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ㅤㅤ ㅤㅤ VIII. welcome to emily's tragedy.

𓄹⸼ ⊹ ִ  notas iniciais: dois dias sem capítulos, mas por conta do enem, e cá estamos nós (inclusive esse final de semana tem de novo to qse me matando). por favor, não se esqueçam de votar logo no início e comentar ao longo do capítulo. é isso favs, fiquem com essa bomba aq.

And all the kids cried out, "Please stop, you're scaring me"
I can't help this awful energy
Goddamn right, you should be scared of me
Who is in control?

control, HALSEY!

capítulo oito<﹐(WTD)﹐🏠 .
a tragédia dos emily
┊-slytheprongs ➹
  ۫   𝆹ㅤ࿀   ׄ   ₊    ۪   ׂ   ۪   ೀ  ˙  𝅄  ֪  ࣪   ♪   ׅ  ࣪

"UM, DOIS, TRÊS, O LORDE DEATH vai te pegar..."

A frase que assombrou Hurricane por muito tempo, a que ninguém conseguia evitar o fim inevitável quando seus ouvidos escutassem tal ressoar. Uma frase que Henry Emily jamais se esqueceria. A frase que era usado em suas perseguições, onde por mais que as vítimas corressem e fizessem de tudo para sobreviverem, digno de filmes de terror.

O coelho amarelo nunca foi nada demais para uma cidade tão devastada. Sua época de atuação fora no começo dos anos sessenta e acabou por ser um Serial Killer impiedoso para as crianças. Ninguém entendia como tamanha crueldade era possível. Entretanto, ele cessou a matança quando fez as cinco primeiras vítimas, reservando seus corpos para um projeto futuro que envolvia mais maldade.

Porém, não parou de mexer as peças do tabuleiro. Ele era, assim como os dez outros, alguém que necessitava do acordo. Precisava que outras pessoas fizessem o seu jogo, e dessa forma, tornava-se mais poderoso. E quem melhor do que um homem que era subjulgado por seus próprios pais controladores, ao qual também tinha pessoas para proteger?

Quando se mexe com o diabo, deve estar preparado para suas mentiras, suas manipulações e seu sadismo. Henry achava que aguentaria se isso significasse tirar ele e seus irmãos de uma vida miserável.

Os Emily eram uma família de três pessoas se excluissem a mãe abusiva e narcisista. Henry era o mais velho, depois vinha a garota do meio chamada Amélia e após isso Oliver. Sua irmandade era a família ali, e aguentavam o possível para sobreviverem com os recursos limitados que tinham. Eram muito pobres. Após a morte precoce do "pai" da família depois do nascimento de Oliver, não havia nada que pudessem fazer. A mãe quando conseguia arranjar emprego, por ser uma mulher na época, recebia em torno de setenta por cento menos do que se fosse um homem. Isso, combinado a depressão, a tornou alguém amargurada que descontava tudo de ruim nos filhos. Henry começou, com catorze anos, a trabalhar, mas era pouco e as vezes, tristemente tinha que escolher não comer. Em outras, Amelia se oferecia para isso e podia se manter. Oliver, por ser tão pequeno ainda, não podia se dar ao luxo de ter essa escolha.

E então William Afton chegou, com a proposta perfeita de uma vida digna, rica e bem sucedida. Quando olhava para seus irmãos e a si mesmo passando fome, Henry não teve nenhuma escolha se não aceitar, com a única condição de que tivesse empatia por Amelia e Oliver.

E o resultado fora catastrófico, assim como William queria. Ele não mirou na família por serem pobres e manipuláveis, e sim por sua origem. O homem ruim sabia bem quem era o pai dos três e como tinham potencial para serem poderosos e frios.

Nas primeiras vítimas, Henry matou sem se disfarçar, contudo, poderia ser um problema caso algum aparelho eletrônico identificasse seu rosto alguma hora, então, com seus conhecimentos de costura vindo de sua mãe, fez uma fantasua e uma máscara, com mais trabalho por envolver o metal e a modela-lo. Depois de feita, nada, nada mesmo o parava.

Ele desistiu de sua empatia geral. Um mundo onde ele tinha que se matar para trabalhar e ainda assim não conseguir matar nem a própria fome, não era um mundo que merecia isso. Um mundo que retirava do proveito de minorias para as discriminar no meio do trabalho, jamais merecia a empatia.

