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— Meu Deus, veio mais gente do que eu pensei... — Scarlett sussurrou para Lia, que aparentava tranquilidade em campo, como veterana, sem querer ser rude, porém com vontade de revirar os olhos para alguns alunos que não tiravam os olhos dela. Scar já teria pedido para pararem. Lia sussurrou, mantendo um sorriso no rosto.

— Sorria. Transmite confiança para o time. — Scar obedeceu, esticando os lábios em um sorrisinho tranquilo, embora seus olhos percorressem frenéticos desde os pequenos do segundo ano, com uma péssima seleção de vassouras da escola, quanto os do sétimo ano, que por serem muito mais altos, aparentavam tranquilidade superior. Ela respirou fundo, apitando para não ter que gritar.

— Certo.... Por favor, se vocês puderem me falar para qual posição pretendem jogar, eu gostaria que quem for começar para artilheiro, por gentileza, se reúna naquele cantinho ali. Quem for testar para batedor, apanhador ou goleiro, por gentileza, espere na arquibancada. — Um grupo considerável de alunos se amontoou no canto, incluindo o veterano Calleb, e ela sorriu ao ver Lena orgulhosa no canto. Sabia que não podia parecer fraca em selecionar sangue novo no time, e que selecionar vários colegas de sua série demonstrava fraqueza, mas seria por força no time. Secretamente, queria que Lena entrasse, e que Cal continuasse, mas havia conversado com os antigos colegas de time e dito com certeza que ficaria no time quem fosse o melhor. Ela teve a leve impressão que aquilo deixou Lizzie com a pele em um tom delicado de verde.

Ela começou o teste com algo simples, pedindo que os estudantes se separassem em grupos de dez e voassem em círculos ao redor da quadra, jogando ocasionalmente as goles um para os outros. O resultado foi quase completamente satisfatório, visto que embora alguns grupos mal conseguissem se manter no ar mais do que poucos segundos e alguns sextanistas tenham começado a rir de algum motivo totalmente aleatório, os resultados se mostraram bons, com Helena se destacando juntamente de Adam Tyler, para os gritos de completa empolgação de Rick. Calleb de todos foi o melhor, e foi com dó no coração que excluiu Adam do time titular em detrimento de Lena, que marcou mais pontos que ele. Porém, tão logo eles pousaram, ela colocou uma mão no ombro de Adam.

— Você vai ser do time reserva, okay? É mais seguro termos um, e provavelmente com o Black fazendo barbaridades com os balaços como sempre, você vai jogar no meu lugar antes do final do campeonato. — Ele sorriu, correndo em direção ao banco, enquanto Lena se sentava completamente descabelada e sorridente. Calleb ergueu um joinha, sorrindo, quando ela soltou o pomo e o cronometro, rindo de forma absurda quando Lia capturou o mesmo em sete minutos, um recorde pessoal dela.

Rick conseguiu se manter absurdamente bem no teste de goleiro, segurando as goles que os artilheiros arremessaram, incluindo com movimentos muito complicados que Scarlett anotou em um bloquinho para usar depois. Durante os testes de batedores, ela se viu mais do que satisfeita com o resultado de Lizzie, e estava confiante até sentir seu bom humor se desvair como um balão recém estourado quando alguns alunos da Grifinória chegaram, vestidos com trajes de quadribol. James Potter, com um distintivo brilhante no uniforme, deu um sorrisinho, acenando com a mão enquanto ela pousava, definitivamente com uma carranca.

— Potter. — Ela cumprimentou educada, embora a vontade fosse acrescentar um palavrão, ela apenas perguntou, tomando cuidado de manter um tom displicente. — O que está fazendo aqui? — Ele sorriu, passando a mão nos cabelos. Ela teria com prazer enxotado o time da Grifinória se uma voz tímida não tivesse feito seu sangue coalhar.

— Letty. — Deus, me ensine em um tutorial rápido como se deve tratar um ex namorado, ela clamou em pensamento, vendo os olhos azuis de Chris coincidirem com os dela fazendo com que ela respirasse fundo.

— Christopher. — Um minutinho de silencio antes de ela maldizer todos os lufanos até chegar em Helga Hufflepuff. — Como foram as férias?

