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➤ Chapter Thirty Two


Esparramada numa cama que não era minha e vestida com uma camisa que certamente não me pertencia, fechei os olhos e soltei todo o ar retido em meus pulmões, deixando-os aliviados antes que eu pudesse retomar a respiração e sentisse o cheiro mais delicioso do mundo.

O cheiro meu lindo senhor.

Ainda de olhos fechados, ouvi o som de seus passos se aproximando e então senti o lado da cama afundar. Uma leve risada anasalada escapou antes que ele dissesse algo.

— Confortável? — Murmurou doce, mas de um jeito rouco e baixo, enrolando uma mecha do meu cabelo em seu indicador.

— Plenamente. — Respondo, abrindo os olhos para poder observá-lo, sorrindo com diversão.

Jungkook, por outro lado, sorri com audácia antes subir em cima de mim, deixando os antebraços ao lado da minha cabeça.

— Fico feliz.

Ele diminui a distância entre nós, com os lábios pousando ligeiramente contra os meus. Recua, morde, e então volta, tomando tudo que quer enquanto flerta com a minha boca.

Abro os dedos contra seu peitoral nu e quente, sentindo cada centímetro de sua pele vibrar contra minhas mãos. Este homem emana calor por todos os lados, calor que com facilidade me reduz a um estado de embriaguez, é como veneno.

Minhas costas arqueiam quando suas mãos vão parar na minha cintura, fazendo sua língua deslizar com mais força contra minha.

Trememos juntos e ele deixa minha boca com a respiração pesada, seu hálito mentolado acaricia minha pele. Minhas mãos descem por seu peitoral e seus olhos se fecham, apertados e retidos.

— Você é uma selvagem, Lalisa. — Ele murmura baixo, sentando-se sobre os calcanhares e me puxando para seu colo.

— Você não está usando sua camisa. — Comento, ainda deslizando as mãos por seu torso nu.

— E você não está usando roupas por baixo.

Seus olhos descem para meu busto, e eu cruzo os braços na tentativa de esconder meus bicos, que apontam contra o tecido da camisa. Jungkook sorri.

— Estou com fome. — Divago, libertando-me das suas mãos e saindo da cama.

Jungkook me acompanha, concordando.

— Eu sei, por isso chamei o serviço de quarto. — Aproximando-se, ele me oferece a mão. — Venha.

Aceitando o contato, Jungkook me leva até a sala, onde o carrinho do serviço de quarto nos espera com uma bandeja. O cheiro de carne de cordeiro, pimentões e cogumelos preenche minhas narinas e inevitavelmente faz meu estômago vazio roncar. Não como nada desde a noite passada.

Um toque de um celular ecoa pela quarto de hotel, e Jungkook tateia o próprio bolso antes de desistir e procurar pelo aparelho com o olhar pelo cômodo, também sem sucesso.

— Vou atender. Não precisa me esperar. — Solta minha mão, voltando na direção do quarto.

Dou de ombros, desviando minha atenção ao cheiro maravilhoso vindo daquela bandeja, e sem realmente a intenção de esperar, me sirvo e vou para mesa.

Quando Jungkook volta, já estou praticamente na minha terceira garfada.

Ele se aproxima, já completamente vestido. Coloco mais um pedaço de carne na boca, com a intenção de mantê-la ocupada e resistir a tentação de pedir para que ele tire a camisa neste exato momento.

— Ligação importante? — Eu murmuro, fingindo desinteresse.

— Era Jimin, nada demais. — Ele desconversa, sentando-se ao meu lado. — Está gostoso?

— Sim. — Corto um pedaço, lhe oferecendo uma garfada. — Prove.

Ele puxa a carne com os dentes, saboreando de forma lenta enquanto me olha.

— Delicioso.

Em questão de segundos me vejo absorta nas imensidão escuras, fazendo-me diminuir o ritmo da mastigação para acompanhar seu ritmo.

— Não parece normal? — Comento, sem quebrar a ligação entre nossos olhares.

Ele apoia o punho sobre a têmpora, parecendo pensativo.

