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Curiosidade

Voltei ao meu escritório, estava tudo quieto, não havia mais a Bela para gritar e me encher a paciência.
Sentei esparramada na minha cadeira confortável, abri o notebook e Comecei a trabalhar nos casos de maus tratos de animais.

Eu amava aquele trabalho, resgatar animais e cuidar deles, me faz lembrar de meu irmão se eu achasse ele seria tão bom, meus pais ficariam tão feliz sem contar com o meu irmão mais velho que mora fora do país.

Seria mágico se acontecesse isso, e falando em magica, aquele mágico esquisito é tão diferente, na verdade oque ele faz alí, ele mora mesmo ali? Que sinistro...

O meu celular tocou, tirei do bolso da jaqueta e atendi.
Quando puxei o celular do bolso um papel caiu no chão, me abaixei um pouco e peguei o papel.
— Vai jantar em casa filha?
— Filha?
— Filha?

— Desculpa, te ligo depois. —  Digo e desligo o celular

Oque era aquilo, havia um borboleta desenhada delicadamente em cor dourada, abri o papel.

— Convite? Analisei a escrita.

Será que ... Não, como ele colocou isso no meu bolso? Oque foi isso?
Preciso investigar  mais sobre esse mágico misterioso, porém como?
Vai dar muita na massada se eu ir lá sem alguma desculpa, já sei.
Comecei a escrever no notebook uma ficha com os dados de Bella e eu preciso levar a ele para que ele assine, que ideia, imprimi tudo peguei a minha bolsa e sai rápido até o parque de diversões abandonado.

Entro lá olhando para os lados, o lugar continua a mesma coisa.

— Olá? Tem alguém aí?

Entrei em uma sala que parecia um escritório, lá tinha muitas coisas como o chapéu de mágico em um gancho junto com a capa, havia também várias cartas de baralho espalhados no chão e uma mesa cheia de coisas estranhas.

Juntei as cartas e as arrumei colocando em cima da mesa, sentei na cadeira e esperei longos dois minutos até ele aparecer.

— Voltou pelo show de mágica? — Ele pergunto animado.

— Não necessáriamente, trouxe isso. — Me levantei e caminhei até ele.
Tirei da bolsa a folha e entreguei a ele.

— Oque é isso?

— Você leu não cego, é um documento que fiz pra Bella e você precisa assinar.

Ele me encarou e logo sentou em sua cadeira, fiz o mesmo e esperei ele ler e assinar.

— Pronto, tá satisfeita? — Ele me entregou o papel e eu analisei a assinatura.

Garrancho...

— Agora sim. — Digo guardando o papel na bolsa.

— E então, ainda quer ver o show de mágica?

— Talvez.

— Até parece que você não tá louca para ver né? Né? — Ele sorriu animado.

— Bem eu, só um pouco. — Confessei ficando envergonhada

— Então, você acredita em magica?

Ele fez aquela pergunta ridícula de novo, ele estava tão esperançoso com a minha resposta, mas eu sofri tanto que perdi as minhas esperanças em certas questões, não acredito em magica até o impossível acontecer.

Suspirei e fique cabisbaixa.
— Não acredito,até que algum milagre aconteça e eu possa achar alguém!

Ele ficou desapontado novamente.

Ele suspirou.

— Veja bem.
Ergui a minha cabeça para prestar a atenção.
Ele pegou uma rosa branca e me mostrou.

— E daí, é só uma rosa branca comum.

— Uma rosa sozinha não é especial. — Ele balançou a rosa de um lado pro outro me deixando um  pouco tonta.

— Mas duas... — Ele parou a rosa e olhou para ela, do nada ele separou ela em duas rosas brancas.

Meu queixo caiu.
— Como você fez isso?!

— E que tal três? — Ele perguntou separando novamente transformado em três rosas.

— Nossa...

— Essas rosas te lembram alguma coisa? Ele pergunto seriamente.

— Não me lembro de nada.

— Talvez se lebrem se eu te trazer isso. Ele rodou as três rosas na mão e transformou em um buquê de rosas brancas.
—É bem especial não é mesmo?

