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Descobrindo coisas

A luz do sol entra no meu quarto e cai em cima dos meus olhos me fazendo resmungar.
Não era preciso despertador com um sol radiante entrando pela sua janela.
Me sento na cama e me espreguiço, olhei para cômoda e peguei o meu celular.

— Droga!

O meu celular estava tomado de ligações do meu chefe.
Tentei retornar a ligação, mas o celular dele estava fora de cobertura.

Sai da cama caindo no chão.

— Droga! —  Reclamo olhando pra minha perna enfaixada.

A minha muleta estava do outro lado da cama então me jogo por cima da mesma e me arrasto até conseguir agarrar a muleta e me manter em pé.

— Preciso voltar a trabalhar, e depois ver Ri-eul.

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Chegando no departamento fui diretamente para a sala do chefe.
Bato duas vezes na porta e logo em seguida ela é foi aberta revelando um homem alto de cabelos negros e pele pálida, o chefão, ele gosta tanto de animais quanto eu.
Ele me dá um sorriso gentil e me ajuda a sentar na cadeira frente a sua mesa de escritório.

— Me diz, como você está? Fiquei sabendo que não conseguiu completar a missão porque um brutamonte te machucou.

Ele apoiou sua cabeça nas mãos esperando eu falar.

— Eu sinto muito por falhar na missão.

Fique cabisbaixa

— Ei, não se culpe, foi minha culpa não mandar alguém com você.

— Mas vocês pegaram ele, né?

Ele balançou a cabeça em negação.

— Ele fugiu antes mesmo que a polícia chegasse, ele levou alguns animais consigo.

—  Droga... — Praguejei baixinho.

Porque Ri-eul não o pegou?

— Contudo já estamos localizado ele, você não precisará dessa vez tomar controle da missão. — Ele disse isso olhando pro meu braço  enfaixado.

— Eu sinto muito senhor. — Me levantei e fiz uma pequena reverência.

— Pode descansar você já trabalhou de mais.

— Claro claro... Mais uma vez desculpa.

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Era tarde e eu estava frente ao parque abandonado.
Me arrasto pra dentro entrando no quarto do Ri-eul.

— Ele não está... — Bela gritou.

Ela estava em sua grande gaiola andando pra lá e pra cá, me aproximo e dou lhe a ela um grande sorriso.

— Olá pra você também Bela.

— Ele saiu por causa da feiosa... — Bela disse.

— Que feiosa?

— A feiosa, feiosa. — Ela gritou sacudindo as penas e bateu as  asas.

Do que Bela está falando?

— Diga a ele que eu passei aqui.

— A irmã passou  por aqui, a irmã passou por aqui. Ela gritou.

Riu dela e aceno saindo do quarto.

A noite estava linda, no parque olho para todos os brinquedos desativados, como seria se eles estivessem novamente ligados?
Com a ajuda da muleta me movo para perto do carrossel e o analiso, os meus olhos brilharam quando eu achei aonde ligar-lo.

Puxei a alavanca fazendo o carrossel acender as luzes e começar a se mover.

— Nossa que lindo... 

— Lindo mesmo...

Me virei rapidamente para ver quem era, a mulher com nome de Yoon Ah-yi estava novamente ali no parque.

— Desculpa, eu te assustei? — Ela se aproximou de mim e fez uma pequena reverência.

—  Não, não me assustou eu só fiquei surpresa por você estar aqui a essa hora da noite. — Sorriu.

— Bom eu vim aqui largar essa cartinha para o mágico, eu ainda tenho esperança que um dia ele volte. Ela disse esperançosa.

Bato os cílios várias vezes e fico em silêncio com o tamanho choque.

— Bom... É melhor eu largar a cartinha e voltar para casa a minha irmãzinha precisa de mim. — Ela sorriu alegremente e saiu andando até a caixa do correio que tinha no parque.

Perplexa com a situação fique parada no lugar.

Porque ele não apareceu pra ela? E porque pra mim ele parece.

Com a minha curiosidade a mil decido voltar e esperar por Ri-eul em seu quarto.

— Me conta bela quem é feiosa? Perguntou.

— A feiosa da Ah-yi, feiosa...

Coloco a mão na boca surpresa.

—  Bela você não pode chamar as pessoas assim!!! — A repreendo.

— Tá brava, brava... — Ela andou de lado e gritou nervosa.

— Ei calma...

— Maninha... — Ri-eul entrou no quarto sorrindo. — A que devo a honra? —  Ele parou de sorrir quando viu a minha expressão irritada. — Ei oque aconteceu?  — Ele guardou o seu chapéu de mágico no cabide e voltou a me olhar.

— A feiosa, não é feiosa... — Gritou Bela da gaiola.

— Porque você não aparece pra Ah-yi? Ela tá te procurando a tempos desde que eu salvei a Bela.

Ele fez a volta na mesa e sentou em sua cadeira pra refletir oque eu disse.

— Senta aí. — Ele apontou sorridente pra cadeira.

Logo sentei e  fique encarando-o.

— Simples, a Ah-yi não precisa mais da minha ajuda ela está feliz  e acredita em mágica, mas você por outro lado precisa de mim. — Ele sorriu pegando o seu baralho e começando a embaralhar as cartas me deixando refletir.

— Então quando eu não precisar mais de você, você irá sumir?!

Ele me olhou e sorriu novamente estendendo as cartas para mim.

— Escolhe uma carta.

— Eu não tô brincando Ri-eul... —Revirou os olhos.

— E eu também não estou brincando, vai escolhe uma só uma carta. — Ele esticou mais as cartas pra mim.

Suspiro derrotada e pego a carta na mão a levanto para mostrar a ele.

— E agora?

— Olha pra sua mão. — Ele apontou.

Olhei para minha mão e com o susto deixo cair a rosa branca.
Chocada olho pra ele que está sorrindo se divertindo com a minha reação.

— Mas como? — Perguntou pegando a rosa novamente.

— A resposta minha está nesta rosa branca....

Abro um enorme sorriso olhando pra rosa branca, Ri-eul nunca mais vai sumir...

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