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❪ 01 ❫. TÃO AFIM DE UM PASSEIO?


━┅┅┄  CAPÍTULO UM  ┄┉┉
〝  𝓽 ão afim de um
passeio? 〞

BARBIELÂNDIA
uma semana antes

                             SE ME LEMBRO
BEM, AS coisas começaram a dar errado quando Barbie acordou naquela manhã com seus cabelos embaraçados e um hálito desagradável. Dois defeitos a parte de toda a perfeição da qual era feita.

                    E descendo da cama, sentiu uma profunda tristeza tomar conta de si, bocejando, pareceu tão vazia dentro da sua Casa dos Sonhos repleta de móveis. Pela primeira vez teve um pesadelo que a deixou angustiada, numa sequência de dias maravilhosamente repetitivos que nunca a fizeram insegura. Porém, agora estava, e descobriu odiar tal sensação.

                 ──    Oi, Barbie!   ──  Barbie escritora, moradora da casa ao lado,  levantou os dedos, num "tchauzinho" amigável.

                 ──     Oi...    ── respondeu meio grogue.

Eu saio da cama, e aceno para
minhas amigas

──    Você tá legal?!

                   Barbie que polia a grama dos belos e vastos jardins entre as residências rosas, notou o claro desconforto da loira.

                      Ela não conseguia dizer com sinceridade e, havia aquela música de fundo... Ou seriam apenas as vozes de sua cabeça? Tais pensamentos pessimistas a sufocavam.

Por que tão estressada?

                  E, o dia continuou com a loira caindo do telhado da sua gigantesca mansão. É claro que vocês sabem que a Barbie nunca desce pelas escadas, quando éramos crianças, movíamos ela do telhado da casinha até o chão ou qualquer outro cômodo sem nos importarmos com isso. Mas até aí tudo bem, ela costumava flutuar. Por isso quis acreditar que foi apenas um acidente, só que aconteceu de novo, e de novo. Os banhos aconchegantes se tornaram gelados. O leite ficou estragado. E aí, o pior de todos os acontecimentos se concretizou: seus calcanhares tocaram o chão.

Podem ser esses incontroláveis pensamentos sobre a morte

                 ──  Vem, Barbie! Vamos correr até a água!  ──   convidou Barbie juíza, cabelos pretos num rabo de cavalo bem organizado.

                      As Barbies de todas as profissões se encontraram a alguns metros a frente do centro da cidade.

E rosa... Combina com tudo!

                     E quando se aproximaram da areia no lado mais tropical da ilha, Barbie anfitriã sentiu seus pé queimarem e escorregou num sobressalto. Seu grito abafado mal foi ouvido pelas amigas que, continuaram correndo até a praia.

                 ──  Ah, não! Meus pés... ──  se endireitando toda empoeirada na areia, os encarou com os olhos arregalados. Ela nunca vira aquilo...

                  Seus tão pequeninos polegares duplicaram de tamanho, os calcanhares estavam grudando no chão e a inclinação perfeita de seus pezinhos havia sumido. Agora estavam retos, feito duas nadadeiras de pato.

                  O que estava acontecendo com seu corpo, afinal?

                   Mas precisou se recuperar rápido, quanto menos pessoas vissem o que estava acontecendo, menos pessoas sentiriam pena ou a excluiriam do grupo. Lhe passou pela cabeça que tinha que manter a pose, ela tinha que ser forte, então se levantou. Se seu trabalho era apenas ser bonita e supostamente jamais apresentar falhas, o que havia feito de errado? Pois se sentia estranhamente, estranha.

                    Pulando sobre a ponte para chegar no outro lado com as pernas mais bambas que os coqueiros espalhados pela praia em dia de imensa ventania, tentou passar longe dos olhares de Ken salva-vidas, os quais atravessavam seu binóculos prata, debruçado tranquilamente na cabine. Além de disfarçar para os demais habitantes de Barbielândia que, por coincidência, decidiram dar um mergulho na mesma hora do incidente.

             ──  Oi, Barbie! Você tá bem? ── Barbie de cabelos castanhos com um prêmio Nobel em física sentou-se ao seu lado na mesa de piquenique, intrigada.

                ──  Tô sim. É que eu caí...

                   Suas bochechas coraram, podia dizer pelo seu olhar que era como se uma agulha da mais fina ponta perfurasse seu estômago. A física sabia disso porque supostamente, sua antiga dona, não era tão boazinha assim quanto a atual.

