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𝑿𝑽𝑰𝑰. haunted.

CAPÍTULO DEZESSETE
Assombrada.

             THEODORA desceu as escadas saltitante, enquanto lutava contra o tênis novo que havia ganhado, na exata mesma cor do anterior, azul escuro. Ela também usava uma camiseta do 'Black Sabbath' e jeans pretos acompanhados de alguns acessórios.

A Young mentiria se dissesse que estava completamente descansada da festa na noite anterior, mas nada que um pouco de maquiagem na área dos olhos não resolva. Ao menos ela poderia contar para os futuros netos da vez que fugiu da polícia e da vez que lavou as próprias roupas na mão de madrugada para eliminar o cheiro de álcool.

── Eu já disse que você é o melhor pai do mundo? —comentou a loira ao adentrar a cozinha e sentir o delicioso cheiro de panquecas de banana recém feitas.

Os Youngs e suas fixações com tradições.

── Hoje ainda não — Christopher implicou em frente ao fogão, enquanto a filha se esticava para pegar uma xícara no armário.

── Você é o melhor pai do mundo — Theodora aproveitou que estava na ponta dos pés para deixar um selar na bochecha do pai, que resultou em uma risada do mais velho.

A garota encheu a própria xícara com café enquanto Christopher empilhava panquecas meticulosamente sobre o prato e posicionava o alimento no lugar da garota.

── Como foi a festa ontem? — Theo não teve nem chance de experimentar seu café da manhã quando a pergunta saiu dos lábios do mais velho, fazendo os músculos da garota enrijecerem.

── Normal, meio chata. Eu preferia ter ficado em casa assistindo Rocky com você — a mais nova enfiou uma garfada de comida na boca para evitar mais questionamentos.

Christopher riu e bebeu um gole da bebida fumegante da sua xícara.

── Você é a adolescente mais estranha que eu conheço.

── De nada — Theo sorriu, levando mais um pedaço de comida a boca.

── Não se atrase ou eu te deixo — o Young mais velho apontou para a filha ainda com à xícara em mãos, caminhando para terminar de se arrumar.

── Eu nunca estou atrasada, você que é adiantado.

Depois de alguns esforço, Christopher conseguiu fazer Theodora sair no horário e a deixou na escola. A garota loira desceu do carro com os fones de ouvido com fio em um volume um pouco preocupante, enquanto caminhava em direção a entrada com um leve desgosto em começar mais um ano escolar.

Infelizmente, a vida não podia ser só karatê e flores.

A distância, Miguel estava recostado em uma pilastra com as sobrancelhas franzidas para o aparelho celular, enquanto digitava ferozmente.

── Bom dia, margarida — a loira chegou por trás, colocando as mãos no ombro do moreno, resultando em um pulo do Diaz — Uau, você realmente está um poço de animação.

── Bom dia — Miguel respondeu — você teve alguma notícia da Tory?

── Eu pensei que ela ia voltar com você ontem — Theo pausou a música e retirou um dos fones, focando na conversa.

── Ela sumiu depois da festa.

── Bom, ela não falou comigo — a garota checou o celular, zero mensagens da Nichols. O olhar de Theodora voltou para Miguel que tinha uma expressão de preocupação com remorso — O que você fez?

O Diaz deu de ombros, como se não tivesse acontecido nada. Ou talvez, ele só não queria contar, ele sabia que Theo não passaria a mão na cabeça dele por serem amigos assim como ela não havia feito com Falcão.

── Você acha que ela foi pega pela polícia? — o latino questionou mudando de assunto.

── Espero que não — Theo ponderou a situação por alguns segundos, pensando que talvez fosse uma boa ideia passar na casa da Nichols depois da aula — Agora, vamos. Quero um lugar bom na aula de literatura — a loira entrelaçou o braço no dele e o arrastando pra dentro do edifício.

˚ ⊹˚.⋆ ₊

Theodora teve certeza que a secretária daquele colégio a odiava quando ficou sem nenhum amigo na aula de literatura. Ela ocupou uma carteira na penúltima fileira, repousando o fichário sobre a banca e cruzando os braços enquanto esperava a aula começar.

