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⚞𝐶𝑎𝑝𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜 2 - 𝑀𝑎𝑐𝑎𝑟𝑟𝑎̃𝑜 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑎̂𝑛𝑒𝑜⚟

Aviso: o nome do melhor amigo de In é Krit. E o nome do irmão do Korn(que vocês vão conhecer nesse capítulo) também se chama Krit. Então, eles têm o mesmo nome, mas são pessoas diferentes. Esse aviso é para vocês não se confundirem.
Boa leitura!

A luz do sol entrou pela fresta da janela do meu quarto sem pedir licença, invadindo meu campo de visão. Era hora de me levantar! Isso era um comportamento chato e sem graça, mas hoje parece que tenho uma motivação para começar o dia.

Eu realmente gosto de você. Posso começar a dar em cima de você, foi o que aquele garoto disse. Um garoto simples, com um sorriso sincero. Porque ele chegou na minha vida daquele jeito? Sem um aviso prévio. Como ele gostou de mim sem qualquer esforço.

Balanço minha cabeça sempre que começo a pensar, ele não estava falando sério, não tem lógica, não fiz nada para ele gostar de mim. Provavelmente, nunca mais o veria, aquilo que ele falou foi só um devaneio da sua parte.

- E aí, Korn? - falou meu irmão Krit, depois de dar um gole em seu café.

- Sua cara está péssima hoje. Não dormiu direito? - perguntou meu outro irmão, o Kard, que é o mais novo e levado.

- Quase isso. - falei, preenchendo a xícara com café.

- Korn, o que você acha de eu ser policial? - perguntou Krit, com um sorriso em expectativa.

- Parece que você não conhece o pai que tem. - disse Kard, ajeitando os óculos. Logo Krit olhou para ele com a testa enrugada - Não sei se você lembra, mas nosso pai é um agiota da máfia. Ele odeia muitas coisas na vida, mas o que ele mais odeia, são os policiais. - ele não estava falando uma mentira.

Nosso pai não é uma pessoa que devemos seguir como um exemplo, por mais que ele não saiba disso. Ele já bateu em mim e nos meus irmãos inúmeras vezes, é só estressa-lo um pouco que seu dia acaba.

- Você é um estraga-prazeres, sabia? - repreendeu Krit.

- Krit, se você quer ser policial, que seja. Não deixe nosso pai decidir o que seremos. Mas saiba que não será fácil. - admiti. Ele apertou os lábios como um sorriso pequeno.

- Está vendo, Kard. É isso que você deveria ter falado para mim. - disse Krit, todos riram.

- Nosso pai vai fazer de sua vida um inferno, escreve o que estou te falando.

- Ele é capaz de criar a Terceira Guerra Mundial por causa disso. - rimos das nossas desgraças.

- Bom... Já vou indo. Comportem-se. - foi a última coisa que eu disse antes de sair da cozinha.

Na universidade, eu poderia entrar na biblioteca e me isolar por completo. Nunca quis amigos ou conhecer pessoas. Sou complicado com uma família complicada. Não posso ter ninguém para ela não se machucar. Estou no antro de gente perigosa, não quero machucar ninguém. Só eu mesmo, já basta para sofrer em um ambiente hostil e doente de afeto e verdade.

- P' Korn! - ouvi meu nome em uma voz que ficou impregnada na minha mente desde ontem. In!

Parei e sem demora, o garoto ficou na minha frente. Seu sorriso não foi desfeito, eu desconfiava que não existia algo mais belo que aquele sorriso... Balancei a cabeça com esse pensamento.

- Eu disse para você parar de me incomodar. você não sabe nem meu nome completo. - falei.

- Como posso não saber o nome de alguém de quem gosto? - disse In - Korn Ariyasakul. Esse é seu nome. - apertei os lábios. Ele tinha as respostas na ponta da língua.

In estava querendo entrar na minha vida. Mas eu não podia permitir. Ele tem que ir embora.

Simplesmente, virei os calcanhares e saí da sua frente. Me apressei na tentativa de que ele não me alcançasse, mas foi em vão.

- Você pode vir almoçar comigo? - perguntou, se colocando na minha frente subindo um degrau da escada que eu pretendia subir - Vou te esperar na cantina. - disse, segurando meu braço, encarei suas mãos apertando a manga da minha camisa branca e tentei me concentrar em dizer:

- Eu não irei. - ele fez um biquinho, que logo pensei que ele poderia ganhar o mundo com aquele gesto.

- Você tem um coração de pedra. Eu tenho te seguido por quase um mês já. - isso tudo! O que eu fiz para ele gostar de mim?

- Eu não estou pedindo para você fazer isso. - ele revirou os olhos.

- De qualquer forma, eu vou pegar o almoço para você.

- Por que você é tão teimoso? - perguntei, In deu de ombros.

- Eu vou esperar até que você venha. Tchau. - e saiu.

Cocei a nuca, aquele garoto... O que está fazendo comigo? Eu não podia deixar ele entrar em meu coração e mente!

