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𝑪𝒂𝒑𝒊𝒕𝒖𝒍𝒐 𝑺𝒆𝒊𝒔.

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𝕻𝖎𝖑𝖆𝖗 𝕸𝖎𝖐𝖆𝖊𝖑𝖘𝖔𝖓

Depois de Caroline me apresentar toda a escola enrolando o máximo que podia, tivemos que ir para a sala de aula. Andando calmamente chegamos na sala de historia, onde assim que entramos a loira tratou de me apresentar para o professor e a classe.

—Senhor Saltzman, essa é a aluna nova._ Ela se retirou da minha frente me dando passagem para ver o professor

—Olá, me chamo Cher é um prazer lhe conhecer senhor Saltzman

—O prazer é todo meu Cher, bom entre e se acomode em uma das cadeiras vazias_ Apontou para as tais onde me dirigia para trás do único rosto familiar para mim

A aula parecia se passar lentamente, eu fazia questão de olhar a cada segundo que podia para o relógio da parede. De tanto tédio cheguei a começar a contar os minutos, como se assim eles fossem passar mais rápido. Mexi em meu cabelo, em meu rosto, me retorci em toda a cadeira até que enfim o sino se tocou.

O intervalo ali começava e eu não fazia ideia onde ia me sentar, mas pode ter certeza eu não me incomodava com isso. Minha mãe sempre me disse ''melhor sozinha do que mal acompanhada'' e eu concordo plenamente. Por algum motivo que eu claramente sei o porque eu sempre chamo a atenção por onde passo, afinal tenho uma enorme beleza e por ser vampira isso só se amplia, mas naquele momento em que eu me virei com minha bandeja em mão e fui caminhando em direção a uma mesa vazia, eu não fazia ideia do porque os olhares em mim.

—Ei, Cher. Por que não se senta aqui?_ Ouvi do outro lado do refeitório Caroline me chamar, eu não fazia muita questão de me sentar com a mesma, mas ao ver quase a forma completa de Katherine Pierce meu caminhou foi feito lindamente até a mesa

—Então você é a tal Cher que a Caroline não para de falar?_ Uma garota de linda pele negra me perguntou enquanto ainda me sentava, sua magia era forte, sabia que era uma bruxa

—Acho que sim? A não ser que tenha outra por aqui me copiando e eu não esteja sabendo_ Comentei risonha mordendo minha maçã

—Que falta de educação a nossa, eu sou Elena Gilbert._ A duplicata tratou de se apresentar

—E eu sou a Bonnie Bennett_ Bennett? Okay eu conhecia esse nome, não era estranho, é sim muito familiar. Não me lembro de ter lido algo sobre essa linhagem, talvez minha família possa ter comentado sobre a tal. Não dei muita moral para isso e segui comendo

O intervalo se passou e voltamos para nossas devidas salas de aula. E eu segui contando mais uma vez contando cada minuto até o fim.

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O sino de encerramento das aulas havia tocado e adolescentes corriam em direção a saída, alguns indo em direção a suas bikes, outros para suas motos ou carros ou até mesmo seguindo para casa a pé. Pilar tentava passar a todo custo pelos adolescentes a sua volta que ocupavam a saída formando uma espécie de bolo de pessoas, suadas e fedendo. Fazendo o maior esforço possível ela conseguiu se soltar de todos, caminhando até seu jeep ela avistou uma garota aparentemente de sua altura, magra e de pele negra. Muito bonita ela podia notar isso. O que mais lhe chamou a atenção além de seus cabelos e o grande chapéu que ela usava foi o fato dela estar encostada em seu jeep.

—É sério isso? As pessoas hoje em dia não têm o mínimo de educação?_ Reclamava chamando a atenção da garota

— Oh garota com o chapéu do chapeleiro de Alice no País das Maravilhas, será que dá pra desencostar?_ Gritou chegando em frente da mesma

—Oh garota com a bolsa feita da pluma do coelhinho da Alice será que dá pra falar baixo porque eu ainda não tô surda?_ Respondeu levantando a sobrancelha

—Olha aqui branquela, eu não tô atrás de confusão tá bom? Eu só vim te avisar, meu bem. Pare de se misturar com a laia da minha prima_ Ela falava aquilo como se fosse a coisa mais importante do mundo, como se andar com a sua prima fosse um dos sete pecados capitais

—Primeiro- Levantou um dedo gesticulando seus topicos- Isso aqui é pelo falso e segundo; eu nem sei quem você é, por exato qual motivo eu vou te obedecer?

