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𝑪𝒂𝒑𝒊𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒃𝒐𝒏𝒖𝒔

A infância é uma porta repleta de memórias, onde lembramos dos momentos mais felizes de nossa vida enquanto o mundo em nossos olhos inocentes ainda era belo. A infância da família original era um exemplo totalmente ao contrário, ao invés de escutarem pássaros ao raiar do sol. Escutavam os gritos de seu pai com seu irmão bastardo, Niklaus

Ao se lembrar disso, Rebekah prometeu para si mesma e sua filha que sua infância seria a mais bela, e com o passar do tempo o que lhe foi prometido foi comprido.

Acompanhada por pais amorosos e presentes, Pilar vive uma infância repleta de momentos de descobertas, risos e carinho. Desde os primeiros passos incertos até as primeiras palavras pronunciadas com entusiasmo, seus pais são testemunhas e guias dessa jornada maravilhosa.

A educação de Pilar era guiada pelo respeito mútuo, pelo diálogo aberto e pela valorização da individualidade. Rebekah e Marcel encorajavam os sonhos de sua filha, estimulavam sua curiosidade e a incentivavam a explorar seus talentos e interesses. Era uma jornada de autodescoberta, onde Pilar se sentia apoiada e amada em cada passo que dava.                      Desde seus primeiros dias com a família, sempre foi envolta pelos braços amorosos de seus pais e tios.

Suas manhãs sempre repletas de aulas de etiqueta, revezadas entre Elijah e sua mãe. Sua alfabetização era algo em que todos ajudavam.

Nas tardes ela podia fazer o que lhe fosse desejado, em diversas vezes ela lia com Elijah na biblioteca, sempre sentada em seu colo muito bem aconchegada e acompanhada de seus biscoitos favoritos.

Em outros momentos acompanhava Klaus a exposições de arte pela cidade, em algumas vezes passava a tarde dentro do ateliê ou no jardim pintando seus quadros. O talento de Pilar sempre encantou Klaus.

Mas suas tardes favoritas eram ao lado de seus pais, e aquele dia era uma delas.

Pilar corria pelo extenso jardim da mansão Mikaelson, com grande sorriso no rosto. Sua alegria preenchia todo seu corpo, sua respiração estava ofegante por tentar se safar dos braços de seus pais. Os mesmos estavam felizes ao ver a filha, seu sorriso com alguns dentes faltando - já que eram de leite e haviam caído - lhe deixava mais encantadora.

Eles poderiam pegar a Mikaelson a qualquer momento, já que a mesma não tinha noção de sua super velocidade e corria de forma humana e comparada a vampiros, bastante lenta.

Mas é claro eles nunca iriam acabar com a felicidade da filha.

—Vocês não me pegam, la la la la_ A mesma cantava ofegante e quase parando

Se fingindo cansados seus pais levantaram seus braços se dando por vencidos. Rebekah riu se sentando no banco de madeira do jardim vendo seu marido pegar sua filha nos braços e jogando para cima, fazendo Pilar soltar altas gargalhadas. Seu rosto ficava vermelho, parecendo uma pimenta de tanto rir das brincadeiras do pai.

—Sua pestinha, achou mesmo que eu não iria lhe pegar_ Disse Marcel fazendo cócegas em sua barriga

—Isso não é justo, papai_ Disse a criança saindo dos braços do pai, cruzando seus pequeninos braços sobre o peito. O vampiro encarou confuso a garota erguendo uma sobrancelha.

—É mesmo?_ Ele perguntou se divertindo, Pilar concordou fazendo uma cara séria

—Sim, quando me pegou eu já estava parada e mamãe havia se sentado_ Disse com toda sua seriedade, como se nunca estivesse mais certa

—Eu até posso concordar_ Marcel começou a falar fazendo a criança sorri convencida _ Mas apenas se você me provar que isso está escrito no grimório das brincadeiras dos ancestrais._ A boca da híbrida se abriu em um perfeito O, indignada com a fala de seu pai. Onde ela iria achar isso? Teria que doar uma de suas bonecas para conseguir fazer um feitiço em troca do grimório?

Klaus que agora estava sentado ao lado da irmã ria da conversa dos dois Mikaelson mais novos.

A indignação de Pilar ao ser desafiada por seu pai lhe lembrava muito a personalidade de sua irmã.

—Ela me lembra você, odeia ser desafiada por alguém.

—Isso me traz alegria, sei que ela nunca irá deixar ser desafiada_ Disse sorrindo

—Ela é uma Mikaelson irmã, nunca vai abaixar a cabeça para ninguém. Seus inimigos terão medo até mesmo de respirar o mesmo ar que ela _ Observando a sobrinha ele se levantou indo para o interior da mansão

—Agora deixe de resmungar e vamos para dentro mocinha, precisa de um banho_ Disse Marcel pegando a mão de sua filha e indo para dentro com ela e sua esposa.

[...]

Algumas horas se passaram desde o acontecimento no jardim, agora todos da família se reuniam na mesa para o jantar. Pilar agora já banhada vestia um fofo pijama com estrelas, feito especialmente para ela na Itália.

