Eu... Eu... _ tentei dizer que estava perto, mas nem precisei.

Dean teve a audácia de diminuir o ritmo justo agora, ele gostava de fazer isso.

_ Ainda não, minha mulher _ não sei explicar o quão bom foi ouvir ele me chamando assim.

Minha mulher.

Pisquei algumas vezes para a realidade.

Aquela lembrança tirou o chão de debaixo dos meus pés. Eu estava com raiva, com um ódio incontrolável.

Encarei a parede a minha frente e não pensei meus próximos atos. Acertar um soco nela foi o suficiente para me fazer desmoronar no chão, deixando meu corpo escorregar.

Eu não queria chorar, mas acontece que já não aguentava mais ter que lidar com aquilo. Quando foi que me tornei tão dependente daquele desgraçado?

Eu o amava, ainda o amo, e isso está me matando. Estou morrendo com o fato de não saber onde ele está, de não conseguir a porra de um contato com ele. Como um ser pode sumir assim?!

Me permiti gritar. Gritar com vontade, e chorar sem medo de Sam ouvir.

🌶️Não se esqueçam da Estrelinha. Muito obrigada!

🌶️
Anne Bueno

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