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ㅤㅤ ㅤㅤ I. welcome to mutual hate.

'Cause baby, now we got bad blood
You know it used to be mad love
So take a look what you've done
'Cause baby, now we got bad blood (hey!)
Now we got problems
And I don't think we can solve 'em
You made a really deep cut
And baby, now we got bad blood (hey!)

bad blood (taylor's version), TAYLOR SWIFT!

>capítulo um<﹐(WTD)﹐🏠 .
ódio mútuo ❳ ┊-slytheprongs ➹
  ۫   𝆹ㅤ࿀   ׄ   ₊    ۪   ׂ   ۪   ೀ  ˙  𝅄  ֪  ࣪   ♪   ׅ  ࣪

BROOKE EMILY JÁ NÃO AGUENTAVA mais estar tão imersa e presente nos eventos que seu pai a fazia ir. Pensava as vezes que era alguém mimada demais por se sentir tão desanimada para fazer pequenas coisas pelas pessoas, como para Henry Emily que sempre se mostrou ser o pai perfeito para ela.

Ela deixou que a fumaça escapasse de sua boca indo para o alto, onde estrelas rodeavam e não brilhavam tanto quando Brooke desejara, talvez por ter chovido o dia inteiro. Agora, o céu parecia cansado, assim como ela.

— Sempre me perguntei porquê você precisa tanto disso. — a voz de Mark Campbell se fez presente atrás de Brooke, o que não a surpreendia nenhum pouco, visto que, ele providenciava o que ela fazia. — Não que eu esteja reclamando. Me ajuda bastante no quesito dinheiro, na verdade.

— Faço a mesma pergunta desde que comprei pela primeira vez. — revelou num suspiro, no sentimento a tal qual o céu que ela encarava tanto. — Não entendo a mim mesma.

Brooke teve uma vida de privilégios. Desde que se lembrava, sua família não teve que jamais se preocupar com dinheiro. Teve amor de seu pai, e embora não pudesse dizer o mesmo da mãe, não foi uma infância ruim. Ela não entendia de verdade porque na maior parte sentia-se tão vazia.

A forma como supria esse buraco negro dentro dela era com as coisas mais fúteis que se pode imaginar. Com drogas e com sexo. Nessa noite ela já teve ambos e não se orgulhava nenhum pouco. Sentia que era uma depravada ridícula por precisar de prazer momentâneo para não estar triste e surtar.

— Antes achava que você era uma menina rica sem sal nenhum. — falou Mark vendo como Brooke parecia não estar tão a fim de desabafar mesmo anestesiada pela droga. — Agora eu acho que não precisa de sal, e sim de maconha.

A morena não conseguiu evitar gargalhar, muito por achar que serviu como um prato cheio na situação em que se encontrava. Becky e Mark eram os únicos quem podiam fazer esse tipo de piada que ela não ficaria magoada. Na realidade, há alguns mesês o garoto nem estava nessa lista, porém, como fornecedor de drogas e Brooke que ficava bem mais extrovertida sobre seu efeito, foi bem fácil fazer amizade com ele.

— Eu estava te procurando... — a porta da cobertura do prédio se abriu e Brooke revirou os olhos quando notou ser Michael Afton. O único lado ruim de Mark era o fato de ser amigo desse idiota. — Sério, Mark?

O garoto revirou os olhos com a fala e principalmente a expressão de repulsa na face de seu melhor amigo. Entretanto, para realmente se desesperar, viu como Mike notou atentamente o cigarro nos dedos da morena. Após isso, saiu batendo os pés e a porta com força.

— Que garoto intrometido. — Brooke deu de ombros enquanto jogava o cigarro do alto do prédio. — Como você aguenta ser amigo dele?

— Eu aguento ser seu. — brincou ele fazendo Brooke o fuzilar com os olhos. — Ah, ele é legal quando não está perto de você. Se torna insuportável quando não para de te insultar.

— Meu fã numero um. — sorriu ela sabendo que era assunto popular na boca daquele babaca.

Ela tinha todos os motivos do mundo para detestar ele e se agarrava nisso. Se lembrava ainda de como fora rude com ela a nove anos atrás, quando Brooke somente queria fazer amizade ao ver como ele parecia triste num dia na Fazbear. Poderia esquecer, entretanto, realmente não o considerava uma boa pessoa. Era um valentão e até mesmo fez piadinhas com Becky, a melhor amiga de Brooke, e isso ela jamais poderia perdoar. Se sentia muito incrível lembrando do murro que deu nele neste dia.