Respirei fundo e segui o caminho da biblioteca. Peguei um livro qualquer, só me dei conta do que estava lendo depois de duas páginas, estava lendo sem prestar atenção. Minha mente estava completamente no In, ele realmente iria me esperar? Eu não posso ir, por mim e por ele.

Mas ele estava me esperando... Olhava a todo momento o relógio de parede que tinha na viga da biblioteca. Já tinha se passado uma hora desde que começou o horário do almoço.

Que merda! Porque estou vacilando? Meu corpo e mente querem se levantar e ir para a cantina atender o In. Ele é agradável, me faz esquecer o mundo cruel que estávamos obrigados a viver.

Que droga!

Me levantei, fechei o livro e andei até a cantina.

Cheguei na entrada da cantina, o céu nublado estava perfeito para ficar no pátio ao ar livre. Ainda não o via.

- Talvez ele já tenha voltado. - me questionei, o procurando.

Paralisei quando vi In dormindo. Sua cabeça estava apoiada em seu braço esticado na mesa. Me aproximei, seu rosto delicado estava sereno e tranquilo. Ao seu lado, estava o almoço já frio e sem graça.

Por algum motivo, ele acordou e rapidamente me viu.

- você finalmente veio! - falou, colocando um sorriso sincero no rosto.

Não havia raiva, decepção ou desânimo por eu ter demorado. Ele estava feliz por pelo menos, eu ter vindo em algum momento.

Ele se ajeitou no banco e enrugou a testa quando viu a comida que ele tinha comprado.

- Oh, o almoço está péssimo agora. Mas não se preocupe, eu faço algo para você comer. - disse, se levantando.

- Você não precisa fazer isso. - falei, ele balançou a cabeça.

- Eu insisto, te prometi um almoço e é isso que terá. Vamos para minha casa.

- Sua casa? - ele assentiu fortemente.

- Não tem ninguém em casa. Vamos! - In puxou minha manga e me arrastou para fora da universidade.

- Você deve ser um rapaz de muito pensamento filosófico, não é? - perguntou In, enquanto andávamos a caminho da sua casa.

O vento forte bagunçava seu cabelo, ele parecia um vislumbre de algo perfeito. Perfeito para mim... Ele era o oposto de mim, alegre, livre e corajoso. Ele simplesmente disse que gostou de mim e encarou isso com todas suas forças.

- Um pouco. - falei, ele sorriu assentindo.

- Eu tenho um pensamento comparativo sobre evolução. Por exemplo, a borboleta antes de se tornar bela e livre, ela fica dentro de um casulo estranho e limitado, para depois desse processo de preparação, sair do casulo e se tornar uma linda borboleta. Isso acontece com todos. Acredito que podemos ser mais do que somos agora quando nos permitimos ser livres e começar a encarar a vida. - isso foi... Muito preciso. Parecia que o que ele estava falando, estivesse me definindo. Nessa comparação, eu ainda estava no casulo - Profundo, não é? - perguntou, com os olhos esperançosos de aprovação. Sorri para isso.

- Não tanto. - ele ficou boquiaberto, não me aguentei e gargalhei. Vi seu rosto ficar surpreso.

- Ai, meu Deus! Você riu, nunca te vi gargalhar. - ele realmente estava surpreso, como se tivesse descoberto a cura de uma doença incurável.

- Que exagero.

- acredite, não é. - sorriu grande.

Não demorou para chegarmos em sua casa. Um jardim preenchia a frente da casa de dois andares.

Em minutos, vi In vindo com uma tigela branca. Eu estava sentado no chão em frente a uma mesa pequena.

- O melhor macarrão instantâneo do mundo. - disse, colocando a tigela na mesa e se sentando em frente a mesa logo em seguida. Ele abriu a tampa e franziu o cenho quando vi o macarrão instantâneo praticamente cru com o líquido manchado de tempero.

- Você não sabe fazer um macarrão instantâneo? Eu mesmo farei da próxima vez. - falei, tampando a tigela. Ele fez seu famoso biquinho.

- Mas eu quero fazer algo gostoso para você comer. - ele sorriu e brevemente pegou minha mão, olhei para nossas mãos entrelaçadas e algo em meu coração aconteceu - A propósito, você está começando a gostar de mim agora? - perguntou, esperançoso.

- Como é que ainda não sabe? - falei, soltando sua mão. Em um dia, ele conseguiu que eu gostasse dele, mas isso não é uma coisa boa para ele.

- Eu só quero ouvir você dizer isso.

- Apenas continue adivinhando então. - ele revirou os olhos com uma cara emburrada.

- você é tão cruel. - Seu rosto estava encantador, sorri para ele vendo o quanto ele queria uma resposta minha.

- Eu gosto. - disse rápido, me apressei a me levantar, peguei a tigela e falei: - Vou fazer macarrão instantâneo agora.

- O que você disse? - perguntou com um sorriso no rosto. Sai dali de imediato.

Eu estava condenado a amá-lo, e isso não demoraria para acontecer. Meu coração está apertado, com medo do futuro e o que ele reserva para nós dois e esse sentimento impossível de evitar.

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