▙▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▜

𝑷.𝑶.𝑽 𝑫𝒓𝒂𝒄𝒐 𝑴𝒂𝒍𝒇𝒐𝒚

    Deitado em minha cama, logo pequenas frestas de luz escurecidas pelo vidro verde da janela entram no meu quarto, me acordando, a luz pouca, apenas não deixando o quarto totalmente em escuridão, me sentei, sentindo minha cabeça doer um pouco, me lembrando do que acontecera noite passada.

    Ótimo, Hilary sabe o que viu, e não deve ter esquecido, vou falar com ela, para que não diga a ninguém o que vira ,hoje é só ir para as aulas e agir como se nada tivesse acontecido ,como se eu nunca tivesse chorado em frente a alguém, como se aquilo não existisse, e contanto que a Foster não conte, não terá existido, porque não há provas, só tenho que pedir a Merlin que ela não deixe escapulir de seus lábios.

Me sentei na beira da cama, me espreguiçando, passei a mão peloss cabelos platinados, e me levantei, ainda com a cabeça doendo levemente, me direciono pro banheiro ,mas logo alguém me bate a porta.

-- Quem é ? -pergunto arrogante como sempre

-- está acordado Draco! -disse Crabbe pelo outro lado da porta

-- estou ocupado, volte depois. -falei e voltei ao banheiro

[...]

    Ainda despido, com os cabelos encharcados e a pele pingando ,por ter acabado de sair do banho, me enxuguei, deixando minhas madeixas bagunçadas, peguei uma cueca preta e vesti, deixando meu volume preso no tecido, peguei meu uniforme, vestindo rapidamente, arrumei a gravata e coloquei a capa verde, tentei secar um pouco mais meu cabelo, arrumei e coloquei um sorriso cruel no rosto.

     Me dirigi até a porta do quarto e saí, vendo a sala comunal sem ninguém, vazia, se não fosse por Crabbe, Goyle e Zabini sentados no sofá preto, em frente a lareira que estava sem fogo no momento, me direcionei a eles.

-- Malfoy! -disse Zabini sorrindo -onde estava ontem? -questionou

-- estava dormindo, não acordei muito cedo. -disse vago, mas parecendo real

-- ah, bem, venha! -falou Goyle se levantando com os demais

     Logo nós todos saímos do salão comunal, não havia muitos lugares para ir a essa hora da manhã, então ficamos na porta do salão, conversando.

-- e então, perdi muitas aulas? -perguntei pois teria muito trabalho a ser feito

-- sim, inclusive as aulas chatas como herbologia -falou Crabbe com um cupcake

-- onde pegou isso? -questionei ao ver o doce nas mãos do gordinho

-- peguei a minutos atrás, quer? -perguntou oferecendo o cupcake mordido a mim

-- de modo algum -respondi com um olhar de nojo

-- bem, Malfoy, então, você devesse ter ficado no turno da noite, ahn? -perguntou Blaise

-- ah, sim fiquei. -falei rápido

-- então me pergunto se viu a Foster, ela decidiu sair a noite pela escola -falou Goyle

-- eu ia falar Goyle! -O negro repreende

-- bem, não a vi de qualquer maneira -disse mesmo sabendo que era mentira

-- Huh, bem, talvez o monitor esquisito da Grifinória tenha visto -Crabbe pensou alto

     Logo a porta da sala comunal foi aberta, e quem saira era nada menos ,nada mais do que Hilary Foster, ela me olhou rapidamente, mas antes que passasse segurei seu braço.

-- podemos conversar? -perguntei soltando o pulso dela

-- huh, vamos. -ela respondeu e começou a andar

    Segui a mesma, e pude ouvir um cochicho de meus amigos.

-- tenho certeza de que é sobre a noite passada -falou Goyle

-- vocês não acharam a história de Malfoy meio esfarrapada? -questionou Zabini

    Voltei minha audição para o lugar em que eu estava, observando a garota em minha frente, um sorriso sínico na face, esperando que eu falasse algo ou que desse um deslize, qualquer que fosse.