— Você quer dizer, nós dois comendo juntos? — Sua voz é baixa, casual.

— Sim. — Mordo os lábios de leve. — É o que os casais normais fazem, não?

Ele arqueia a sobrancelhas de leve, balançando a cabeça.

— Sim, é o que casais normais fazem.

Eu concordo com ele, no entanto, ele continua:

— E se eu te jogasse em cima dessa mesa, ou colocasse você contra aquela parede e fizesse amor com você? Isso seria normal?

Meus olhos se arregalam com surpresa e minha garganta se fecha quando começo a tossir. Recupero-me sozinha ao tomar dois copos de água, ainda sob o olhar de Jungkook.

— Acho que esse é o nosso normal. — Murmuro, pegando os talheres outra vez e retomando a respiração.

— Acho que gosto do nosso normal.

Continuamos o almoço em silêncio, com um Jungkook impassível ao meu lado enquanto minhas bochechas coradas voltam a sua cor natural.

Ao terminar meu prato, pego os talheres e copos e levo para cozinha, ainda sendo perseguida pelos olhos escuros. Quando volto, Jungkook arrasta sua cadeira pelo chão, ficando de frente para mim.

— Venha aqui. — Ele sinaliza para própria perna, e assim que me aproximo sua mão envolve minha lombar, puxando-me para mais perto. — Quero um beijo.

Sorrio, tocando as laterais de seu rosto e beijando-o com cautela.

— Há alguma coisa preocupando você? — Questiono, afastando-me com um último selar.

— Não. — Ele responde, rápido. — Apenas as coisas de sempre, você sabe.

...

Minutos mais tarde, o serviço de quarto vem buscar os pratos e o carrinho, deixando Jungkook e eu mais uma vez completamente sozinhos.

Voltamos para o quarto e passamos pelo menos os próximos trinta minutos em silêncio, com minha cabeça encostada em seu peito e seus dedos dando atenção aos meus cabelos ou checando seu celular a cada cinco minutos.

Entre essas pausas, pergunto:

— Você sabe o que está acontecendo entre Rose e Jimin?

Ele para de olhar a tela do celular e volta sua atenção a mim, mas parece confuso.

— Hum? O quê?

— Rose e Jimin. — Ergo o queixo para olhar em seus olhos. — Há algo entre eles.

— Ah, sim. — Ele ainda não parece enteder onde quero chegar.

Sento, afastando-me de seu peito.

— Então você também sabia? — Quero rir, mas estou nervosa demais para isso. — Por que eu fui a última a saber?

Quando ameaço sair da cama, Jungkook segura meu braço e me puxa de volta.

— Pensei que você soubesse, Lalisa.

— Bem, não. E parece que se eu não tivesse visto os dois se beijando provavelmente nunca saberia.

— Então você os viu? — Seu tom é cauteloso, mas não surpreso.

— É claro que eu os vi! Por que está me perguntando isso se já sabia de tudo?

— Jimin não tinha me dito nada. — Responde, calmo. — Eu desconfiava por conta de seu comportamento, mas como você os viu, não tenho porque duvidar mais.

— Então...ele não te disse nada?

— Não.

— Então você não sabe de nada? Nadinha mesmo?

— Não e não. E mesmo se soubesse, não te diria. Não é da nossa conta, Lalisa.

— Como não? — Contenho a vontade de empurrá-lo. — Estou avisando, se Jimin magoar minha amiga, eu mesmo o castro!

— Eu passo o recado para ele, pode deixar. — Suas mãos me seguram com mais força, e em um movimento rápido ele me coloca por baixo, prendendo-me contra a cama. — Agora se acalme, meu anjo selvagem.

Solto algo parecido com um grunhido, arqueando as sobrancelhas.

Quando o celular de Jungkook apita e ele abaixa a guarda, aproveito para puxar sua camisa e trazê-lo para baixo mim. Algo está acontecendo e sua distração apenas confirma isso.

Jungkook nunca se distrai, não quando ele está em cima de mim.