A lenda de um mascarado que cantava uma canção assombrou Hurricane por anos, e após, ao mundo todo quando Henry percebeu que haviam mais de suas vítimas em potenciais em locais mais famosos. Ele matava todos, exceto crianças — já que William sempre dizia que por agora não precisava —, mas preferia aqueles que tinham o privilégio. Henry investigava as pessoas antes de as estripar. Se fosse um rico que negava condições básicas ou explorava seus trabalhadores, principalmente minorias como mulheres, negros, crianças e homossexuais, ele os matava sem o pingo de dó, deixando a vista para a mídia como o corpo acabava, com os órgãos de fora. E como noventa e nove por cento dos ricos, de verdade, eram assim, era bem raro mesmo que algum fosse poupado.

O nome vinha da junção das palavras senhor e morte, pois acabava com senhores que doutrinavam a exploração que tornou alguém tão sanguinário por vingança. O senhor morte, ou, Lorde Death.

Foi um período de horror para o mundo todo. O medo consumia as pessoas. As lendas criadas a respeito do assassino circulavam, causando mais e mais pânico. Os Estados Unidos começaram a acusar o assassino de ser um enviado da União Soviética com viés comunistas. Henry gargalhou com aquela notícia.

Ele parou de contar as mortes quando passaram de cem, isso em um ano. Seu período "sem humanidade" no acordo de William fora de quase seis anos, ao qual, conseguiu por ele, de forma que nem entendia, a riqueza, onde juntos construíram uma empresa sobre tecnologia que foi um dos maiores sucessos da época. Com os poderes, que William ensinou-o a controlar, foi fácil moldar e fazer coisas extraordinárias com um curso de engenharia.

O objetivo de Henry para isso é que em sua empresa, não haveria tanta desigualdade. Todos poderiam ser contratados sem discriminação e um salário muito alto para todos, o que era mais possível para a época cheia de conspiração de qualquer coisa para ajudar classes desfavorecidas era comunista.

Tudo desandou quando Amelia descobriu a verdade após vários interrogatórios, afinal, todos daquela família tinham a característica marcante da inteligência. A garota ficou transtornada. O pensamento de seu irmão ter matado tanta gente e ser isso que a sustentava era muito para sua mente aguentar. Começou a ter medo dele e proteger muito Oliver de ficar perto dele.

E no pior dia da vida de Oliver, seus irmãos brigaram. Amelia quis sair de casa e levar o garoto, enquanto Henry não deixou. Ele jamais se esqueceria de quando ele ameaçou matar Amélia caso ela fizesse isso, e de forma destruída, foi para nunca mais voltar.

Anos depois Henry descobriu que sua irmã havia cometido suicídio.

No mesmo dia ao qual foi embora, a mãe dos Emily culpou, transtornada, a Henry, que em um surto de raiva a esfaqueou várias e várias vezes, se arrependendo assim que viu o brilho de seus olhos esvair. O porém, Oliver estava observando tudo.

O garoto, de nem catorze anos na época, viu simplesmente as duas mulheres que considerava como mãe, irem embora para sempre por conta da brutalidade de seu irmão, a que um dia, considerou como pai. O trauma foi cruel com ele. Oliver correu para o quarto, sem conseguir parar de chorar e balbuciando sem cessar para que Henry não o machucasse. O mais novo gritou quando ele veio até o quarto, ainda sujo de sangue, para tentar o confortar. Nada funcionou. O ódio misturou-se ao trauma de forma que jamais esqueceu, e embora anos depois e muitas coisas terem acontecido, nunca poderia esquecer como o homem que começou tudo para proteger a família, arruinou tudo.

E agora, mais uma vez estava ali, aquele Henry que havia morrido a anos, de volta, para acertar as contas de uma vez por todas com o causador de tantas desgraças.

Henry via em Michael, o Oliver de antigamente, o qual tinha culpa por alguém da família ser um assassino, e por depois, ter se tornado um. Porque Henry foi um Lorde Death ruim e cruel, mas Oliver Emily quando tomou aquele posto, fora muito, muito pior.