-- o que deseja, ..Malfoy..-ela perguntou acentuando "Malfoy"

-- Foster ,não conte o que viu ontem -disse tentando não parecer preocupado

-- ah, então seu medo é esse, que eles descubram isso? -ela brincou e eu logo fiquei desconfortável -Foi mal, não irei, Malfoy.

-- obrigado. --falei por último e me retirei

    Voltei aonde meus amigos estavam, todos os três ali me olhavam curiosas, quanto a Foster ela seguiu seu caminho para onde quer que fosse, e bem, eu não darei deslizes para que meus amigos saibam ou ao menos entendam o que aconteceu com nós dois na noite passada.

-- e aí? ,O que você falou? -perguntou Crabbe e mordeu um donuts

-- é, o que você fez? -questionou Zabini

-- é privado, nada importante -disse vago

-- privado? -questionou Goyle

-- sim , tarefa de...-tentei inventar mas não sabia que aulas tínhamos ontem

-- herbologia -Zabini disse

-- sim, Herbologia -falei -odeio, até tinha me esquecido sobre o nome dessa merda -disse e os três ali riram comigo

-- apenas aquele covarde grifinório gosta -falou Goyle

-- eh, o como é mesmo?...ah sim, Neville Longbottom! -disse Crabbe

-- seus pais foram mortos por Lestrange -Disse Goyle

-- Todos sabem, Goyle -Zabini disse e revirou os olhos

-- tanto faz -Goyle respondeu irônico

-- vocês são muito estúpidos! -disse e revirei meus olhos também

    Crabbe riu e acabou se engasgando um pouco com um pedaço de donuts que estava em sua boca, ambos ainda continuavam uma discussão, sobre isso e aquilo, não sei exatamente o que eles estavam conversando, mas enfim, estavam apenas brigando um com o outro, e continuaram por muito tempo naquela coisa estúpida entre si.

     Logo percebi que era hora do café da manhã, e ontem eu não comi nada, estou com fome, muita fome.

-- Hey, café da manhã -disse e saí para o salão principal

    Logo sendo seguido pelos três garotos, descendo as escadas rapidamente, andando pelos corredores gélidos até o lugar certo, eu adentrando o grande salão, em que as portas grandes de madeira já estavam escancaradas, esperando que mais e mais alunos e professores, enfim, pessoas, entrassem no local lindo e cheio de comida nas mesas, mesmo não tendo tantas pessoas nas mesas de todas as casas, pude perceber que os que mais tem pessoas são os lufanos, Cedric sentado com seus amigos, se alimentando e rindo, conversando, aproveitando a ótima posição de garoto popular que todos amam ,tanto pela beleza, quanto pelo seu posto no time de quadribol.

  Logo nós quatro nos dirigimos até nossa mesa, com muita comida, pude ver a garota que vira mais cedo com a Parkinson, conversando sobre algo da qual não era audível, me sentei e ao meu lado esquerdo Crabbe e ao direito Zabini, que estava com Goyle ao lado.

-- Oh, muita comida! -Crabbe vangloriou tudo na mesa

    Logo enchi meu prato, pois não comia desde de ontem de manhã, o que significa que eu necessitava de comida, meu prato só não era mais cheio que o de Crabbe e Goyle, ambos estão famintos todos os dias, sem motivos, só, sentem fome excessiva, peguei uma jarra de suco de abóbora, e logo enchi minha taça com o mesmo.