A pior parte disso era saber que muito provavelmente teria que conviver com ele por toda a sua vida, já que, seus pais eram os donos de uma das empresas mais famosas e importantes do país. E&A, ou Emily's Afton, era conhecido como algo acima de seu tempo. A tecnologia que os Emily — Henry, pai de Brooke, e Oliver, seu tio — junto a William Afton produziam era algo simplesmente surreal. Exemplo disso era o aparelho telefônico de uma tecnologia que provavelmente só haveria no próximo século, já estava nos bolsos da garota, e isso óbvio, os fez basicamente bilionários.

— Eu vou lá falar com ele antes que acabe jogando o seu nome em alguma maldição por aí... — brincou Mark, fazendo Brooke rir novamente, e então saiu pela porta que outrora Mike batia forte.

— Só nós, sozinhos de novo. — ela disse para o outro cigarro de droga que estava em sua mão. — Acho que já fez efeito que estou falando com a maconha, não é?

Quando Brooke finalmente saiu, cinco minutos depois, sabia que estava fodida.

Os vários convidados da festa que seu pai promoveu a fim de tentar conseguir mais investidores estavam todos encarando ela e sabia que Michael havia, de alguma forma, espalhado o que viu a pouco pela sua expressão culpada, embora a tentasse disfarçar. O fato de Mark não estar nem falando com ele confirmava essa teoria.

Uma raiva sobrehumana se apoderou dela e se não fosse pelo efeito da droga que tentava anestesiar seu sistema nervoso, teria o acertado no pescoço com um garfo em que um dos convidados comia o bolo servido.

Ela chegou perto do garoto, que estremeceu e sussurrou em seu ouvido de forma calma, lenta e cheia de ódio.

— Você é um homem morto, Afton.

Sentiu ele engolir em seco. Os convidados ficaram em silêncio ao verem a cena. Brooke os mostrou um olhar desafiador. Detestava a maioria daqueles ricos mimados — mesmo sendo uma.

— Parece que nem com drogas você fica suportável. — Michael disse num impulso assim como a minutos contou àquilo a um de seus amigos que espalhou para a festa toda quase. Se arrependeu ao notar o olhar de Brooke.

A fala dele foi alta demais, e de todas as pessoas, com certeza Henry Emily era quem não poderia ter ouvido tal sentença.

— Mike, o que é que você disse? — a preocupação tomou a cor dos olhos castanhos do homem. Ele sabia o que drogas poderiam fazer a alguém como Brooke e necessitava intervim antes de ser tarde demais.

Michael sabia que não poderia mentir para Henry. Por conta de saber de tudo o que passava em casa, Henry praticamente teve que o criar. Era como se ele tivesse mentido para um pai — e que nem seria problema se fosse William.

Ele não queria contar porque ferraria bastante com a vida de Mark, e também, sentia que poderia ser morto de verdade por Brooke.

— É verdade.

Henry empalideceu. Brooke suspirou, sentindo que o ar que soltara agora não era um alucinógeno e sim um bafo quente de fúria.

— Filha, me diz que o que Michael está falando não passa de um engano.

As pessoas pararam de encarar tanto a discussão quando Brooke os mirou com um garfo. Não iriam querer se meter com uma drogada embora fosse a filha do embaixador. A reputação de Henry Emily estava pouco a pouco indo para os confins do inferno.

Brooke não sabia o que dizer, apenas sentia ódio a ponto de seu olho tremer ao ver como Mike agia, fingindo estar culpado.

De repente, Michael fora jogado na parede, com Brooke segurando seu pescoço com força, na mais pura raiva.

— EU VOU MATAR VOCÊ! — ela berrou e nesse momento todos da festa tiveram sua reação em espanto máximo.

Henry tentou entrar no meio, mas a fúria da morena era demais até para um adulto. Os dois foram ao chão e Michael se soltou e deu um chute na barriga de Brooke, que gemeu de dor e revidou retribuindo o mesmo golpe da perna, mas nas suas partes íntimas.

— ACABA COM ELE, AMIGA! — Becky correu entre a multidão no apartamento e gritou sobre os flashes das câmeras. Filhos de empresários famosos brigando renderia ótimas matérias. — USA A CADEIRA! USA A CADEIRA!