                ──    Você caiu?  ──    a escritora a olhou de cima a baixo como se aquela história fosse velha demais para convencê-la.

                 ──    Tô tão envergonhada...

                 ──    Barbie não sente vergonha!  ──  contestou a advogada, cruzando os braços.

                   ──    Eu sei, Barbie. Eu nem sei como explicar isso.   ──  apertou os olhos  ──   Mas é que, meus pés, os calcanhares, estão no chão. Eu parei de andar na ponta!

                    Entortando suas cabeças, se esforçaram para conferir, mas ela ainda os mantinha debaixo do banco, com medo da conclusão na qual chegariam.

                    ──    Tá, tudo bem.   ──  a diplomata em medicina a incentivou ──  Deixa eu ver?

                     Franziu as sobrancelhas, aterrorizada, a sensação ainda era viscosa, sentir todo o chão estava sendo esquisito o bastante ao ponto de lhe provocar cócegas. Puxando a perna, a ergueu na altura do rosto da Barbie médica que, provavelmente, devia saber o que fazer naquele caso e uma pontinha de esperança surgiu em seu âmago, mas breve desapareceu. A de cabelos ruivos se assustou com o formato, dando um salto, compartilhando aquela energia para as demais que, berraram em desespero. Foi a coisa mais grotesca que elas presenciaram em anos.

                     ──    Pé chato! Bluh!   ──   colocou a língua para fora da boca, enojada.

                     ──    Eca!

                     ──   Olha só... Você tá com defeito!

                     ──    Não.   ──  rebateu no automático e então pensou com o devido cuidado: aque fazia muito sentido, embora fosse impossível ──   O quê? Eu tô?

                     ──    Eu nunca vi esse tipo de defeito. Você vai ter que visitar a Barbie estranha...  ──   sugeriu Barbie física, entortando os lábios em apreensão.

                     ──    Eu nunca deveria visitar a Barbie estranha.   ──   a voz da loira foi se arrastando a medida que pensava que teria de ir vê-la pessoalmente.

                      ──   Só porque você nunca deu defeito.

                     Acho que todo mundo aqui já teve uma Barbie estranha, elas ficam assim com o passar do tempo... Ou melhor, nós a deixamos assim. Sério, não culpe a sua ou o seu psicopata interior, ele só estava tentando descobrir o mundo. Mas quantas vezes não rabiscamos seus rostos com canetinhas permanentes, quebramos a articulação de suas pernas ou braços e ainda picotamos seus lindos cabelos?... Você nunca?! Ah, meu bem... Quer dizer que você merece um lugar no céu! Quanto nós, outras... Confesso, seria bastante chocante se todas as Barbies que um dia estragamos, passassem a nos perseguir como nos filmes de terror.

                       Especialmente agora que vocês sabem que brinquedos, de vez em quando, ganham vida própria.

                        Dessa forma as Barbies também têm medo extremo das estranhas, mas há uma em especial, a lider das esquisitas que deixa todas no chinelo, literalmente. E por ironia do destino, foi justamente graças a ela que Barbie anfitriã teve um empurrãozinho para descobrir a fonte de suas desgraças e tentar impedir que Barbielândia se torne cinzenta. Ela apontou o caminho e ofertou dicas. E o Ken... Bem, ele deu um jeito de se infiltrar na viajem. Ken não vive sem a Barbie... A insegurança não é algo fabuloso?! Se não te faz refém da própria aparência, te faz dependente de outras pessoas.

                          Mas não. Não há nada de fabuloso nisso! Um dia, ele ainda vai descobrir. Mas enquanto esse dia não chega...

                             Barbie e Ken foram percorrendo um longo caminho desde a Barbielândia até o Mundo Real: partiram no carro cor-de-rosa da Barbie, depois pegaram atalho com o jet ski, consequentemente o foguete, então a bicicleta, por último o trailer e... TA-RÃ! Bem-vindos ao Mundo Real! Se é que alguém pode ser bem-vindo a um mundo tão cruel quanto esse.

MUNDO REAL
sala presidencial, Mattel
( uma semana depois, agora )

              ──  Você tem mesmo que fazer esse escândalo todo?

               O homem ainda encarava Raquelle de cima a baixo, hesitante. Mal conseguia crer que seu pequeno anjo havia se tornado uma mulher tão valente, qualquer pai ficaria orgulhoso em seu lugar, mas ele não parecia muito satisfeito com aquilo.