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𝑷.𝑶.𝑽 𝑯𝒊𝒍𝒂𝒓𝒚 𝑭𝒐𝒔𝒕𝒆𝒓

      Hoje eu estou tomando café da manhã, e isso é realmente milagroso, nunca tomo café da manhã, ou melhor, nunca como muito, mas eu preciso manter meu corpo saudável, então talvez eu necessite comer ,estava com a Pansy, falando sobre algo que nos interessasse, nem olhamos os três garotos que se sentaram na mesa a á minutos atrás, apenas continuamos uma conversa, falando principalmente sobre o Grifinório covarde, Neville Longbottom, o garoto cujo os pais foram mortos por Bellatrix Lestrange, aquele ser insano e sem saúde mental estável, ela é simplismente louca ,sem juízo algum.

    E era sobre aqueles idiotas dos Longbottom que falávamos, diferente do filho eles honraram sua casa, foram corajosos, não temeram a morte, e não disseram nada ,mesmo que estivessem sob cruciatus, e aquilo foi o que os matou, embora pais tão corajosos, o pequeno Longbottom é de longo o mais covarde que eu já vira em toda minha vida, e já vi muita gente covarde, confesso, mas Neville é muito mais do que alguém possa imaginar.

-- tenho certeza disso -Pansy falou e soltou um riso sarcástico

-- Não é?, Neville tem medo da própria sombra! -falei e ri com a de cabelos negros

-- pff, corajoso como ele ,como não temer apenas sua sombra? -a garota questionou com ironia

-- pois, não é corajoso para ser da Grifinória, não é leal para ser da Lufa-Lufa ,não é inteligente para ser um corvino, e muito menos ambicioso para ser um Sonserino -disse e pareci pensativa enquanto Pansy a minha frente ria como uma hiena -então, de que casa o Longbottom poderia ser?, Nenhuma delas teria honra em ter um covarde para si.

-- o auge! -Pansy disse e tomou um gole de seu suco, tentando cessar as risadas -de qualquer forma, a Grifinória é de longe a pior das casas -ela falou e me lançou aquele olhar cruel

-- pff, Grifinória é apenas uma cópia barata de nós sonserinos -falei com certeza em minha voz, retribuindo ela com um olhar maldoso

     Continuamos a conversa cruel sobre o garoto, é claro, o que estava ótimo, mas logo as aulas começariam, e bem, seria a aula de adivinhação, daquela professora louca que diz ver coisas ,apenas minhoca no cérebro.

-- temos aula, Pansy -falei e me levantei

-- Já vai? -ela perguntou me olhando, ainda sentada

-- não quero perder pontos para a sonserina, obrigada -dei as costas após dizer, logo sendo seguida

-- a aula agora é com a Trelawney -falou a garota ao meu lado -ela é maluca, tanto quanto Luna Lovegood.

-- sei disso. -falei -Luna não é maluca, Parkinson -a olhei e voltei a prestar atenção no corredor

-- bem, foi mal -ela disse e revirou os olhos

   Seguimos o resto do caminho em silêncio, indo para o andar de tal sala, os corredores ainda estavam frios e gélidos, um vento cortante passava em nossa pele, esvoaçando os cabelos e arrepiando os fios pequenos por todo o corpo, sim, ainda caia neve, não era realmente muito comum nevar nessa época, talvez uma mudança repentina ou apenas magia, não saberemos de qualquer forma.

   Subimos as escadas para a sala de adivinhação, não havia ninguém no local, nós sentamos nas cadeiras de madeira, a frente de cada cadeira, emcima das mesas, havia bolas de cristal, transparentes com um tom azul em seu núcleo, belas, feitas de cristal puro, realmente.

-- sabe, Trelawney é meio desajustada -falou Pansy com toda calma

-- meio?, Ela é totalmente ,não? -questionei e ela riu, seguida por mim

-- é verdade Hilary, ela é, e sua matéria não nos ensina nada importante -a garota falou e logo se calou vendo mais alunos entrarem ,entre eles ,Neville

-- olhe quem chegou -cochichei para a garota ,encarando o menino

-- pequeno e indefeso, Neville Longbottom -falou baixo para que apenas eu a ouvisse ,nós duas soltamos um risinho

    Logo a sala foi se enchendo, Malfoy, Crabbe, Goyle ,Zabini, Granger ,Potter e os Weasley's, tanto os gêmeos estúpidos quanto Ron.