A sala de aula parecia agitada, como se todos tivessem amigos naquela aula menos ela e dos altos falantes ecoava a mensagem de boas vindas, deixando tudo um pouco mais caótico. E quando a Young achou que não poderia piorar, Samantha LaRusso apareceu na porta.

Graças a deus a morena estava sóbria. As duas trocaram olhares desconfortáveis, enquanto Sam reivindicava um lugar na sala de aula, na primeira fileira do outro lado do cômodo, paralelo a Theo.

A loira tirou o celular do bolso, digitando uma mensagem para Aisha sobre a aula que estavam e em seguida uma para Tory. Por mais que as duas não fossem extremamente próximas ela estava levemente preocupada com o sumiço da loira.

Até um som estridente ecoar pelos altos falantes, atraindo a atenção da Young.

── Ei! Você não pode entrar aqui! — alguns barulhos de luta foram ouvidos, como se duas pessoas estivessem se debatendo pelo controle do microfone — Não! Devolva isso! Você não pode...

Os alunos se entreolharam confusos, ninguém parecia entender o que estava acontecendo. Até que uma voz diferente ecoou dos alto falantes novamente, fazendo a espinha de uma das garotas presentes na sala gelar.

── Samantha LaRusso. Você sabe o que fez, e agora vai pagar. Vou te pegar na porrada, sua vadia!

A voz metálica de Tory estava ecoando na cabeça da Young mesmo quando o som dos alto falantes se cessaram. Algo ruim havia acontecido. Algo muito ruim estava prestes a acontecer.

A confusão começou por completo quando Sam colocou a mochila sobre o ombro e caminhou corajosamente para o corredor, arrastando uma multidão de curiosos. Outros alunos também saíram das suas respectivas salas, incentivados pelo poder da fofoca. Theo deixou sua mochila, celular e fichário para trás se esquivando pela multidão e correndo para ver onde isso ia levar.

A Nichols e a LaRusso caminhavam de lados opostos do corredor, se encontrando no centro. Theodora parou de correr ao avistar as costas de Samantha parando ao lado de Falcão. A garota tinha o coração acelerado com medo do que estava prestes a acontecer, um sentimento ruim misturado com ansiedade invadindo todos os espaços do cérebro dela, como um animal indefeso em meio a uma caça.

Paralelamente a Young, Robby Keene aparentava está do mesmo jeito. Foi impossível para o garoto não fixar o olhar em Theodora por um segundo, mesmo que a preocupação dele fosse com a namorada.

── Eu vi o que você fez na festa — a Nichols disse firme após alguns segundos de silêncio em seguida ela travou o maxilar — Você beijou o Miguel.

Um coro chocado ressonou daqueles que assistiam curiosos e Robby agradeceu mentalmente por isso, assim, ninguém poderia ouvir o coração dele se despedaçando como cacos de vidro jogados ao chão.

O queixo de Theodora caiu levemente, juntando as peças no seu quebra cabeça mental. Se existisse um bingo sobre os motivos no qual o Diaz estava estranho e Tory estava desaparecida, a loira certamente perderia feio.

── Eu... Eu... — Sam gaguejou, os olhos vacilando na direção do Keene, tentando formar uma resposta lógica que não acabasse por destruir o garoto.

Mas antes que a LaRusso pudesse se defender, Tory avançou disferindo um soco que a morena rapidamente desviou, tentando fugir. A loira agarrou a mochila da garota puxando e jogando longe, impedindo a garota de correr.

Theo tinha os olhos alargados e a boca aberta enquanto chutes eram diferidos e gritos raivosos escapavam dos lábios da Nichols, Samantha cambaleou e se não fosse pelos braços dos alunos do Cobra Kai ela teria ido de encontro ao chão.

── Volta pra lá! — Falcão gritou, empurrando a morena de volta para o alcance de Tory com um sorriso diabólico.

A garota continuou avançando enquanto a outra desviava e bloqueava. A Nichols agarrou as madeixas castanhas da morena e a golpeando repetidamente com o joelho enquanto Sam fazia tudo ao seu alcance para evitar ser atingida.