—Loira, eu não faço ideia com o que a minha querida prima mexe. Mas pode ter certeza que coisa boa não é

—Esses dias eu passei na frente do quarto dela, tinha uma das amigas dela se revirando toda no ar. Para você ter noção do tipo de alta macumba que essa garota mexe._ Ela relatava em total choque, mas de jeito ou outro mesmo tentando por medo na Mikaelson sua missão foi fracassada assim que a loira começou a rir loucamente

—Tudo bem...tudo bem_ Pilar repetia tentando se acalmar da crise de riso

—Eu sou a Cher e é um prazer te conhecer_ Estendeu sua mão para a garota em sua frente que pegou a mesma e lhe comprimentou

—Sou Dionne Bennett

—Vem, eu te dou uma carona até sua casa. Eu gostei de você_ Não ligando muito Dionne prontamente entrou no carro, ela gostava da energia da loira

...

—Então quer dizer que você é prima da tal Bonnie, que é amiga da garota loira que me apresentou a escola, a Caroline_ Concluiu sua rede de pensamentos enquanto a Bennett concordava

—Exatamente

—Até agora eu estou tentando entender o simples fato de você ter perdido o seu tempo e ter vindo atrás de mim para me avisar isso

—Olha, eu sei que sabe muito bem que eu sou uma bruxa, assim como eu sei que você é uma Mikaelson e claramente não se chama Cher_ Surpreendentemente Dionne naquele momento jogou todas as cartas na mesa, Pilar poderia naquele exato momento ter lhe atacado pelo simples fato de que a garota poderia colocar seu plano todo a perder, mas ela resolveu escutar

— Na minha linhagem, mesmo sendo muito raro, são capazes de surgir espécies de oráculos 1. Eu sou um deles, eu descobri com os meus 10 anos quando consegui prever a morte de meus pais_ Sua voz então foi abaixando o tom, fazendo Pilar lhe olhar cuidadosamente e triste pela nova amiga

—Eu sinto muito, se lhe conforta eu não sou uma Mikaelson verdadeiramente. Basicamente sou uma bastarda que foi deixada em meio a grande tempestade em uma floresta_ Tentou confortar Dionne, com grande rancor na voz

—Não sinta, pelo menos fui cuidada muito bem pela minha avó.

—Aquilo era uma placa de PARE, sua maluca_ Disse Dionne assustada com a alta velocidade da loira

Horas, mas eu estava parada!_ Exclamou Pilar, como se aquilo fosse o óbvio

—Tá certo, eu acho que tô me arrependendo de ter pego carona com uma maluca do volante

—Bom acho que chegamos na sua casa

—Obr..._ Sem sequer dar a chance de Dionne lhe agradecer Pilar lhe cortou

—Passo aqui pela manhã para irmos para a escola, tchau querida_ Talvez depois de anos pensando que nunca faria uma amiga a Mikaelson possa ter conseguido uma, e esse pensamento lhe fazia muito bem.

[...]

Tudo se encontrava normal na pensão Salvatore, nenhum movimento estranho, nem pessoas entrando e saindo do local, apenas paz. O que Damon —O único presente na casa— achava estranho, desde que conheceram a duplicata Petrova a pensão nunca mais ficou parada, basicamente entravam e saiam a todo momento adolescentes do local.

Pensando bem, ele percebeu que as únicas pessoas que circulavam pela pensão estavam em aula, então ele poderia enfim relaxar sem nenhum impedimento. Bom, isso era o que ele pensava, não se passaram nem sequer cinco minutos após se deitar no sofá da sala ele foi obrigado a se levantar. Uma pequena movimentação em volta de se começou, suspirando alto ele se levantou do sofá e olhou ao seu redor, observando o engraçadinho que lhe tirava seu momento de descanso.

—Tá bom, já entendi. Não se pode ter um segundo de descanso nesse maldito inferno

—Vamos lá, quem é o engraçadinho que me atormenta. Eu preciso de um sono da beleza, manter essa carinha bonita aqui não é fácil não

— Receio que a segurança da sua cunhada, seja mais importante do que seu estupido sono da beleza_ Um voz cheia de nobreza encheu os ouvidos de Damon, que revirou os olhos se virando em direção onde o original descia

—Ou eu estou errado, Damon? _ A voz do homem destilava veneno

—Tava demorando _ O moreno sussurrou, sorriu e respondeu educadamente:

—Receio eu, meu nobre senhor. Que quem você deveria procurar seria o meu amado irmão, a proteção da querida Elena é por conta dele!

—Ele é o namorado da pobre indefesa.

