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3- play a prank

Katherine entra na casa de Marcel com passos leves e lentos, observando para ver aonde o homem estava. Ela olhava pela casa, a procura de Marcel por cada canto que passava, porém ele não aparecia.

— Esconder as coisas de pessoas tão próximas não é bom, Katerina — Katherine dá um pequeno pulo ao se virar e ver Marcel atrás de si assim como sua voz ecoando no pleno silêncio, como estava anteriormente.

— Me assustou — ela diz, tentando disfarçar por sua expressão assustada enquanto ajeitava sua postura.

— Você vai me contar ou?... — Marcel diz enquanto passava por Katherine, descendo os degraus e indo até o balcão que estava com dois copos e uma garrafa de whisky.

Ele se referia a história da Pierce com Klaus.

— Por que isso importa tanto para você? — Katherine se vira, olhando para Marcel confusa. — por acaso você me trouxe aqui para me entregar para o Klaus? Chamou ele aqui também?

Marcel olha para Katherine. Por dentro ele estava completamente em choque por Katherine pensar que ele faria isso, e isso era meio nítido em sua expressão.

— Acha mesmo que eu faria isso com você? — pergunta.

A confiança que Katherine não tinha nas pessoas falava mais alto dessa vez, assim como sempre costumava falar. A mulher não fazia ideia que Marcel conhecia Klaus, ou vise versa.

Ele não contou nada para ela assim como a mesma não o disse nada, porém, ela sabia o que Klaus poderia fazer com alguém apenas para ganhar informações e ter o que quer, ainda mais quando se tratava dela.

Eles tinham isso em comum.

E se ele fez alguma coisa para Marcel, ele cederia e a entregaria para Klaus. Seria o que qualquer um faria, certo? Com um híbrido original os ameaçando seria fácil de ceder.

— Eu não sei — dá de ombros, descendo as escadas e indo até Marcel. — me diz você.

Marcel fica em silêncio, apenas bebendo seu whisky ao servi-lo para si mesmo, enquanto mantinha seus olhos em Katherine com um olhar de uma raiva sem motivo, assim como a pontada de tristeza por Katherine pensar que Marcel a entregaria para a morte.

— Como você sabe do Klaus? — pergunta Katherina. — como sabia que eu o conhecia — ela corrige, aumentando levemente seu tom no "eu."

— Klaus Mikaelson me adotou quando eu era uma criança, Katherine — responde, largando seu copo e pegando a garrafa para encher o de Katherine que estava vazio.

A partir dali Katherine já não conseguiria nem arranjar mais palavras para respondê-lo. Ela esperava qualquer coisa, que eles fossem inimigos ou que fossem apenas conhecidos, mas agora pai e filho? Isso já era demais.

— Em 1835 ele me ajudou e cuidou de mim. Ele foi um pai para mim, mas depois ele foi embora e eu fiquei, aí nos reencontramos e aí veio você. Você apareceu, sem saber que ele estava aqui ou sem ele sabendo que você estava aqui.

— E você sabia sobre mim e o Klaus? Que já nos conhecíamos antes? — pergunta.

— Não — nega com a cabeça. — eu só fiquei sabendo quando ele me contou.

— Ele falou com você?

— Falou, Katherine. Mas eu fingi que eu não te conhecia, como ele já deveria saber. Tudo o que ele me pediu foi para ficar de olho caso eu encontrasse uma mulher com as mesmas instruções que ele me deu — bebe outro gole de sua bebida.

Só por falar do Klaus, Katherine já ficava nervosa e com o coração acelerado, ainda mais com todas essas coisas que nunca nem chegou a passar pela sua cabeça.

— Eu só quero saber de uma coisa, por que não me contou sobre ele? Talvez eu poderia ter ajudado você, protegido ou ter te tirado daqui se você tivesse me falado que ele voltou, ou que pelo menos ele era um perigo para você — Marcel olha para Katherine.

— O Klaus destruiu a minha vida Marcel — diz entre dentes demonstrando a raiva que sentia em sua expressão. — ele massacrou a minha família por que eu fugi dele após estragar seus planos idiotas pra se tornar um híbrido. Ele queria me matar, e eu fugindo causou a morte da minha família. Eu não vou fugir de novo. Então eu te falando ou não, não iria mudar nada.

— Ele não me disse isso — Marcel fica confuso.

