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𝑿𝑿𝑰. johnny doctor lawrence.

CAPÍTULO VINTE E UM
Johnny 'Médico' Lawrence.

── QUAL é a emergência? — Theodora entrou como uma tempestade no apartamento dos Diaz. A garota hiperventilava por ter saído da pista de patinação correndo e ainda trajava suas roupas de ginástica na cor preta.

Haviam se passado dias desde que Theo havia voltado a patinar e Miguel já estava em casa após a cirurgia bem sucedida. O garoto estava deitado em uma maca no meio da sala enquanto um fisioterapeuta fantasiado de hipster manuseava suas pernas. Carmen que assista a sessão com esperança, lançou um olhar confuso aos dois adolescentes e a Johnny, que estava parado no meio do cômodo como se estivesse chegado a poucos minutos.

── Emergência? Que emergência? — o Diaz mais novo respondeu com as sobrancelhas franzidas.

── Johnny me ligou... — a loira respondeu, retirando alguns fios rebeldes dos lábios.

Todos os pares de olhos do cômodo voltaram-se para o Lawrence com sua feição nada arrependida, exceto pelo fisioterapeuta que continuou focado no seu trabalho.

── Você mentiu pra mim? — os olhos da garota se afiaram na direção do mais velho, fuzilando-o com raiva.

── Você disse que estava livre as dez — o loiro ignorou a pergunta da Young, dirigindo-se ao garoto.

── Minha mãe conseguiu sessões de fisioterapia grátis. Esse era o único horário disponível — Miguel respondeu, parecendo um meio termo entre relaxado e entediado.

── Você. Mentiu. Para. Mim. — a garota afirmou, cada vez mais indignada, compreendendo o plano do mais velho, enquanto golpeava o braço dele a cada palavra. O Lawrence rapidamente segurou os punhos da garota, sem muita força, apenas para fazê-la parar — Babaca.

── Acabará logo, se quiserem esperar — o garoto respondeu, fazendo a feição raivosa de Theodora suavizar levemente e o mais velho soltar a garota.

O cômodo foi tomado por um silêncio desconfortável, enquanto Johnny e Carmen se entreolhavam. Theo abaixou a cabeça, mexendo no esmalte preto que começava a descascar para evitar o contato visual com os mais velhos.

── Se estiver sentindo dor, hermano, me avise — informou o fisioterapeuta, repetindo o movimento circular com a perna do garoto.

── Ainda não sinto nada.

── Não se preocupe. Pensamentos positivos, lembra? — o profissional esticou a perna dele, sustentando com a mão livre — Está indo muito bem.

── No que? Deixar você levantar as pernas dele? — o Lawrence rebateu acidamente. A Young foi obrigada a morder os lábios para evitar um sorriso de se erguer.

── Johnny, Brayden é especialista. Ele sabe o que está fazendo — censurou Carmen, com as mãos em frente ao corpo e seu ar maternal de sempre.

── Devagar, respire fundo — continuou o fisioterapeuta. O mais velho revirou os olhos fortemente — Inale alegria e amor.

── Tá me zoando, né? — o Lawrence deu um passo a frente sem paciência enquanto a Diaz parecia o seu completo oposto, calma e serena.

── Johnny, podemos conversar rapidinho?

Theodora rapidamente se retirou, sentando-se no sofá enquanto o mais velho e Carmen se aproximavam da porta. Os dois adolescentes sorriram. Por mais que a garota estivesse com raiva por ter sido tirada do gelo as pressas e extremamente preocupada, Theo jamais negaria uma tarde ao lado de Miguel.

── Onde você estava? — o garoto perguntou, reparando nas roupas de ginástica e os cabelos loiros mais avoados do que o normal.

── Bom, Johnny não está dando aulas de karatê e o Cobra Kai não é mais uma opção viável... — as sobrancelhas de Miguel se franziram — Então, voltei a patinar — a Young disse brincando com os dedos nervosamente — Eu estava na arena quando Johnny me ligou.