                 ──   Ela deve estar de TPM, chefe! ── um dos sócios comentou e boa parte do grupo riu.

                    A morena apertou os dedos, revoltada, dizendo:

                 ──   De qual outra forma o senhor me escuta?!

                 ──   Tá. Já chega! Fala logo o que você quer.   ──   seu cabelo branco encaracolado em contraste com a luz solar invadindo a sala.

                  E enquanto mantinha sua visão presa aquilo, no fundo da sua mente só conseguia pensar nas vezes em que sua opinião nunca foi considerada relevante.

                  Quer dizer, como deveria interpretar tal pergunta? Porque se fosse no geral, esperava mais do que um minuto de fala, esperava tudo o que ele nunca deu, e se tratando disso, o pouco tempo que passaram juntos, além de toda a atenção que sempre esteve voltada ao trabalho, mas nunca a ela.

                    Porém, Ross não estava ali para lamentar desafetos passados.

                  ──   Eu sei que essa empresa está prestes a falir.  ──  soltou.

                   A cor fugiu de seus rostos, os homens se entreolharam e depois engoliram em seco.

                    ──   Ora, que bobagem! De onde você tirou isso?

                     ──   Se me deixar assumir um cargo de maior relevância, prometo que não vou decepcionar! Posso ajudar a retomar a economia de dez anos atrás.   ──   Raquelle tinha verdadeiros planos para a corporação, sendo o principal deles: tirar Barbie estereotipada de linha e sugerir uma nova Barbie que se parecesse mais com pessoas comuns. O que não tinha certeza se funcionaria, mas estava cansada da realidade perfeita apresentada pelas mídias.

                  ──   Você sabe o que eu penso sobre isso.

                  ──    Tá falando do Ryan, o seu filhinho favorito?   ──   deslizou a cabeça para o lado, com um sorriso cínico.

                   ──   Raquelle!

                   ──   Qual é? Todo mundo sabe que ele não vai assumir o seu lugar! O Ryan nunca quis a presidência, ele não se interessa por negócios.   ──   com a devida coragem, a morena foi andando até a grande mesa em elipse central   ──    Ele quer ser músico... Por quê acha que ele viajou para Cuba?

                    ──    Eu passei anos da minha vida, construindo esse império para realizar sonhos de garotinhas como você. Por mais estranho que isso possa soar... ──   socou a mesa de leve ──    E agora você vem na minha sala dizer que não está satisfeita com o cargo que eu dei pra você?

                  ──   Não. Eu não tô.   ──   admitiu   ──   Vocês comercializam bonecas, mas a empresa é controlada por homens. O que vocês entendem sobre o universo feminino ? As meninas estão parando de brincar de Barbies, tá acontecendo cada vez mais cedo. Talvez seja hora de reinventar...

                     A pigarra seca que agarrou a garganta de seu pai a fez acreditar que estava no caminho certo da argumentação, ela sempre o deixava sem palavras quando tinha razão.

                    ──   O problema, Raquelle. É que você sempre quer ser a estrela.   ──    concluiu, mais vermelho que um pimentão.

                      ──   O problema, papai. É que eu, sou.   ──   dava para sentir a tensão no ar. Era como uma nuvem chamuscando entre ambos.

                      O silêncio devastador atingiu cada membro do grupo que balançavam suas pernas e giravam em suas próprias cadeiras nervosos, esperando o conflito familiar ser resolvido, mas tava tão na cara que nenhum deles iam chegar a um acordo, se perguntando o que ainda faziam naquela sala. Até que a porta se abriu novamente, irrompendo um barulho de ferro pesado que prendeu a atenção de todos e passos de sapatos lustrosos foram ouvidos em toda parte.

                  ──   Com licença... Desculpa incomodar, senhor.  ──  o rapaz franzino e tímido que se aproximou, engoliu em seco antes de começar a falar.

                   ──   Aaron?  ──   Raquelle girou os olhos, incrédula.

                     Logo um estagiário como ele na sala da presidência? Sabia que a notícia ia ser ruim. Não deveria ser a sua primeira semana? O que quer que ele estivesse prestes a dizer, a morena reconheceu que seria sério, mesmo pela forma como ele tremia. Segurando aquela câmera em que tentaram gravar o comercial anteriormente.

                   ──   Acho que vai querer ouvir isso, senhor.  ──  ele uniu as mãos na frente do corpo.