— Transformar Michael no novo Lorde Death, William? — questionou Henry ao homem, que apenas sorria.

Mike pareceu surpreso e mais culpado ainda.

— Você já o criava como um filho. Seria um bom legado, não acha? — seu olhar debochado era um ao qual a revolta podia ser sentida retornar ao homem.

— Seus filhos, porra! — berrou. — Como pôde transformar o seu próprio filho em um assassinato?! E ainda querer fazer o mesmo com a Vanessa e o Ash. Que tipo de monstro você é?!

— Você sabe muito bem. — continuou sorrindo. — Sou um rei. Um rei sempre irá querer que seus principes tenham um legado bom o bastante.

William olhou para trás e moveu sua mão ao redor de Mike, criando um escudo invisível para o que ele faria agora.

— Não vou te subestimar, Henry Emily, filho de Grillian. — o homem juntou suas mãos sobre o sangue que ainda escorria pelas não regeneração completa dos tiros de Brooke. — Demonialies.

O cenário mudou como se fosse uma tempestade tropical rápida. Porém, apenas naquela floresta, os perigos não eram os trovões ou o vento que surgia com força, para fazer o Emily fechar os olhos brevemente, e sim o tremor da terra, e de lá, uma mão arrancou a grama e alcançou a perna de Henry.

As almas condenadas curvam-se perante o verdadeiro Senhor da Morte. — terminou a fala, com a terra inteira se partindo para que mais e mais espíritos saíssem sobre o controle dele. Mike ficou extremamente confuso e com medo, então explicou: — Uma Demonialies é a técnica única e mais poderosa de todo demônio. Com a minha, posso invocar todos as pessoas que matei e que meu adversário também matou, o que para Henry, é um grande problema.

O Emily, ao contrário do que o Afton pensava, estava lidando bem com a técnica, então, usou uma das armas mais cruéis que seu arsenal tinha. Da terra, mais duas almas saíram, Charlotte Emily e Mariope Emily, a mãe de Henry. Ambas com o olhar vazio da morte e da manipulação de que agora eram obrigadas a pertencer àquele demônio. As manchas e os machucados mortais das facadas que as duas receberam era traumático de se ver na pele azul e fria dos espíritos.

— Como pôde...? — grunhiu com pesar, tentando não acertar as almas penadas.

— Também utilizo essa mesma técnica para controlar aqueles Animatronics na Fazbear, colocando os corpos, e consequentemente os espíritos neles. É facil. — revelou para Mike, que ficou mais horrorizado ainda. — Bem, digamos que eu não seja tão engenheiro quanto Henry, sou mais espiritual.

E então Henry sorriu, erguendo um objeto, semelhante a um bola de cristal azul de seu bolso. Ela simplesmente absorveu todos os espíritos, causando uma dor severa em William. Quando terminou, não havia mais nenhum e a tempestade cessou.

— Achava mesmo que podia ser mais inteligente do que eu, William? — o homem gargalhou, se aproximando dele e o socando no rosto com força, o fazendo sangrar. — Olha só, não está se regenerando. — mais socos. — Será que se eu te matasse agora, você falaria a frase que gosta tanto, é, como é que é? "Eu sempre vou voltar"?

Henry gargalhou ao ver a fúria nos olhos de William.

— Seu desgraçado ciumento! — cuspiu sangue, pronto para começar seu. — Sempre suspeitei pela forma como você repudiava eu e Oliver juntos, mas quando penso que quase matou sua irmã por ele, teorizo se não era um ciúmes meio possessivo demais, talvez, incestuoso?

Henry se irritou com aquilo. Não perdeu tempo em espancar mais ainda William.

— Primeiramente: Oliver é quase como se fosse meu filho, seu maníaco! — chutou a barriga dele, com fúria pela suposição nojenta. — Quem tem desejos estranhos é você, que manipulou um garoto de catorze anos para transar com você, psicopata pedófilo do caralho!

— Qual é? Admite logo, Henry, não vou te julgar. — ele estava querendo provocar ao máximo o homem. — Você queria comer ele. Eu te garanto, é bom. Não se arrependeria.

Henry não se conteve e espancou ele sem nenhum tipo de piedade, igual fazia com suas vítimas. Iria o matar ali mesmo de tanta fúria. Assim como Brooke, ninguém falava de seus irmãos e saia vivo para contar a história.