— Vamos logo, diga agora o que está havendo. — Digo, ríspida, o que soa como uma ordem. — A verdade, Jeon. Se não eu vou embora.

Minha ameaça parece afetá-lo, porque seu corpo fica imóvel embaixo do meu. Ele abre a boca, mas em seguida fecha.

— Preciso voltar para Nova York. — Ele diz após o que parece ser uma eternidade.

— Eu sei, você já disse.

— Preciso voltar para Nova York esta noite.

Dessa vez sou eu que fico imóvel, e as palavras antes na ponta da língua se embaralham totalmente, assim como minha linha de raciocínio.

— A viajem estava programada para esta manhã, mas quando eu recebi sua mensagem...

— Você estava pensando em ir embora sem se despedir? — Eu o corto no meio da frase, estudando seu rosto inquieto.

Suas mãos vão parar na minha cintura, como se estivessem me impedindo de sair correndo.

— É claro que eu iria me despedir, Lisa! — Ele suspira, ofendido. — Você sabe disso.

— Então?

— Então eu mudei de ideia quando você mandou aquela mensagem, quando passou por aquela porta. Eu precisava de mais tempo com você.

Desvencilho-me de seu toque e ando até a outra extremidade do quarto, Jungkook se levanta atrás de mim, tenso.

— São apenas alguns dias, uma semana no máximo. — Ele explica, hesitante por conta do meu silêncio.

Os segundos que se passam entre nós parecem uma eternidade, com uma tensão quase palpável.

— Lisa, diga alguma coisa. — Jungkook pede, solene.

Eu me viro, abraçando meu próprio corpo.

— Eu vou com você. — Murmuro.

— O quê? — Ele parece surpreso, ou talvez não esteja acreditando no que ouviu.

— Você me ouviu. Eu vou a Nova York com você. — Respondo, mais firme. — Desde Nova York, até a Coréia do Sul, lá do outro lado do mundo. Eu vou com você, e você não vai me impedir.

A única reação de Jungkook é assentir, ele não contesta, apenas balança a cabeça enquanto me olha profundamente.

Um passo após o outro, sua mão envolve meu pulso e me trás para seu peito. Seus braços me rodeiam e sua mandibular roça contra minha bochecha quando sua boca encosta no meu ouvido.

— Nunca mais se afaste de mim, ouviu? Não diga que vai embora, ou eu posso enlouquecer.

— Não vou embora. — Murmuro contra seu ombro.

Ele me pega no colo e minhas mãos vão automaticamente para os seus cabelos, assim como minha boca vai parar na sua.
Suas mãos se embrenham por debaixo da minha camisa e encontram a pele das minhas costas, que se arqueiam, fazendo meus seios ficarem colados contra seu peito duro.

Os lábios dele pressionam-se contra os meus com mais ímpeto, encontrando nosso ritmo natural outra vez.

Esse é o nosso normal.

Intenso, louco e arrebatador.

— Anjo... — Ele reúne forças para falar, afastando seus lábios dos meus.

Ele levanta o queixo e olha para o teto, impedindo o contato entre nossos lábios.

— O que houve?

— Estou tentando me controlar. — Seu tom sai extremamente rouco.

— Esse é o nosso normal, Jungkook. Se lembra? — Beijo a curva de sua mandíbula. — Não quero que se controle.

— Não diga isso, anjo. — Ele me adverte, apertando os olhos e juntando o ar.

— Não quero que se controle. — Repito, com voz baixa e rouca, apertando seus cabelos.

É o fim para Jungkook. E o meu fim  também.

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Olá, meus queridos! 

Estou tentando ao máximo manter pelo menos uma atualização por semana, mas as vezes não vou conseguir. Tenho uma vida fora daqui e preciso me dedicar a ela também, então atrasos podem ser comuns.

A perguntinha da semana é:

Vocês gostam de fanfics do gênero idol/kpop? Possuem algum gênero de fanfic que gosta  ou que te atraí mais? Qual?

Por hoje é só! 

Beijinhos da Megan𓂃

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