-- Hilary -minha colega naquela aula me chamou

-- Pansy -respondi a olhando

-- os gêmeos não tiram os olhos de você -falou e logo os observei

   Após isso me fez presente a lembrança da carta que me mandaram noite passada, isso não vai dar certo, de modo algum, vai dar errado, muito errado, os Gêmeos Weasley ,estão apenas me observando e rindo um para o outro, não é óbvio?, Estou fudida! ,Não há algo que eu possa fazer...ou talvez haja, mas eles sabem realmente o que eu fiz ,ou estão apenas blefando, afinal, eu ando muito peloss corredores de Hogwarts a noite, eles não podem ter certeza do que eu estive fazendo, é claro, a menos que também estivessem andando pelos corredores, e eu não fiz nada errado, certo?.

   Digo, infringi algumas regras, mas nada muito importante, já o fiz antes, o problema é que saibam de malfoy, o que diriam, espalhariam para a escola toda, e eu acabaria sendo culpada, afinal Malfoy acha que só eu sei ,e depois de conversar com ele está manhã e dizer que não contaria seu segredinho sujo a ninguém, o que ele pensaria?...não teria culpa, então talvez eu devesse resolver com minhas próprias mãos, mesmo que as sujasse um pouco.

    Olhei para os ruivos, que ainda me observavam, fiz um sinal de pescoço sendo cortado com minha varinha e apontei para eles, que se entreolharam e riram, revirei os olhos.

-- o que aconteceu? -questionou Pansy Parkinson

-- nada ,porque? -questionei de volta a garota

-- ah, é que eles não param de te encarar. -ela falou e olhou para a porta, onde a professora acabara de passar

-- Bom dia! -ela disse e se virou, com aqueles cabelos cheios e bagunçados

-- ela é mesmo desajustada -falei baixo

-- com certeza -Pansy respondeu

   E a aula se seguiu, praticamente hoje apenas olhamos a bolinha de cristal e esperamos ver algo útil, o que aconteceu com poucos, que mais pareciam estar mentindo agora tentar ser gentis com a professora que estava ali tentando nos ensinar algo, que talvez não fosse tão útil quanto ela pensasse, o que era realmente estúpido, não aprendemos nada com essa merda ,só olhamos uma bola de cristal, literalmente, não tem graça, se eu quisesse ficar olhando algo bonito por muito tempo me olharia no espelho.

-- Vejo vocês na próxima Sexta -ela disse sorrindo para nós

    Nós levantamos da cadeira de madeira, e seguimos o caminho para fora da sala, descendo as escadas, em completo silêncio, pude sentir olhares em mim, embora não soubesse de quem fosse, não ousei olhar ou questionar, depois de uma aula tão entediante não quero perder mais tempo, há algo que eu preciso fazer, e esse algo é ir falar com os gêmeos, então não tenho tempo para me preocupar com outros alunos.

      Parei perto da escada, quando os gêmeos desceram, com sorrisos travessos no rosto eu os parei.

-- precisamos conversar. -disse autoritária

-- isso seria um encontro? -um deles brincou

-- ora ora, ela quer um encontro duplo, George! -o garoto de que agora sabia ser Fred zombou olhando o gêmeo

-- agora! -falei sem paciência

-- tudo bem Srta.Sem paciência -George falou

     Começamos a caminhar até a torre de astronomia, onde sei que não haveria ninguém, o que facilitaria conversar com eles, já que ninguém nos ouviria, passamos rápidos pelos corredores gélidos, o vento e a neve, alguns flocos pousaram em minha pele e cabelos, tanto quanto o vento que esvoaçava, bagunçando, subimos a escadas e já estávamos lá.