Becky era a segunda maior odiadora de Michael Afton na história. E com toda a razão, já que, além de Brooke falar tudo de ruim sobre ele, haviam as piadinhas que fez relacionado a seu peso no passado. Becky era uma garota bastante pobre e para piorar sua mãe havia morrido a vários anos graças a um acidente no passado. Ela passou fome e Brooke não havia percebido até que Mike soltou a ofensa sobre seu corpo magro. Assim que o puniu merecidamente, conversou com Becky e entendeu a situação. Após isso, pediu a Henry que ajudasse sua amiga e o homem o fez. A contratou como uma de suas secretárias e pagou um salário extremamente alto por ser melhor amiga de sua filha. Para Becky era perfeito. Ganhava por unicamente conversar com Henry enquanto ele resolvia os negócios.

— TEM UMA FACA ALI! — berrou Becky e Henry a olhou incrédulo. — Foi mal, tio Henry, me empolguei... USA A FACA NÃO!

Henry se desesperou quando viu que não conseguiria separar e não havia pessoas que se interessadas em se meter naquela fúria toda da adolescente. Ele gritou para Charlotte, sua filha mais nova para que fosse chamar William.

A batalha continuava. Michael não se rendeu mesmo ao golpe forte, ao invés disso pegou nos cabelos de Brooke e arremessou na parede, o que causou sangramento na garota, que só se irritou mais, socando com força no rosto, para em seguida subir em cima dele e disferir mais uma sequência de socos em sua face e peitoral.

— PARA COM ISSO, SUA PUTA! — ele mandou, quase se rendendo pela força da fúria dela. Para se defender, a chutou para longe, que por sorte, Henry conseguiu segurar os braços dela enquanto a mesma se debatia.

Infelizmente aquele comportamento entre os dois era bem comum. Os pais deles já haviam até perdido a conta de quantas vezes tiveram que ir no médico. Uma vez Brooke perfurou um garfo na palma da mão de Mike e outra vez ele a jogou contra uma mesa que ocasionou no desmaio da garota. Viviam dessa forma, como se fossem gato e rato dos Tom e Jerry mais agressivos. Nenhum dos dois perderia a oportunidade de ferrar o outro. Por isso Brooke sabia que ele estava mentindo quanto ao olhar arrependido que demonstrou.

— PAI, ME SOLTA! EU VOU MATAR ESSE DESGRAÇADO! — quem a visse nessa situação não poderia questionar o uso das drogas agora. Estava mesmo louca de raiva. Henry ficou extremamente nervoso pois sabia que estava evoluindo mais rápido do que imaginava. O sangue em seu nariz saia com força pela pancada na parede, mas estava contente por Michael estar em uma situação pior. — Para provocar é bom, mas na hora do vamos ver, você você desiste, não é?

— Brooke Emily, chega! — Henry gritou para a garota que ficou queita. Apesar de ainda desejar enfiar o caco de vidro do quadro que ela havia quebrado ao irem para o chão, no lugar onde não pegava sol no garoto, ficou quieta.

— O que 'tá acontecendo aqui?! — William Afton chegou finalmente ao local, com um olhar irritado dirigido as pessoas que ainda assistiam, e principalmente a Michael.

— Não me olha assim, foi essa louca que começou! — defendeu-se ele.

— Eu o caralho, seu filho de... — ela parou ao ver a sobracelha arqueada de William. — um bom pai... — sorriu falsamente ao homem.

— William, desculpas por isso. — pediu Henry. — Para todos na verdade. Que vergonha...

Brooke se sentiu mal por seu pai ao perceber a popularidade negativa que a empresa teria agora por sua causa. O lado bom é que seria notícia no mundo dos famosos, porém não da forma que deveria.

Os donos das empresas eram realmente conhecidos mundialmente, afinal, vendiam para todo mundo. Todos os países ficavam encantados com a forma com o nível de tecnologia avançada que os dois conseguiam construir. Óbvio que muitos insinuavam pactos com o Demônio, assim como qualquer pessoa que tem sucesso. E isso, involuntariamente, fazia com que Brooke e Michael já fossem famosos desde cedo. Um vídeo deles brigando dessa forma seria uma fofoca muito boa de ser comentada.

— Vamos embora, Brooke. — falou Henry e era impossível não entender a decepção em seu olhar. — Vou pegar sua irmã. Becky, venha conosco.

Ela apenas assentia enquanto dirigia outro olhar mortal a Michael, andando até sua amiga ruiva.

— Seus golpes foram demais! — elogiou Becky fazendo a morena rir.

— Não foram não. — disse Henry voltando com Charlotte dormindo em seu colo. As duas garotas abaixaram a cabeça, envergonhadas. — Não fiquem tristes, é que a situação...