Tory rosnou com raiva, arremessando a morena contra os armários com um baque metálico e a LaRusso grunhiu e nem se quer teve tempo pra respirar quando foi imobilizada, sendo atingida por diversos socos na costela.

Vendo aquela situação, mesmo de coração partido, Robby não conseguiu não intervir, puxando a loira pelo braço e a empurrando longe.

── Você está bem? — Sam assentiu, recuperando o fôlego e Tory cega de raiva avançou contra o Keene pela as costas. Mas o garoto não foi pego de surpresa, imobilizando a garota contra os armários — Pare.

Theodora deu um passo a frente.

── Solta ela! — Mas Robby foi rápido em disferir um golpe no abdômen de Theo que cambaleou, a raiva faiscando no olhar dela.

── Todo mundo, calma! Vamos conversar!

Essa foi a gota d'água para a Young, que empurrou o garoto contra a outra extremidade do corredor, o baque metálico dos armários ressoando. A loira colocou o antebraço sobre os ombros dele, os dentes trincados de raiva.

── Você é um idiota do caralho. Essa nem é sua briga — Theo rosnou.

O Keene se remexeu se livrando do aperto com um movimento rápido e a imprensando na parede, invertendo as posições.

── Nem a sua — rebateu.

── Você realmente vai brigar pela garota que te traiu? — o rosto de Robby perdeu a cor, enquanto ele a pressionava ainda mais contra a parede. Theo deixou um resmungo escapar dos lábios.

Ambos sabiam que tinham pelo menos um pouco de razão mas era como se o rancor guardado estivesse em uma panela de pressão constante e agora finalmente havia explodido, em prol de uma rivalidade maior.

Um grito furioso cortou a atenção dos dois, quando Miguel adentrou o corredor correndo, a primeira imagem que ele tinha visto era seu maior inimigo imobilizando sua irmã na parede. Ele explodiu, agarrando o Keene indo em direção ao chão. Os dois rolaram juntos e depois viraram uma confusão de chutes e socos, enquanto Theo estava boquiaberta e Samantha e Tory voltaram a brigar.

── Agora o bicho vai pegar! — Falcão gritou enquanto arremessava dois alunos do Miyagi Do e a confusão se generalizava ao longo do corredor.

Theo recebeu um soco no rosto que a pegou desprevenida, ela avançou em direção ao garoto que a golpeou, agarrando o mesmo pelos cabelos e batendo contra o armário duas vezes mas antes que pudesse bater uma terceira vez, Catherine agarrou o braço da loira. O garoto deslizou em direção ao chão quando a loira o soltou, virando-se para a Lewis.

── Sério? Você realmente vai fazer isso? — Theo questionou, a confusão generalizada rodeando as duas e tumultuando os corredores.

A Lewis cerrou os punhos, preparada pra bloquear qualquer ataque da loira, afinal Catherine era uma aluna Miyagi-do, ela não iria atacar primeiro.

Os cantos dos lábios de Theodora se curvaram pra cima, aceitando o desafio e partindo pra cima da garota com um chute no meio do abdômen e um chute na costela. Catherine cambaleou sendo atingida pelo primeiro golpe, mas logo em seguida gritou de raiva bloqueando o segundo.

A morena e a loira tornaram-se mais uma das misturas de socos e chutes ao redor do corredor. Samantha e Tory rolavam pelo chão, Miguel e Robby se debatiam entre os armários e Falcão estava sem um oponente fixo, mais preocupado em socar o máximo de pessoas que podia no meio do rosto.

Quando Samantha e Tory se empurraram até o fim do corredor, em direção a entrada do colégio, Theo agarrou Catherine pelos ombros, fazendo o mesmo. Quem não estava no meio da luta com certeza tinha olhos atentos e o celular gravando. Até mesmo o diretor estava de mãos atadas diante da proporção da confusão.

A Young empurrou a morena em direção ao chão, os olhos desesperados vagando pelas pessoas presentes e encontrando com os de Miguel, rapidamente a garota soube do que ele precisava.

Theodora correu, agarrando Robby pelo capuz do moletom azul o arremessando contra a parede, enquanto o Diaz disparava escada a cima.