—Mas acredito que você, Damon. Adoraria preencher essa vaga na vida da garota, então acho que posso tratar de falar sobre a segurança dela tanto quando com Stefan e tanto quanto com você _ O original retrucou

—Acho que você não veio aqui dar um de terapeuta de casal ou foi?_ Seu sorriso nunca saia do rosto, o homem de grandes olhos azuis foi de encontro a garrafa de vidro. Colocando um pouco para si mesmo e oferecendo ao mais velho que logo negou a bebida

—Certamente não, vim trazer péssimas notícias_ Elijah ajeitou seu terno e tratou de se sentar no sofá, a notícia era forte até para ele mesmo

—Mais?

—Sim, mais

[...]

—Peraí, então quer dizer que agora eu vou morrer com toda certeza?_ Perguntou Elena, incrédula com a péssima notícia que Elijah havia dando para ela e todos os outros que estavam na casa dos Salvatores

A aula dos adolescentes tinha acabado e como de normal a movimentação na casa Salvatore havia começado.

—Claramente, sim_ Respondeu Caroline

—É claro que não, não deixaremos fazerem nada com você Elena_ Bonnie contradiz olhando severamente para Caroline que apenas ignorou o olhar

—Qual é pessoal, não deixaremos nenhuma vampirinha descarada fazer algo com Elena. Não é mesmo?

— É uma atitude muito bonita, senhorita Bennet. Mas devo lhe dizer que nenhum esforço feito por vocês pararam minha sobrinha._ Diz Elijah misteriosamente, fazendo todos ficarem curiosos

—Além de minha sobrinha ser imortal, o que faz vocês nunca conseguirem á matar. Ela também possui, assim como a amiga de vocês, o dom da magia.

—Tenho certeza que estudando mais o grimório da minha avó eu conseguiria a derrubar por tempo suficiente para tirar Elena da boca do leão_ Disse Bonnie bravamente

—Bonnie..._ Elijah caminhou calmamente até sua frente e encostou a mão em seu ombro —Nada pode parar um Mikaelson enfurecido, nem mesmo toda a magia do mundo.

—É sério isso?_ A escandalosa risada de Damon quebrou o clima tenso, todos olharam para ele, todos os repreendendo

—O que foi? Do jeito que o terno fala parece que estamos lidando com magos

—Não somos magos, Damon. Mas o nosso poder pode ser muito bem comparado com um_ Respondeu Elijah

—Apenas peço que tomem cuidado, minha sobrinha é algo que nem nós mesmo que somos família conhecemos certamente

—Não se preocupe Elijah, Bonnie estudara e treinara muito. Iremos enfrentar com unhas e dentes quem quer que seja_ Disse Stefan pela primeira vez, tendo todos a sua volta concordando

Elijah agradeceu a atenção e foi embora, deixando todos pensativos.

[...]

A porta foi aberta e Pilar que encontrava-se esperando a chegada de Elijah prendeu a atenção nela, vendo então o mesmo passar pela porta ela levantou parando em sua frente, fazendo o nobre olhar confuso para a mais nova.

—Deseja algo querida?_ Perguntou olhando nos olhos da loira

Pilar analisava milimetricamente o rosto de Elijah, parecendo avaliar sua alma, o que fez o dito cujo arrepiar-se. Não era para pouco se estivessem na posição dele, preso contra a porta com um olhar curioso sobre si, sentiriam o mesmo.

—Elijah, Elijah... eu não sei o que você esconde, mas pode ter certeza meu bem, eu vou descobrir_ Aquilo parecia ser um juramento muito grande, os olhos de Elijah então vacilaram, ele parecia bastante nervoso e a mais nova considerava isso um tanto quanto suspeito

—Eu não sei do que estás se referindo, Pilar

—Você sabe sim... eu não to maluca_ Seu corpo então foi se afastando do de Elijah, mas nunca perdendo o contato visual

—Eu sonhei, baby_ Aquilo era como a sua sentença de morte e Elijah sabia disso, ele não poderia mais esconder e nem ajudar por muito tempo a proteger a duplicata

—Okay, parece que temos uma sentença de morte sendo assinada aqui meus caros

𖣘𝙰𝚗𝚎_𝙼𝚒𝚔𝚊𝚎𝚕𝚜𝚘𝚗
2022

-Cap novo AEEEEEE

-𝑆𝑡𝑎𝑐𝑒𝑦 𝐷𝑎𝑠ℎ 𝑖𝑠 𝐷𝑖𝑜𝑛𝑛𝑒 𝐵𝑒𝑛𝑛𝑒𝑡𝑡, gostaram? Eu amei, essa amizade vai render muito e talvez quem sabe uma nova fic em? kkk

-O próximo cap sai na segunda, ansiosas?

-2192 palavras!

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