── Theo, isso é incrível — o garoto comentou com um sorriso, ele sabia o quão importante o esporte havia sido na vida da amiga e estava genuinamente feliz de a ver reacendendo um sonho — Posso ir ver você patinando algum dia?

── Não se anime, ainda estou bastante enferrujada — rebateu a loira sendo contaminada pelo sorriso dele.

A sessão de fisioterapia durou mais alguns minutos, dessa vez menos monótonos graças a presença da amiga. Johnny havia sumido em direção ao seu apartamento, afim de evitar mais embates com a Diaz mais velha e Miguel retornou a sua cadeira de rodas para acompanhar o fisioterapeuta até o carro. 

── Bom trabalho hoje  — o hipster disse, após guardar seus instrumentos no porta malas  — Você arrasou.

── Sério? Não senti que fiz muita coisa.

── Sem negatividade — retrucou. Theodora mordeu os lábios para esconder um sorriso irônico, novamente — Só pensamentos positivos.

──  Não vou me esquecer — Miguel respondeu, suspirando aliviado enquanto os dois adolescentes assistiam o carro arrancar.

── Eu não sabia que os anos setenta estavam em alta na moda — a Young comentou sorridente arrancando uma risada divertida do garoto.

Ela conduziu a cadeira de rodas de volta ao apartamento até um objeto cair dos céus em meio ao caminho dos dois.

── O que é isso? — o garoto perguntou com as sobrancelhas franzidas. Johnny abriu um sorriso maquiavélico do andar de cima, segurando uma vara de pescar com uma revista presa no lugar do anzol.

── Essa é uma coleção com as gatas mais gostosas de 1988. E você só poderá ver se conseguir pegar — Theo abriu um sorriso desacreditado. Johnny Lawrence e seus métodos exóticos deveriam ser estudados.

── Você me trouxe aqui para isso? — a garota perguntou, cruzando os braços.

── Não — o mais velho disse de forma nada convincente — Talvez. O que importa é que agora estamos começando o projeto Miguel de volta a duas patas.

── Patas? — as sobrancelhas do Diaz pareciam cada vez mais pressionadas, enquanto ele se esticava para pegar a revista.

── Vai ter que se esforçar mais — Johnny sorriu, ignorando a pergunta e levantntando cada vez mais sua isca. 

── Sabe que eu posso ver tudo isso na internet né?

── Não é igual. Elas são mais gostosas no papel. Mas você não saberá se não levantar — Theo riu, aproveitando a cena — Ou você pode ficar com a massagem daquele terapeuta frouxo...

Miguel ponderou suas opções por alguns segundos antes de sorrir para o Lawrence, tentando alcançar a revista com forme ela era puxada mais para cima.

── Fraco! Esse é seu melhor Diaz? Pensei que fosse campeão regional — o mais velho implicou, fazendo o garoto ficar mais motivado.

Miguel apoiou as mãos na cadeira de roda, fazendo força para ficar de pé conforme a revista subia, centímetro por centímetro.

── Vamos lá garoto, vamos lá.

Ele finalmente colocou o peso do corpo nas pernas e se arrependeu logo em seguida, quando elas desmontaram como gelatina em direção ao chão. O garoto grunhiu alto.

── Puta merda — Theodora tirou o sorriso do rosto e se curvou no chão checando se o amigo estava bem. Já Johnny largou o a vara de pescar, descendo do primeiro andar correndo enquanto Miguel se sentava.

── Você está bem? — questionou o loiro preocupado.

── Sim.

O Lawrence envolveu os braços sobre a cintura do garoto, fazendo força para reerguê-lo e coloca-lo de volta a cadeira de rodas. Miguel fez uma careta. Ele odiava não conseguir andar e odiava mais ainda a falta de independência que isso lhe causava.

── Me dê um minuto, tentaremos de novo — Johnny disse esperançoso — Mnha Playboy da Vanna White vai resolver.

── Não entendeu? Você pode colocar a porra de um PlayStation na minha frente e não vai funcionar — o garoto saiu em disparada, voltando pra dentro de casa.