── Você não escapa de lutar comigo, Keene! — a garota cuspiu ríspida, acertando um chute no rosto do mesmo. O garoto havia tido sorte no campeonato e na briga no shopping mas dessa vez não havia alternativa, era correr ou lutar.

── Seu rancor vai acabar te matando! — Robby rebateu, enquanto fazia um esforço para lembrar as técnicas memorizadas do seu karatê, bloqueando os socos da loira e a imobilizando.

── Contanto que eu leve você comigo, por mim tudo bem! — respondeu Theodora entredentes, tentando escapar do aperto com um grunhido. Em resposta, o Keene empurrou o corpo dela contra uma pilastra, imprensando-a.

Um grito ecoou acima das escadas.

Theo aproveitou a distração para cabecear Robby com força, utilizando um dos últimos ensinamentos de Johnny e deixando o oponente atordoado. Um sorriso satisfeito brotou no rosto da garota enquanto gotículas de sangue começaram a escapar do nariz dela.

── Gostou desse golpe? Eu aprendi com seu pai! — a garota disse afiada resultando em um grito feroz do Keene.

Theo chutou o garoto no joelho e o empurrou. As costas de Robby nem haviam atingido o chão quando a garota disparou em direção as escadas, deixando o garoto com outros alunos do Cobra Kai.

A loira mal havia chegado ao topo, avistando Samantha e Tory de longe, quando tropeçou no pé de Catherine colocado propositalmente no meio do caminho, que de alguma forma havia chegado ao primeiro andar enquanto a Young estava ocupada com o Keene. Theo se levantou revoltada e sem pensar duas vezes partiu pra cima da garota.

Quanto mais a Lewis se esforçava para bloquear e desviar mais a Young avançava, cada vez mais violentamente, como se a descarga de adrenalina fosse tão grande que ela não podia controlar o impulso.

As costas de Catherine foram de encontro ao chão, sem forças pra se erguer, enquanto as mãos de Theodora envolviam as madeixas castanhas da garota e arrastava até o meio da escada. A morena se debatia, deixando um grito escapar pelos lábios enquanto deslizava degraus à baixo.

── Vocês do Cobra Kai só lutam assim? Sujo? — Catherine se ergueu com o maxilar travado, se afastando da loira, o couro cabeludo latejando de dor enquanto ela se esforçava para regular a respiração e não parecer amedrontada.

── Isso não é um torneio — Theo respondeu, uma lâmpada acendendo na cabeça dela enquanto assistia no canto do olho Samantha e Tory lutando até o meio da escada — Não há regras.

A Young desatacou a pulseira de spikes que havia ganhado de Tory, envolvendo em torno do punho cerrado. A cor fugiu do rosto de Catherine, com medo de onde essa briga iria parar. O que elas estavam fazendo? As duas eram apenas garotas adolescentes, deviam está brigando por assuntos fúteis e banais, não com armas brancas e karatê.

Theo socou o ar enquanto Catherine desviava agilmente, o barulho do metal cortante zumbindo no ouvido das duas garotas já cansadas.

A Young se esforçou para dar uma rasteira na morena, que se desequilibrou e não teve oportunidade de se levantar porque a loira subiu em cima dela, com o punho cerrado e os joelhos intensificando a ação da gravidade contra o chão.

Theodora respirava rapidamente, os olhos cegos de raiva em direção da Lewis, que tinha os olhos fechados preparados para o impacto e algumas manchas avermelhadas ao redor da face. Ela podia acabar tudo ali e fazer um dano irreversível na menina mas uma voz ecoou no fundo do seu subconsciente, a impedindo.

A voz de Johnny Lawrence ecoava abafada e distante na mente de Theo, os ensinamentos sobre karatê e a vida se misturando com os conselhos de John Kreese e as palavras amargas de Daniel LaRusso sobre a sua mãe.

A garota engoliu em seco, piscando para afastar a água que acumulava nos seus olhos.

── Acabou — Theo ressoou ofegante, depois de alguns segundos de silêncio entre as duas enquanto se levantava. Sangue escarlate ainda escorria lentamente do nariz dela manchando a sua camiseta favorita.