A mesma foi colocada em seu caldeirão com a ajuda de Klaus, no qual ela sorriu em agradecimento lhe dando um selar na bochecha.

O jantar foi servido para todos por empregados humanos compelidos pela família, todos comiam com calma e conversavam entre si, exceto Pilar que se mantém quieta em seus pensamentos. Ainda pensava sobre o assunto falado com pai.

Criando coragem a mesma olhou para Elijah e perguntou:

—Tio Lijah_ Logo em seguida o olhar do homem se desviou para a sobrinha

—Sim, honey?

—Onde está sua amiga bruxa?_ Perguntou curiosa

—Acredito que ainda não tenha voltado de viajem_ Respondeu confuso com sua pergunta, olhou para os pais da garota que pareciam confusos tanto quanto ele. E agora prendiam sua atenção na pequena.

—O que deseja com a amiguinha de Elijah, princesa_ Perguntou Klaus, desconfiado como de costume

—Assuntos pessoais_ Respondeu com sua coluna ereta e face séria, Kol que havia voltado a um ano atrás de seu caixão riu vendo a maneira como a sobrinha se portava. Era como olhar para Elijah em uma miniatura, mas em diversos momentos era como olhar Rebekah.

Pilar sempre foi muito bem educada por sua família e especialmente seus pais, é claro. Sua privacidade sempre foi muito bem respeitada, como ela foi ensinada a respeitar a de outras pessoas. Mas em momentos como aqueles a curiosidade da família parecia se sobressair.

Assuntos pessoas?_ Repetiu Elijah olhando para a menina, que limpava o canto de sua boca anteriormente suja da sopa que foi feita especialmente para ela.

—Sim_ Concordou sorrindo

—Poderia me contar querida, o que seria?_ Perguntou

—Sinto muito tio Elijah, mas estamos repletos de pessoas sem bons modos e com audições muito bem aguçadas_ Disse olhando para o resto da família que fingiu continuar comendo seu jantar, lhe fazendo balançar a cabeça em negação e bater as mãos para que os empregados lhe tirassem de sua cadeira.

Pilar seguiu em direção a escada onde subiu para o corredor indo em direção ao seu quarto.

Ela tem todos vocês na palma da mão_ Diz Kol rindo

—Me retire disso, ninguém me tem na palma das mãos_ Disse Klaus de modo serio, fazendo todos rirem

-Klaus, eu sinto muito mas quem faz todas as vontades da Pilar é você_ Marcel comentou rindo

-Eu nunca fiz as vontades dela_ Retrucou

-Ah fez sim, não se lembra da vez que viajamos para a Itália apenas porque ela queria doces e você como bom tio nos fez viajar até lá

-O que eu podia fazer, ela não parava de chorar?

-Apenas dizer não Klaus, trouxemos uma caixa cheia de doces para ela no mesmo dia._ Disse Rebekah

-Vocês são péssimos pais_ Disse se levantando da mesa, todos riram de sua expressão zangada

[...]

—Santa mãezinha das bruxas, eu preciso de ajuda!_ Dizia Pilar.

A menina estava sentada no centro de seu quarto, rodeada por um círculo de sal e bonecas. Alguns doces estavam em um pote, também dentro da barreira de sal.

Suas mãos estavam unidas, de forma que parecia que iria rezar. Suas pernas cruzadas e sua cabeça abaixada.

—Papai me disse que existe um grimório das brincadeiras, eu preciso da sua ajuda para poder conseguir ele._ Disse com pequenos olhos fechados, uma leve brisa passou pelo quarto. Pilar estranhou, mas lembrou que seu pai havia aberto a janela para ela.

—Grimório das brincadeiras_ A bruxa Bennett que observava Pilar a dois dias, riu vendo as prece da criança

Batidas na porta fizeram a pequena se assustar, abriu seus olhos e depressa tentou arrumar tudo, antes de sinalizar que quem estivesse do outro lado poderia entrar.

Logo sua mãe entrou no quarto, com um sorriso amoroso lhe pôs na cama. Aninando sua filha na cama, deu um beijo de boa noite em sua testa e desligou a luz do quarto.

Em poucos segundos Pilar caiu em sono profundo, sem perceber a bruxa que observava cada movimento seu pela janela do quarto.

Algumas horas depois ela se afastou da casa e seguiu para o hotel em que estava hospedada, encontrando suas netas em sono profundo e braçadas assim como a pequena Mikaelson.

Pela manhã Pilar ao menos se lembrava do que havia sido feito no dia anterior, e ansiava terminar suas tarefas do dia para poder ler livros com Elijah.

- Eu n tenho nd a declarar sobre esse sumiço meu <3 Ao longo da fiz vão ter mais cap assim, quero transmitir toda essa infância maravilhosa que a Pilar teve até o avô chegar e tentar matar todo mundo kk

-Não tentem me matar e não percam a esperança em mim!

-Eu posso demorar mas eu sempre apareço

-1654 palavras

-Comentem e votem muitoooo, amo vcs 💕

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