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𝕬 𝕯𝖎𝖘𝖙𝖆𝖓𝖙 𝕽𝖊𝖑𝖆𝖙𝖎𝖛𝖊

    Wikipédia.

    A pior fonte de pesquisa criada pelo ser humano.

    Na verdade quando o assunto era Hella, qualquer fonte de informação era duvidosa. Se Ellika olhasse pelo lado racional da coisa, ela estava pesquisando sobre uma deusa que um homem numa capa vermelha alegava ser sua mãe biológica, se ela não estava ficando maluca talvez estivesse caminhando nessa direção.

    Mas a questão em si não era essa, mas sim o fato de todos os sites e livros apresentá-la como uma vilã. Rainha da Guerra, deusa dos mortos e todo o contexto exagerado que vilões recebiam.

    Em meio a tantos sites estranhos Ellika encontrou um que não parecia tão obscuro e cheio de caveiras.

    DailyAvengers.com.

    Ellika gostaria de dizer que era imune a toda a grandeza que era os Vingadores, porém, ela era nova-iorquina e era quase impossível não notar o garoto que soltava teias, um cara numa armadura de ferro, um escudo patriota ou.. bem.. todos os outros heróis. Mas ela nunca pensara neles como pessoas que você conhece no dia a dia, eram como ídolos distantes e estrelas de Hollywood.

    Ela teve um lapso, como se a mente rodopiasse

    Uma imagem, Peter com uma espécie de luva vermelha, ou seria parte de uma armadura? Um tecido branco e extremamente forte prendia as mãos dela, eles estavam na rua e ele pedia para que ela parasse.

    Com o que exatamente?

    Ela piscou atordoada, vendo novamente a pagina inicial do site.
    Respirou fundo e clicou na opção de pesquisar, digitando logo em seguida Hella.

    Apenas um link. Otimo!

    Ela esperou alguns segundos até que o link carregasse.

    Era uma matéria pequena com um vídeo logo a baixo..

    "O planeta Terra abre suas portas para as vidas de fora!"

    "Isso mesmo terráqueo! Na tarde de ontem nosso planeta recebeu cerca de trinta asgardianos sobreviventes a destruição de sua terra.

    Segundo informações Asgard sofreu o invitado Ragnarok, causado por ninguém menos que Hela, a irmã mais velha de Thor!.."

    Ellika engasgou. Aquilo não era real, não podia ser real!

    Existiam limites para a fé humana e ela acabara de atingir a própria.

    Entenda leitor, Ellika não duvidava da existência de deuses, magia ou super poderes, mas duvidava que ela fosse parte daquilo. Como poderia ser? Ela era tão humana quanto políticos eram mentirosos.

    Mas ela não sabia explicar os últimos acontecimentos, as espadas surgindo em sua mão, sonhos estranhos e vozes no fundo de sua mente.

    Respirou fundo e passou a mão nos fios escuros penteando-os para trás.

    Naquele momento seu celular tocou, fazendo com que a garota pulasse na cama.

    Era Oliver.

    Ellika respirou fundo..

    — Oi Oliver.

    — Onde você está? – ela falou rápido.

    — Hum, em casa?

    — Por que esta em casa?

    — Como assim, Oliver?

    — Ellika, já é o terceiro dia de aula que você perde, estamos em dupla para o resumo de filosofia da próxima aula e eu pretendo esfregar na sua cara o fato de que saiu da festa sem se despedir e com Peter Parker ainda por cima, espero que seja um boato mentiroso por que você seria uma péssima amiga se estivesse saindo com ele e não me contasse a respeito..

    — Certo eu entendi, sou uma péssima amiga.

    — Sim voce é.. – ela ri baixo – Te espero na cafeteria de frente a biblioteca central depois da aula.

    — Combinado..

    — Preciso ir, a Sra. Dodds chegou!

    Ellika sorriu com a referência da amiga e colocou o celular ao seu lado na cama.

    No caminho para a biblioteca Ellika se perguntou diversas vezes se ficar em casa não era uma opção melhor, talvez fosse imprudente sair com tudo que havia acontecido nos últimos dias, ela poderia colocar a melhor amiga em perigo e em casa estaria colocando os pais em perigo, mas e se ela estivesse pensando demais a respeito de tudo? Talvez Thor e os outros desistissem de tudo aquilo.

    E talvez ela fosse ingênua demais.

    Sentou-se em uma das mesas dentro da cafeteria e esperou ate que Oliver chegasse. A amiga costumava ser extremamente pontual e a aula havia acabado a não mais que cinco minutos, o que significava que ela chegaria a qualquer momento.

    Em algum momento Ellika perdeu-se em seus próprios pensamentos, algo que ocorria bastante e despertou apenas quando ouviu a voz familiar da amiga.

    — Você parece bem. – constatou, assim que se sentou na cadeira. – Então? Qual a desculpa para tudo isso?

    — Não foi nada Oliver, eu realmente não me sentia bem. – explicou, sabendo que não seria o suficiente para a amiga. – Estava me sentindo enjoada e com muitas dores de cabeça.