˚ ⊹˚.⋆ ₊

── Uno! — Theodora exclamou, colocando sua penúltima carta sobre a mesa.

── Você está roubando, não é possível — Miguel rebateu, levemente revoltado. Ele ainda tinha cinco cartas em mãos e essa era a terceira vez que a garota iria ganhar dele.

── Só admita que você é ruim — a loira riu quando ele colocou uma carta vermelha sobre a mesa — Ganhei.

── Trapaceira! — o Diaz apontou para ela com um tom de voz dramático, como se os dois fossem protagonistas de uma novela, fazendo a loira colocar a mão sobre o peito e repartir os lábios em choque.

A porta do apartamento foi aberta com violência, Johnny marchou em direção os dois puxando a cadeira de rodas de Miguel para fora antes que ele pudesse protestar ou lutar contra.

── Round dois — avisou o mais velho, deixando a Young sem opção a não ser abandonar o jogo vencido e correr em direção aos dois.

O Lawrence travou a cadeira de rodas ao lado de uma churrasqueira, enquanto acendia o fogo e tagarelava algumas informações desnecessárias. Theo observou a cena com as sobrancelhas franzidas, mesmo depois de tanto tempo sendo aluna de Johnny, ela ainda se achava incapaz de decifrar o que se passa na cabeça dele.

── Sabia que chamam isso de hibachi?

── Não chamam. É uma churrasqueira — rebateu Miguel, revirando os olhos por ter sido arrancado de sua própria casa.

── Há cem anos, na antiga China, havia um vilarejo de produtores de leite, que viviam de laticínios e do queijo. Quando a seca chegou, eles precisaram da água do rio. Os 'chinas' não queriam fazer aquilo.

── Esse termo é meio inapropriado — interrompeu o garoto.

── Povo chinês, tanto faz — ambos os adolescentes riram da resposta — Eles ficaram deitados em redes esperando pela chuva. E então, um sábio reuniu falhos e os colocou sob os aldeões que dormiam. Sabe o que ele fez?

── Ateou fogo neles? — Theo perguntou, cruzando os braços.

── Exato. É daí que vem a expressão — ele apontou o acendedor em direção a garota e em seguida se abaixou próximo ao Diaz — Sabe qual era o nome do sábio?

── Hibachi? — respondeu Miguel, rindo.

── Pode crer.

── Hibachis são do Japão. Não da China — a loira corrigiu, compartilhando do mesmo sorriso do garoto.

── Onde não havia muitos produtores de leite nem redes — o garoto completou — Achou que cairíamos nessa? 

── Sabia que chamaria a atenção dos dois e não perceberiam — Johnny respondeu, com um sorriso vitorioso.

── Ah, é? Perceber o quê?

── Que ateei fogo em você — o mais velho se levantou com o acendedor em mãos, enquanto uma chama percorria o cadarço do Diaz.

── O que você fez? — Miguel questionou desacreditado.

── Jesus Cristo, Johnny! — Theodora exclamou tentando se aproximar para apagar o fogo, sendo impedida pelo Lawrence que segurou os ombros dela com força — Apaga isso.

── Vamos lá, Diaz. Mexa a perna! — o mais velho ignorou os protestos da garota que se debatia no aperto.

── Não dá! — o garoto resmungou, se esticando para tentar apagar o fogo com as mãos.

── Se quiser, dá.

── É tudo que eu quero! — Miguel choramingou, desesperando ainda mais Theodora.

── Então se concentre! Faça seu cerebro mandar suas pernas se mexerem — o mais velho teve que segurar a garota pela cintura, para impedi-lá de correr, tentando não machuca-lá.

── Johnny, pelo amor de Deus! — a loira exclamou enquanto o Diaz parecia se concentrar para executar o comando.

O pé de Miguel continuou imóvel e o fogo começou a se alastrar, subindo pelo calcanhar.

── Merda — o Lawrence resmungou, soltando a garota, que se espatifou no chão, e correndo em direção ao extintor de incêndio.