Como último resquício do poder de William, ele desfez a barreira que outra hora havia colocado em Michael para que sua habilidade não o machucasse. Ele ainda continuava intacto, parado no mesmo lugar apreensivo. Por mais do seu pai ser péssimo, não queria que ele morresse.

Michael correu para impedir a morte de seu pai, e quando Henry se viraria para afastar o garoto, ou o desmaiar para não ver a cena, William se levantou rápido, retirando de seu bolso uma seringa, que sem tempo de desviar, atingiu o pescoço de Michael. Henry, infelizmente, chutou o homem tarde demais, quando todo o líquido já havia penetrado por sua pele.

Na mesma hora ele se tornou agressivo. Balbuciou palavras estranhas e desconexas quando seus olhos tornaram-se vermelhos e sem pensar tentou atacar Henry.

O homem então, teve uma de suas ideias mais brilhantes.

William sorria quando via Henry tentar se desviar dos ataques da faca de seu filho. Ele poderia muito bem vencer Mike facilmente se assim quisesse. Ele era apenas um garoto. Porém, um que lembrava o seu irmão. O Emily era assim. Criou Brooke e se encantou ao perceber como era parecida como Amélia e Mike, Oliver. Por isso os considerava como filhos mesmo não sendo, ignorando a verdadeira genética. Era cruel deixar que Mike, alguém tão apegado a Henry, o matasse, porém, era sua única alternativa e serviria como um belíssimo karma.

E quando a faca finalmente acertou o peito de Henry de forma agressiva, William ignorou a surpresa da improbabilidade disso acontecer e apenas gargalhou em comemoração ao corpo de Henry Emily caindo sobre a grama amarelada e sem vida.

William jamais deveria ter subestimado a genialidade de qualquer daquela família, muito menos ter mexido com ela.

— O quê...? — Michael fraziu o cenho quando voltou a realidade. Para ele fora apenas uma quebra de tempo onde tentava parar Henry e agora encarava uma faca cheia de sangue com confusão.

Ele assumiu o que havia feito tarde demais. O corpo do homem sobre o chão o fez gritar de horror e jogar a maldita faca longe. Mike começou a tremer ao cair sobre as folhas barulhentas da floresta, suas lágrimas passando a sair conforme o soluço do trauma e da culpa.

O que eu fiz? O que eu fiz? O que eu fiz? O que eu fiz? O que eu fiz? O que eu fiz? O que eu fiz? O que eu fiz? — ele não parava de repetir a mesma pergunta enquanto tentava de forma falha conferir se Henry estava mesmo morto. Quando a conclusão de seu coração não batendo chegou aos seus sentidos, ele mergulhou num desespero tão profundo e triste que teve que se afastar para vomitar.

William continuava rindo enquanto provocava ofensas ao homem morto, ignorando completamente o estado deplorável que seu próprio filho ficou por culpa dele.

E independente de toda a tristeza e a incerteza que se acumulara a respeito daquele caso, meu caro leitor, apenas saiba que a família Emily jamais deixaria de ser uma completa tragédia.

𓄹⸼ ⊹ ִ  notas finais:

I. fml socorro não me matem, é exatamente o que vocês viram, e todo esse evento vai ter muita importância no futuro bem próximo.

II. só ressaltando o que já venho dizendo, eu tô tentando apresentar o plot que eu criei, envolvendo os poderes, de forma leve, lenta e o mais desenvolvida que consigo então se por algum coisa pareceu que foi rápido demais ou muito "viajado", relaxem, vou desenvolver ainda muito, afinal, tem MUITO plot twist a ser resolvido ainda. e também, só lembrando que tudo que eu fiz aqui é original (por isso alguns leitores que leram a versão antiga falam que parece um original) pois eu não consigo mexer muito no plot de five nights at freddy, não vejo como fazer uma história boa SÓ com o plot dos jogos/livros sem que fique repetitivo. e como nessa plataforma se for original é plagiado, peço que por favor né, essa prr ai é crime (vi um caso recente e fiquei paranoico).

III. É isso, comentem o que acharam, teorias e se não votaram, votem. nos vemos no próximo, bjus gnt 💋

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