Era uma tarefa difícil para Henry dar bronca em alguém. Ele era muito mole. Não podia ver um olhar de cachorro perdido que já se tornava alguém domesticavel e manipulável.

Enquanto estavam no carro, Brooke se martizou mais um pouco enquanto passava a mão sobre o cabelo de Charlie que dormia tranquila no meio do banco de trás. Aguentar os comentários do dia seguinte seria muito exaustivo, principalmente agora com o título de "drogada agressiva". Sabia bem de que Michael nem seria alvo dos insultos mesmo que tivesse sido o primeiro a dar o golpe. As pessoas continuariam vendo a mulher como a insana e o homem como o controlado e mesmo quando não, ele teria um motivo. Brooke ficava muito decepcionada ao perceber que esse tipo de comportamento duraria por muito mais tempo na sociedade.

Mesmo que fosse muito rico e pudesse estar nos melhores lugares do mundo, Henry sempre dirigia até Hurricane no fim de uma noite cansativa. Sua cidade natal possuia um agrado que nenhuma Nova York poderia o dar.

Becky morava junto dos Emily já faziam bons anos. Henry sempre a tratou muito bem, fazia de tudo pela melhor amiga de sua filha e a considerava com tal também. Ele sabia que a garota não tinha nenhum pai que se importava, ou qualquer família, então não ligava de tomar esse posto sabendo que precisava dessa figura em sua vida, na verdade, sentia que precisava. Se considerasse ela e Michael, Henry tinha quatro filhos. Tudo isso só oficializava que Brooke e Becky eram irmãs.

— Posso colocar Charlie na cama? — perguntou Becky quando todos adentraram na enorme casa.

— Por favor. — concordou Henry entregando a mais nova completamente desmaiada para a ruiva. — Obrigado, Becky.

Ela só assentiu enquanto se retirava e deixava pai e filha a sós.

— Vai lá, pode me dar a bronca. Sei que fui péssima. — Brooke se preparou.

— É ótimo que saiba. — concordou Henry. — Não ligo de verdade com o que vão pensar de mim. Eu ligo se isso vai afetar o seu psicológico. Sabe que estará na primeira página amanhã, não sabe? — assentiu. — E óbvio, só posso te pedir para cessar as drogas. Sabe que com seus problemas e a genética, o que pode acontecer se continuar. Eu não vou te julgar. Sei que a morte de sua mãe ainda mexe muito com você mesmo negando.

Melinda Emily faleceu havia um ano. Hoje completava um ano. O principal motivo para necessitar de drogas foram as alucinações a culpando mais do que ela já fazia.

— Não tem como não mexer. Ela morreu achando que eu a odiava porque foi a última coisa que ouviu de mim.

Brooke abaixou a cabeça para limpar a lágrima que teimava em queimar sua bochecha. Henry se aproximou e a abraçou.

— Me dói que você passe por isso sozinha. Já te disse que pode desabafar comigo ou com Becky a hora que quiser. — ele afagou suas costas. — Seu único defeito é ser tão teimosa.

Único? — ela praticamente gargalhou. Inevitavelmente seu pai repetiu o movimento. — Está mentindo tão mal que nem se aguenta em rir.

— Tá, talvez você tenha mais. Porém, você é minha filha e se tem defeitos a culpa é minha. Me permito ser levemente arrogante quando se trata de você.

Brooke riu levemente enquanto terminava de secar as lágrimas. Seria eternamente grata por Henry ser seu pai.

— Agora vai tomar um banho e escovar os dentes. Esse cheiro de maconha está me deixando drogado.

Revirando os olhos foi, sem imaginar que o dia de hoje, por mais estressante que acabou sendo, seria uma das únicas memórias boas que sobraria de uma época tão cruel com ela.

𓄹⸼ ⊹ ִ  notas finais:

I. Fml, eu ia só revisar mas acabei quase reescrevendo praticamente tudo socorro. Mudei muitas coisas referente a antiga versão, incluindo o fato de aqui, os Emily e Afton já serem famosos, toda o plot com relação a tecnologia que eles criaram (com excessão dos animatronics) é meu vius, assim como quase tudo aqui, porque repetindo, não sigo muitas coisas de fnaf, mas tentarei um pouco mais do que a versão antiga. Meu objetivo principal é criar uma leitura agradável a vocês então espero que tenham gostado. Não esqueçam de votar e comentar!

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