── Sensei, está subindo pela minha perna! — Miguel grunhiu como se os dois não estivessem prestando atenção desde o início.

Johnny apagou o fogo. Um silêncio desconfortável pairou sobre os três, apenas as respirações ofegantes eram ouvidas enquanto a adrenalina voltava ao seu nível normal.

── Você é maluco? — Theodora perguntou, passando a mão sobre o cabelo bagunçado e batendo nas roupas enquanto se levantava. Ela sabia muito bem a resposta.

── Achei que daria certo — confessou o mais velho.

── E por que não deu? — o Diaz soou revoltado, surpreendendo os dois loiros — Meu pé estava em chamas e eu não senti nada. Por que nada da certo?

Os lábios de Johnny se entreabriam mas nenhuma palavra saiu, a súbita explosão do garoto o surpreendendo.

── É melhor eu ir me limpar antes que minha mãe chegue — ele completou depois de alguns segundos de silêncio, direcionando a cadeira de rodas de volta ao apartamento — Até mais.

── Eu vou para casa — Theo desabafou em voz alta, acompanhando o garoto. Em um período de poucas horas Johnny quase havia feito ela ter duas paradas cardíacas, estava na hora de se ausentar no plano Lawrence de ajudar Miguel ou ela acabaria louca.

˚ ⊹˚.⋆ ₊

── Johnny, se você for colocar fogo em alguém por favor que não seja em mim — Theodora disse, caminhando ao lado do mais velho e de Miguel em um longo corredor — Estou usando minha jaqueta favorita.

Após duas tentativas frustradas de fazer o Diaz voltar a andar, o Lawrence resolveu ser mais criativo na terceira, tirando os dois adolescentes de casa. Por mais que Theodora tivesse se recusado a participar da parte três do plano, o mais velho estava empenhado em fazer dar certo, recorrendo até mesmo ao suborno, um pote de sorvete de menta.

Ele até mesmo tinha opinado no que deveriam vestir.

Theo usava uma calça jeans, com uma camiseta branca, jaqueta de couro preta e coturnos da mesma cor, enquanto Miguel usava um moletom amarelo, calça de moletom cinza e o seu segundo par de tênis, que não estavam queimados.

── Sem fogo. Por agora.

── E eu achando que esse lugar era assustador do lado de fora — o garoto sentado na cadeira de rodas ressaltou quando um homem na faixa dos quarenta anos encarava o trio mortalmente — Onde estamos?

── Aula de campo.

Miguel lançou um olhar desesperado a Theodora, que colocou a mão no ombro dele na tentativa de passar conforto, mas os dois foram interrompidos com o barulho de uma bolsa sendo jogada no colo do Diaz.

── Tome. Pegue isso e faça o mesmo que eu — os adolescentes concordaram com a cabeça, temendo que o mais velho ainda estivesse com o acendedor de churrasqueira.

Os três continuaram caminhando até uma grande porta vermelha, onde foram barrados por um segurança.

── Boa tentativa. Volte quando eles fizerem 21.

── Será difícil. Ele já estará morto — respondeu o Lawrence, confundindo a todos os presentes — Ele já deveria estar morto. Todo dia é um presente.

Oh Deus, isso nunca daria certo.

Miguel pareceu entrar no personagem, forçando uma aparência debilitada e tossindo algumas vezes.A expressão do garoto suavizou, olhando pro garoto com pena.

── Ele tem uma lista de desejos. Passar por essa porta é o primeiro da lista — o tom convencido de Johnny pareceu ser a cereja do bolo para o segurança se convencer.

── Tudo bem. Podem ir — ele abriu a porta, liberando a passagem — Boa sorte, garoto.

Por algum milagre divino, deu certo.

A primeira coisa que Theodora viu foi uma multidão, enquanto uma música de rock tocava alto pelos alto falantes. As pessoas cantavam, gritavam, pulavam e dançavam extremamente empolgadas que acabaram contagiando a garota, fazendo um sorriso largo brotar nos lábios dela. Não sabia qual era o objetivo do Lawrence mas até agora estava gostando do plano.