Catherine parecia mais confusa do que nunca, ela já havia aceitado sua sentença e não entendia a escolha da garota em demonstrar compaixão, algo atípico para um aluno do Cobra Kai.

Gritos de uma multidão empolgada atraíram a atenção das duas para o andar de cima.

A morena não se moveu, muito cansada pra qualquer movimento brusco mas Theodora largou a pulseira no chão, correndo degraus a cima o mais rápido que pode.

A loira estava na metade do caminho do segundo andar quando um grito familiar explodiu nos seus ouvidos. A cena inteira parecia está em câmera lenta, a garota esperava que seus olhos estivessem pregando uma peça em si.

Miguel desequilibrou no corrimão do primeiro andar, tentando segurar o ar enquanto caia. O som do baque da coluna dele contra o corrimão fez a escola inteira se calar, uma agulha poderia tilintar no chão e todos seriam capazes de ouvir.

Theo sentiu o olhar de diversas pessoas recaírem sobre si. Ela havia gritado. Um grito agonizante de dor e desespero enquanto o sentimento familiar da perda reivindicava o seu peito novamente. Os joelhos fraquejaram e ela se agarrou ao corrimão com força, prendendo a circulação dos dedos.

Ele não pode está morto. Ele não pode está morto. Por favor. Por favor Deus. Por favor Deus, de novo não.

Os olhos do Keene estavam fixos em Theo, atravessando todas as mudanças externas dela enquanto as lágrimas cravavam como diamantes no rosto da garota, igual a versão que ele costumava conhecer. Uma Theodora com medo de fantasmas, do passado e da morte.

── Robby, o que você fez? — o grito desesperado de Samantha invadiu os ouvidos do garoto mas não surtiu efeito nenhum sobre ele. O olhar ainda preso na garota de cabelo loiros, chorando para o corpo desmaiado de Miguel, sem olhar pra ele.

── Abram o caminho — um policial gritou no meio da multidão mas para Theodora e o Keene soou só como um zumbido abafado — Precisamos de uma ambulância para o Colégio West Valley.

Theo desceu as escadas correndo mesmo com cada célula do seu corpo tremendo, tentando se aproximar do corpo caído. O policial a afastou mas a garota relutou em estado de choque.

── Miguel por favor... — a Young gritou enquanto soluços violentos escapavam dos lábios dela, os braços de Falcão a envolveram em um abraço consolador para impedi-lá de avançar. Ambos tremiam.

Theo não conseguia tirar os olhos do corpo do irmão, ela nem ao menos conseguia ver ele estava respirando, as lágrimas transformando sua visão em um borrão e imundando o moletom preto de Falcão, junto com o sangue que gotejava do nariz dela.

Os joelhos da Young falharam, escorregando em direção ao chão junto ao garoto, sua mente fazia um pedido silencioso para qualquer divindade que estivesse ouvindo que não deixasse ele morrer. Theo não aguentaria a dor do luto novamente. Ela não sabia se conseguia ser forte de novo.

Os olhos cinzentos e nebulosos da garota olharam para o andar de cima, onde supostamente Robby deveria está. Mas não havia nada além do olhar vazio de inúmeros curiosos, o culpado tinha desaparecido.

Keene era um maldito fantasma que constantemente assombrava Theodora Young e em seguida sumia, se divertindo com as peças que pregava no emocional da garota. Ela estava farta disso, não ia deixar isso acontecer novamente.

Robby Keene vai pagar pelas consequências dos seus atos.

meu deus meu deus meu deus !
chegamos no fim do ato dois, to muito feliz!!! eu nunca imaginei que a história da Theo fosse chegar tão longe e alcançar tantas pessoas (muito muito muito obrigado pelos 27k de leituras!!! <3

e aí? o que acharam do capítulo de hoje?
não esqueçam de deixar um comentário e votar!

a todo mundo que tá aqui pelos robbydora eu avisei que eles eram o puro suco do slowburn, mas eu prometo que cada dia a gente tá mais perto do lovers deles. não desistam eu tenho grandes planos pra eles (juntos) 💞💞 Um beijão, até o ato três!

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