-- o que é? -questionou o gêmeo da qual não sei quem é

-- Vocês sabem -falei e tirei um papel amassado do bolso

-- Ah, sobre isso -o outro disse e sorriu

-- bem, tudo tem um preço ,Srta.Foster -brincou provocativo

-- sim, e o preço que eu estou disposta a pagar é não acabar com a cara de vocês. -falei e eles engoliram seco

-- irritadinha ela, né? -um deles falou baixinho

-- sim ,muito -o outro respondeu no mesmo tom

Continuei encarando os ruivos, que se entreolharam e me olharam de volta.

-- então o que exatamente eu fiz noite passada? -questionei, eles não pareciam saber algo realmente

-- andou pela escola, como todos os dias. -a resposta foi rápida, vinda do garoto da esquerda

-- calado George. -o da direita repreendeu o irmão -Bem, você entrou no banheiro dos monitores, e você é não é monitora -ele disse depois de pensar um pouco

-- somente? -continuei o interrogatório

-- sim..-o mesmo garoto respondeu

-- tem algo a mais? -o da esquerda perguntou

-- não, vocês me fizeram perder tempo, sinceramente -bufei irritada e dei meia volta

    Já estava saindo, quando eles voltaram a falar algo.

-- você não vai nos empedir de falar? -perguntaram em unissono

-- vão ganhar o que se falarem? -questionei olhando de canto ,eles se entreolharam e deram de ombro -exato, não há com que me preocupar. -disse e saí

    Desci as escadas, apressada ,essa foi só a primeira aula, devo estar atrasada para a aula de transfiguração, e bem, Minerva é meio bravinha, não é bom irritá-la, ao menos não é DCAT, com certeza eu odeio, é entediante , realmente, a pior aula, é o pior é aquela maldita professora.

-- Foster! -alguém me chamou ,uma voz masculina -temos aula de DCAT, depois de transfiguração, ouvi dizer que a professora está uma fera com você -o garoto passou a minha frente e pude ver que era Harry Potter

-- a mande tomar no cu, e vá junto -falei e ele me olhou confuso, segundo seu rumo rápido

    Entrei na sala, por incrível que pareça a professora não tinha adentrado ainda, ao menos isso, embora a sala estivesse cheia, completamente cheia, onde eu poderia me sentar, o único lugar vazio é ao lado da sangue-ruim, McGonagall adentrou a sala.

-- Srta.Foster, se sente -ela disse indo até a mesa -ao lado da Srta.Granger.

-- merda! -me xinguei mentalmente

    Com má vontade me dirigi até a cadeira vazia ao lado de Granger e me sentei ali, a garota me olhou rapidamente e voltou seu foco a aula que acontecia em nossa frente.

-- bem, hoje vamos aprender Mutare Vox -a professora disse e se sentou - sabem para que serve? -questionou e logo a sangue-ruim levantou a mão -Sim Srta.Granger?

-- Mutare Vox serve para modificar nossa voz, a deixando mais grossa ou mais fina ,dependo do aceno da varinha, mas também pode ser utilizada para tornar sua voz idêntica a voz de alguém -falou calma

-- exato ,mais 10 pontos para Grifinória -ela disse e os grifinórios ali não puderam deixar de sorrir -muito bem, façam assim, balancem suas varinhas com leveza e digam "Mutare Vox" -ela disse e todos pegaram suas varinhas

      Aos poucos todos estavam com suas varinhas apenas olhando a professora e pensando em como fazer, se queriam mais graves era preciso balançar com mais força e agito, se queriam mais agudas era necessário balançar com leveza e delicadeza ,mas a maioria não estava tentando fazer, estavam balançando suas varinhas e medindo a força usada, como se aquilo fosse mudar algo, e talvez fosse.

-- vamos começar, vou fazer primeiro e em seguida vocês. -a mesma disse e se levantou, indo em frente a sua mesa -Mutare Vox! -ela balançou sua varinha com delicadeza e disse em alto e bom som -tentem vocês -Sua voz estava fina e esganiçada

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