Quando os olhos cinzas da garota se apertaram lendo as letras que formavam a logo da banda na parede, a loira gritou balançando o braço de Johnny com empolgação.

── Você nos trouxe pra ver o Dee Snider? — ela perguntou com um sorriso cada vez maior, parecendo uma criança empolgada para abrir os presentes na manhã de natal.

── Quem é Dee Snider? — Miguel questionou inocentemente.

── O roqueiro mais irado de todos os tempos — Johnny respondeu se divertindo com a empolgação da garota.

── Mais respeito, o Roger Waters existe — rebateu a loira gesticulando, fazendo o mais velho revirar os olhos mas com um sorriso divertido estampado nos lábios — E o Fred Mercury, David Bowie, Ozzy Osbourne, Steve Nicks, Courtney Love...

── Tá bom garota, cala a boca — o Lawrence segurou os ombros dela, virando o torso da Young para o palco.

── E como isso faz parte da minha fisioterapia? — o garoto perguntou rindo da interação dos dois e na facilidade na qual Theodora adentrou um mundo paralelo, cantando a música e balançando o corpo.

── Não faz — o Lawrence respondeu tirando uma latinha de refrigerante da bolsa e abrindo com um estralo metálico — Apenas esqueça tudo isso e divirta-se!

Ele estendeu uma lata para cada adolescente e abriu uma pra si, os três brindaram alegremente esquecendo por um momento de todas as coisas ruins que estavam enfrentando. Afinal, enquanto eles estivessem juntos qualquer problema seria apenas uma mera inconveniência e todos os obstáculos poderiam ser superados.

── Vamos tirar uma foto! — o Diaz gritou devido ao volume da música, retirando o celular do bolso.

Johnny fez poses com um soquinho e com a língua de fora, enquanto Miguel o imitava mas Theodora estava muito ocupada gargalhando dos dois para se preocupar em posar para a câmera.

── Me manda uma cópia? — perguntou o mais velho apontando para a tela do aparelho.

── Não se preocupe. Vou te marcar — o garoto respondeu, digitando uma legenda na publicação.

── O que raios isso significa?

── Veja no seu Facebook.

── Não tenho Facebook. Joguei meu celular fora.

── Como caralhos você me ligou hoje de manhã? — Theodora, que estava completamente focada no show, voltou sua atenção para a conversa com as sobrancelhas franzidas.

── Telefone público — o Lawrence deu de ombros como se fosse a resposta óbvia.

── Você sabe que dá pra ver no computador, né? — Miguel respondeu, fazendo o mais velho assinalar positivamente com a cabeça.

Ele definitivamente não sabia disso, até agora.

A atenção dos três voltou ao palco, a musica havia acabado e Dee Snider estava interagindo com a plateia.

── Eu soube que temos um garoto do Make-A-Wish aqui hoje.

── É! Ele está bem aqui! — Johnny começou a gritar, apontando para Miguel na cadeira de rodas, enquanto Theo mais ria do que ajudava.

── Ali está ele! Meninas... Vamos realizar o desejo desse garoto! — um grupo de garotas um pouco mais velhas acenou na direção do grupo, fazendo o garoto se encolher timidamente e Theodora ruborizar disfarçadamente, bebendo um longo gole de refrigerante.

── Beleza. Agora repitam após o Dee...

"I Wanna Rock" explodiu nos alto falantes, fazendo a multidão presente ir a loucura enquanto gritavam a letra da música.

Theo estava tão hipnotizada com a atmosfera do show que só parou de gritar quando o Lawrence a cutucou, apontando para o pé do Diaz que acompanhava o ritmo da música com batidas rítmicas.

── Miguel! — Theo alertou ao garoto, apontando para o sapato dele. As bochechas dela estavam doendo de tanto sorrir.

── Isso! — o garoto gritou animadamente puxando a garota e o mais velho para um abraço apertado. Em meio a um mar de incertezas, eles sabiam que estarem juntos era uma vitória. Tudo tinha começado com eles três, nada mais justo do que acabar com os três.

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