O meu coração parou, ver aquele buquê novamente...

— Toma... — Ele me entregou.

Ele apoiou os cotovelos na mesa e a cabeça nas mãos e sorriu dizendo as seguintes palavras
— Annara... Sumanara...

Pisquei varias vezes quando me dou conta eu estava lá, no hospital  com o buquê nas mãos.

Olhei repentinamente para todos os lados.

— Mas, mas oque é isso?!

— Isso é Mágica. — Comentou o mágico ao meu lado, me assustei colocando a mão no coração.

— Isso é estranho...

— E  aliás pra quem são as as rosas? — Ele perguntou animado.

— Bom é até engraçado... Eu escalei uma árvore e salvei o gatinho de uma senhora, que me pagou 500,00 mil wones por ajudar ela, aí eu fui a uma floricultura e comprei isso para o meu irmão que está doente.

Mostrei o buquê a ele.

Mas parece que ele não havia me ouvido ele olhava diretamente pra entrada do hospital, curiosa também olhei.
Era eu, mas só que eu tinha 10 anos na porta do hospital feliz com o buquê na mão pronta para ver o meu irmão.

— Aquela sou eu? Perguntei a ele.

— É você... Eu não sabia disso...

Ele acompanhou a garota com os olhos até ela saltitar para o corredor e sumir de vista.

— Eu posso? Peço a ele com os olhos cheios dágua, faz tanto tempo que eu não me lembrava mais como era realmente o meu irmão, todo essa sobrecarga que meus pais me deram me fizeram esquecer das melhores lembranças que tive, e eu nem sei se ele está realmente vivo.

Ele Assentiu cautelosamente.
Segui a menina e ele me seguiu.
Ela entrou em um quarto, o quarto do meu irmão.
Abri aporta e uma sensação de felicidade invadiu o meu peito.

Ele estava sentado em cima da cama abraçado em seus joelhos.
A menininha sentou na cama lhe chamando a atenção.

— Olha eu trouxe isso a você. — Ela abraçou o buquê e fez com que ele  pegasse-o na mão.

Depois da queda do prédio ele não foi mais o mesmo, ele não aguentava mais a sobrecarga dos nossos pais e isso o fez perder a cabeça, mas eu o amava mesmo assim.
O olhar dele era vazio e sem muita animação, não falava e nem fazia gesto sempre abraçado em suas pernas com medo e insegurança.
A menininha sentou ao seu lado e o abraçou, ela sabe que ele a ama tanto quanto imagina, quando ele não estava assim ele fazia de tudo para ver sua irmã feliz.

O mágico entrou e ficou parado, ele ficou em choque com a cena...

—  Você tá bem?   Pergunto pra ele.

Um solavanco me trouxe a realidade, estava ainda sentada na cadeira, contudo o buquê não estava mais em minhas mãos..

— Tá legal, oque foi isso? Eu tava delirando?

O mágico passava as mãos no cabelo, nervoso andava  de um lado pro outro.

— Ei oque aconteceu ?

Ele não me respondeu continuou em transe.
Me levantei fiz a volta na mesa e o fiz parar

— Oque houve?

— Pergunte o meu nome  — Ele mandou.

— Ok, isso é estranho...

— Pergunta... — Ele alterou o som da voz.

— Qual é o seu nome?

Ele suspirou e engoliu seco me olhando assustado.

— Min-hyuk Ri-eul. Ele me olhou seriamente.

Arregalei meus olhos quando ouvi.

— Não, não é! — Me afastei rapidamente e sentei na cadeira, não é, de jeito nenhum.
Lágrimas sem sentido escorregaram pelo meu rosto.

Ele suspirou e sentou na cadeira.

— E você é a Min-hyuk Ji-yang a minha irmã mais nova. — Ele ainda  Afirmou.

— Como você sabe o meu nome? Me levantei rapidamente indignada.

— Nossos pais são professores, e temos um irmão mais velho o mais esforçado...

— É MENTIRA!! — Gritei e não aguentando a pressão sai correndo daquele lugar.

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