    — Você pode estar grávida. – caçoou.

    — Ah fique quieta!

    A garçonete parou ao lado da mesa onde as amigas estavam, anotando o pedido de ambas.

    — Peter perguntou sobre você. – Oliver anunciou, assim que a moça virou as costas.

    — Que?

    Ellika não acreditava. Mas no que exatamente ela podia acreditar? Que era filha de uma deusa? Que de alguma forma tinha super-poderes?

    Soava insano demais.

    — Ele perguntou como você estava e onde morava..

    — Você não contou certo?

    Tentou ao Maximo não deixar transparecer o quão preocupada estava.

    — Acha que eu sou burra? – Oliver arqueou a sobrancelha – Claro que não! Disse que ele teria de perguntar a você mesma.

    — Certo, desculpe. – ela balançou as mãos, dispensando o assunto – Então, o trabalho...

🕷

   Elllika não sabia ao certo quanto tempo havia passado, mas observando o céu pela janela da cafeteria ela diria que muito. Estava começando a escurecer e o sol começava a tomar um tom mais avermelhado.

    — Eu sinceramente não acredito que você não ficou com ele..

    Oliver comentou quando o tópico sobre o trabalho deixara de ser importante.

   — Quer dizer, nenhum beijo? – ela questionou após terminar sua quarta xícara de expresso.

    — Não, eu diria que não era isso que ele queria..

    — Então, o que ele queria? – a amiga cruzou os braços – Sabe que essa sua historia não faz o menor sentido certo?

    — Ah eu sei, mas é a verdade.

    Tirando o fato de eu ter sido sequestrada - pensou infeliz.

    — Terei que conversar com esse garo...

    Oliver foi interrompida pelo toque do celular de Ellika. Era a mãe, provavelmente fervendo de raiva.

    Ela atendeu...

    — Oi mãe.. estou na cafeteria com Oliver... claro, sim senhora... posso levá-la comigo?... ah ótimo, okay, beijo..

    — O que foi? – a amiga perguntou.

    — Um primo distante chegou para nos visitar... e você vai comigo..

    Ellika sorriu inocentemente.

    — Ele é bonito?

    — Não faço a menor idéia. – ela ri.

    Então elas seguiram para casa de Ellika, conversando calmamente, Oliver contava animadamente sobre as conquistas do pai na empresa e Ellika brincava dizendo que a amiga seria obrigada a sustentá-la.

    Ellika estaria mentindo se dissesse que estava tudo bem, sentia-se prestes a vomitar, o estomago vibrava e esquentava cada metro que chegavam mais perto de sua casa, mas ela tentava com todas as forças ignorar.

    E subindo as escadas a morena até mesmo sentiu gosto de ferro na boca, só então percebendo que mordia fortemente as bochechas.

    — Você está pálida.. – notou Oliver.

    — Ah, não é nada, acho que preciso de água..

    A garota abriu a porta do pequeno apartamento onde morava com os pais, o lugar cheirava a pizza quatro queijos e vinho.

    — Mãe. Chegamos! – anunciou.

    Elas caminharam até a sala, onde os pais acomodavam-se no sofá de frente a elas e conversavam animadamente com o rapaz que sentava de costas para elas na poltrona. Ao vê-las a mãe de Ellika se levantou com um sorriso.

   — Ah! Oliver, querida, quanto tempo!

    As duas se abraçaram, mas Ellika não prestou tanta atenção na interação, estava focada no rapaz de costas, que de um jeito inexplicável ela sentia sua energia.

    — Querida! Esse é Tyberius, seu primo. – sua mãe fala.

    E no mesmo momento o homem que ainda se encontrava de costas e começa a se levantar da poltrona, Ellika se viu ansiosa, agoniada, o coração parecia estar querendo fugir de seu corpo, a sensação de que iria vomitar passou a dar a impressão de que iria desmaiar na verdade. Era como se seus arredores estivessem girando e somente ela e aquele homem permanecessem estáticos.

    Quando ele finalmente a encarou, Ellika percebeu que ele era imenso, alto demais, bonito demais e estranhamente familiar.

    — Olá Ellika..


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AUTORA FALANDO
Olha quem tá de volta!
Já perdi as contas de quantas vezes eu ja falei isso durante as publicações por aqui... acontece que dessa vez eu não consegui escrever nadinha nas férias, o que me irritou profundamente por que eu queria ter finalizado a primeira temporada dessa historia aqui.. maaaass..
As ferias acabaram e eu tenho um novo teclado pra digitar e uma rotina em mais organizada, espero que dessa vez dê certo!
Bom.. mas por hoje é só essa atualização, semana que vem tem mais!
Não esqueçam de votar e comentar!
EEEE para quem curte o universo MARVEL passem no meu perfil que estou com uma nova historia, Poisonous Web.
Um abraço e até o próximo capítulo!
— 𝕳𝖊𝖑𝖑

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