                  ──   Manda por e-mail, tá? Pode ser?

                   ──   É urgente! Será que eu posso informar por telefone sem-fio, senhor?   ──   sugeriu, com a mandíbula rígida.

                  ──   Tá, tanto faz!  ──  apoiou o queixo na palma da mão direita, despreocupado.

                       O telefone sem-fio literalmente se iniciava com um sussurro de Aaron ao conselheiro mais próximo a ponta, sendo repassado aos demais gestores e por fim chegando aos ouvidos do CEO que, num pico de espanto, desequilibrou-se em sua cadeira de acrílico rosa, escorregando e sentindo sua vista embaçar. " A notícia é chocante! Eu estava certa... " Ross comentou com sigo própria, dentro da própria mente. Ansiosa.

                   ──  Pai!  ──   gritou, temendo pela forma como ele reagiu ──   O que você fez, Aaron? O que disse a ele? ──  seus olhos praticamente pularam sobre o jovem.

                    ──   O senhor está bem? ──   interrompeu o responsável pelo setor financeiro, avaliando o velho que, aos poucos se erguia e respirando aliviado, constatou  ──  Ele tá bem!

                   ──  É uma reprise da Skipper Roberts. Da vez em que ela fugiu e decidiu dar uma de babá de uma garotinha no interior de Riverside. ──  foi dizendo uma palavra atrás da outra, amontoando-as pelo peso do que ouvira.

                    ──  E com todo respeito, dessa vez é bem pior.

                     ──  O quê?! ──   a mulher encarou Dickins, perdida em cada sílaba que eles diziam ──   Será que alguém pode me explicar o que tá acontecendo?

                     ──    Ora, você não entenderia, mas... A Barbie...

                     ──   A moça loira que encontramos hoje mais cedo...  ──  simplificou, enquanto seu pai voltava a dizer.

                     ──  Fugiu da Barbielândia! Como isso é possível?!

                     ──  Barbielândia?... Ah, meu Deus! Pai... O senhor anda lendo muitas histórinhas na internet. Já não está um pouco velho demais pra isso? ──  debochou, duvidando da informação.

                      ──  Eu não estou brincando, Raquelle!  ──  mordeu as bochechas, zangado.

                      ──  Nós temos um vídeo deles... ──  afirmou  ──  Raquelle e eu os pegamos por acidente...

                       ──  Hã... Você e eu, o quê?!

                       ──  Patrick! O projetor... Depressa! Me dê essa câmera aqui, rapaz!   ──     o CEO deu a volta na mesa, exigindo o aparelho.

                     E seu sócio rapidamente providenciou o retro projetor que ficava no armarinho na sala ao lado, conectando um aparelho ao outro.

                     ──   Vejam...

                    ──  Aí, caramba! Isso não pode estar acontecendo... As consequências desse evento podem ser, catastróficas!  ──  rebateu o presidente, espantado com as filmagens em que o casal aparecia em segundo plano com suas roupas chamativas. E claramente, não restava incerteza de que os dois conseguiram mesmo atravessar o portal que ficava no final da estrada para o mundo real.

                     ──   Recebi uma ligação dizendo que eles estão em Santa Monica, passeando com seus patins excentricos, e aí lembrei do casal com quem falamos hoje mais cedo... ──   retornou a olhar para a filha do chefe.

                      ──  Mas isso é impossível! A Barbielândia não era um universo fictício?  ──   Raquelle estava tremendo por dentro, pálida.

                       ──  Tanto quanto os alienígenas. E agora o mundo todo sabe que os ET's são reais! ──  seu pai arfou  ──   Não podemos deixar o mesmo acontecer com a Barbie!

                        ──  Tá. Tudo bem... ──   sorriu, prestes a externar uma ideia que surgiu de forma ligeira e eficiente em sua cabeça  ──  Se eu capturar a Barbie, você me deixa assumir as finanças da empresa?

                        Todos paralisaram quando Ross citou aquilo. Era um bom plano, mas preocupante. Cada homem presente na sala se sentiu ameaçado, em especial o responsável pelo setor em que ela sugeriu tomar a vaga.

                      ──   Chefe?!  ──  ele revidou.

                       ──   Se você conseguir capturar a Barbie... Deixo você ser a co-presidente!   ──  assegurou num lapso de loucura.    

                        Tava na cara que se alguma calamidade maior ocorresse em relação aquela notícia, o homem seria responsabilizado. Por isso, a tal altura, qualquer coisa lhe era válida.