— Por acaso ele te disse alguma coisa que fosse verdade, Marcel? Ele disse o por que de ele estar correndo atrás de mim ou o por que de eu estar fugindo? Olha só, por incrível que pareça, eu já tinha até me esquecido dele.

Katherine pega o copo com whisky, o virando e suspirando pesadamente, já cansada daquilo.

— Eu vou ir para casa — vira, indo até as escadas para subi-las e sair da casa de Marcel.

— Eu sinto muito.

Katherine para de andar, ainda de costas para Marcel ao ouvi-lo falar.

— Pelo o que? — Katherine vira levemente sua cabeça enquanto perguntava.

— Por tudo...— a morena se vira completamente. — pela sua família, o Klaus, tudo — Marcel completa.

— A culpa não é sua — Katherine sorri gentilmente, com um sorriso fraco e sem os dentes. — é minha.

Marcel olha para ela, ele franze o cenho, confuso com sua fala.

— Talvez se eu não tivesse fugido, minha família ainda estaria viva — dá de ombros.

— Mais você não.

— Eu sei. Mas acho que poderia ter sido melhor assim. Eu já estraguei tantas vidas quanto estraguei a minha, Marcel. Aliás, não daria tempo de eu fazer falta paga ninguém, então...

— Teria feito para mim se tivéssemos nos conhecido antes — Marcel é direto, dizendo com firmeza e sinceridade em seu tom.

Katherine sorri.

— Em mais de 500 anos, até hoje eu não achei alguém que se importasse comigo o bastante tanto quanto você. Obrigada.

Já sem mais nada a dizer, a morena apenas dá as costas e sai da casa de Marcel, o deixando sozinho juntamente de seus próprios pensamentos, que por agora eram bem altos.

Assim que Katherine fechou a porta e se virou, ela levou um susto ao ver a mesma mulher loira que havia visto há 3 dias atrás quando se reencontrou com Klaus.

Agora, com seus olhares umas nas outras, suas expressões confusas por se reencontrarem na entrada da casa de Marcel e o silêncio após o susto, Camille pensa em quebrar aquele silêncio já desconfortável.

— Oi? — a loira dá um sorriso simpático, porém confuso.

— Quem é você? — essas foram as únicas palavras que saíram da boca de Katherine, as que em seu tom saíram um pouco grosseiras.

— Camille.

Camille? Então aquela era a mulher que trabalhava no bar que Katherine tanto ia e a que Marcel falava de vez em quando.

Bom, ela realmente era tão bonita quanto ele dizia.

— Sou Katherine, uma amiga... do Marcel— Katherine aponta para a porta ao falar o nome do homem.

— É um prazer revê-la, Katherine — Camille sorri.

— Bom, eu vou indo, ok? — Katherine diz ao retribuir o sorriso da menor. — você pode entrar — ela passa por Camille, porém virando a cabeça enquanto olhava para a loira. — a porta está aberta!

Camille acena para Katherine, vendo a morena virar sua cabeça para frente e se distanciar aos poucos.

A expressão de Camille muda, deixando-a levemente confusa enquanto observava Katherine se afastar, até ela sumir de sua vista.

— O que ela fez para você? Ela me pareceu uma mulher muito legal.

— Você não conhece aquela mulher, Camille — Klaus diz enquanto andava de um lado para o outro com um copo de Bourbon em sua mão.

— Não, não conheço — Camille se levanta na poltrona em que estava sentada. — e há não tão pouco tempo eu também não te conhecia, e mesmo assim ajudei você com as informações para encontra-la.

Klaus para de andar, ficando frente a frente com Camille, mostrando a expressão irritada que tanto tentou esconder, porém não foi possível.

— O que ela estava fazendo na casa do Marcel? — Klaus pergunta para se mesmo, porém com os olhos cerrados nos de Camille.

— Klaus, você pode só...

— Fica aí! — Klaus diz entre dentes, largando o copo na mesinha do cômodo em que estava junto de Camille, porém deixando a loira sozinha depois.

Klaus tinha muitas perguntas, mas uma das que mais vinham em sua mente eram: por que Marcel não disse para ele que encontrou Katherine? Por que ela havia ido na casa dele?

O que ele acha que ele vai fazer com ela? Ele só vai pregar uma peça e mata-lá, assim como sempre fez. Isso não era tão ruim, era?

O que acharam desse capítulo?

Não se esqueçam de votar (estrelinha abaixo) e comentar no capítulo, isso me anima para continuar com a história.

É isso, tchauu.

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