                       Raquelle apenas sorriu de orelha a orelha. Porque como sempre, por um mísero segundo, conseguira tudo o que se propunha a conquistar.

                       A sorte nunca foi uma grande aliada sua, mas realmente acreditava que desta vez ela sorriria para si, afinal, possuía uma motivação a parte para fazer o que planejava funcionar.

                   Saindo do estacionamento
da empresa em sua Ford Ranger preta de vidro fumê, Raquelle Ross tinha um único objetivo: encontrar Barbie e Ken em algum beco daquela cidade. Ela tinha pressa, e engatando a marcha, foi pensando rápido consigo em qual lugar eles poderiam estar.

                     Talvez fosse um pouco clichê, mas o shopping parecia uma boa opção. Porém, logo esmureceu, notando a falta de agitação por lá, daquela vibração que somente eles atraíam. Seguiu para as praças, não muito tempo depois, a rodovia principal, mas nada. Até dirigir para os subúrbios, onde a população costumava ser mais animada, os estilos de músicas se confundiam em cada esquina diferente, repercutindo em caixas de sons. E as barracas se amontoavam no meio da rua, vendendo produtos com metade do preço.

                         Raquelle freiou, meio estarrecida, apertando os olhos entre a grande multidão. Algo no meio dela lhe chamou a atenção. Provavelmente a roupa vibrante rosa no estilo country colada no corpo mais cimétrico e perfeito que já vira, destoando das combinações que pessoas normais vestiam e estava acostumada a ver. 

                         Aquela mulher de um metro e setenta de cabelos loiros sedosos incrivelmente ondulados, pele bronzeada e reluzente, só podia ser... "Te peguei, Barbie!", pensou.

                        E contornando a esquina, se aproximou com seu automóvel. Ela estava correndo e, atrás dela vinha Ken, uma roupa semelhante a sua, porém preta, franjas pratas e brilhosas presas em suas ombreiras. Ambos usavam chapéus brancos no topo de suas cabeças. Todo atrapalhado, o loiro ainda tentava acompanhá-la.

                   Fugiam de um comerciante que, parecia furioso o bastante. A morena desceu o vidro e abaixando o óculos, se inclinou para a janela, na esperança que os dois a reconhecessem. Uma vez que retirara a 'fantasia' de tenista, a substituindo por um traje mais formal. Mas pelo olhar certeiro e desesperado de Barbie que caiu sobre si no mesmo instante, ela soube que algo dentro da loira, de um jeito ou de outro, a identificou.

                     ──   Oi, Bárbie! Oi, Ken!  ──   acenou.

                     ──   Ah... Oi, Raquelle! ──  a voz ainda trêmula denotando seu desespero.

                      Ross podia imaginar qual era a situação, especialmente após ouvir o dono do comércio gritar 'Devolvam minhas roupas!' a pleno pulmões, ao tempo que insistia em alcançá-los. Quer dizer que aquelas roupas novas, por sinal bem superiores à primeira, lhes custaram confusão? É claro que Barbie e Ken não pagaram para usá-las, geralmente são os pais das crianças que brincam com eles que fazem isso.

                ──   Tão afim de um passeio?  ──  convidou, após um longo suspiro.

                ──   Sim, depressa!  ──   Barbie foi curvando os joelhos, tentando freiar os saltos de sua bota, saltando para o banco detrás pela janela.

                 ──   Claro!   ──  Ken entrou no ritmo, embarcando pelo lado oposto e fechando a porta.

                ──   Voltem aqui! Seus trombadinhas!...  ──  espumou o comerciante.

A RAQUELLE ASSIM NO CAPITULO
DE HOJE, "AJUDANDO" A BARBIE
E O KEN LKKKKK

OO1. Oi Barbie's! Oi Ken's!
Desculpem pela demora,
mas como esse capítulo
ficou maior, precisei de
mais tempo para revisá-lo.
Porém cá está ele. Espero
que tenham gostado! ♡

OO2. Todo mundo sabe que
é a partir de agora que as
coisas começam desandar.
Então... Se preparem!
Tem muita coisa chegando
por aí em Dremhouse!

OO3. Só avisandinho que eu
não lembro totalmente das
falas do filme, então provável
que algumas coisas não estejam
100% iguais.

OO4. Espero vocês no
próximo capítulo, aqui,
na nossa Barbielândia! ♡♡

#bjinhosrosas
BIERLINA

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