— Hum... foram boas, e as suas? — Ela foi salva de responder por Lia, que descia de encontro ao time, suas sobrancelhas apenas se suavizando ao ver Remus ofegante atrás do time de quadribol da Grifinória.

— Eu... — ele tomou ar, a pele parecendo mais pálida do que o normal, parecendo um pouco tonto, e por um momento ela teve certeza que ele iria vomitar. — Eu falei que a quadra estava ocupada, mas como sempre, ele não quis ouvir... — James deu um sorrisinho.

— Amos sempre deixou que usássemos a metade não ocupada da quadra quando não estavam em um treino muito sério... pensei que você dei-.

— Não. — A voz de Scarlett saiu muito mais rápido do que ela pode refrear, e aparentemente James ficou surpreso, mas foi Black quem murmurou, a voz divertida contrastando com a expressão séria.

— Não? — Ela concordou, sabendo que com certeza não era uma visão muito intimidadora naquele momento, com os cabelos escapulindo do rabo e os exatos 1,60 de altura, pelo menos vinte centímetros mais baixa que James.

— Não. A Lufa-Lufa está no meio dos testes para as novas vagas para a equipe, portanto, não, Potter. Quando acabarmos, podem usar a quadra, mas enquanto treinamos, eu como capitã vou pedir para você se retirar. Devo levar — ela olhou o relógio de pulso, uma coisinha barata de plástico rosa que marcava horas, mas marcava tão bem quanto o relógio caro no pulso de Marlene McKinnon, que a encarava, talvez tendo mais imposição no campo que ela. Era bem mais alta. — Uma hora, talvez uma hora e meia. Antes disso, se quiserem esperar pelos arredores, fiquem à vontade, mas o campo de quadribol não possui seu nome, e eu vou usufruir dele como de qualquer área comum da escola. Não sou obrigada a dar licença para ninguém, muito menos quando eu fiz reserva do horário, o que, se você tivesse conferido a grade, teria visto.

James tinha os olhos arregalados, olhando atentamente para as vestes amarelas e pretas para ter certeza que havia interrompido o treino da Lufa-Lufa e não de outra casa. Aquela seria uma resposta digna da Corvinal, cujo capitão, um aluno do sétimo, Klaus Jerkins, tinha a língua afiada como a ponta de uma espada. Era uma resposta digna de Talia Flume, que só Deus sabia como tinha parado na Lufa-Lufa e não na Corvinal ou Sonserina. Era uma resposta digna até mesmo de um Sonserino bem-educado, mas nunca, em um milhão de anos, ele esperaria ouvir aquilo de "provavelmente Letitia ou algo assim, para o apelido ser Letty" Martin.

— Qual é, Letty... por favor, não vamos atrapalhar vocês. Todos precisamos treinar, para ter um jogo justo. — Ela cruzou os braços, e James não pode deixar de notar que por um momento ela parecia que ia explodir.

— Fora, Potter. Estamos treinando, e quanto mais você toma nosso tempo, mais demora para liberarmos a quadra. Com licença, eu vou pedir uma última vez que você saia antes de eu ir chamar algum professor. — Ele praguejou baixo, se virando antes de murmurar alto, uma última tentativa de salvar o próprio orgulho.

— Infantil demais para resolver os próprios problemas sem um adulto, Martin? — Ela sorriu.

— Eu tento, Potter. — Tão logo eles saíram do lugar, o time a encarou, e ela sorriu, embora estivesse segurando a vassoura com muito mais força, pois suas mãos tremiam.

— PALMAS PARA A CAPITÃ, PESSOAL! — Lia gritou, e Scarlett sorriu, antes de apitar uma última vez, e por fim, soltar os balaços e voltar para o ar, pronta para ver quem tinha a melhor habilidade de rebater as bolinhas demoníacas.


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— Está falando sério que ela disse isso? — Peter perguntou, jogado na cama e observando o tempo, que havia se fechado de forma absurda em tão poucas horas. James chutou a escrivaninha, nervoso a perder de vista, enquanto Remus fazia a lição de casa, encarando o amigo quando a escrivaninha tremeu, fazendo a letra miúda tremer em um garrancho.

— Sério? Não podia ser o pé da sua cama? — James mostrou língua, irritado, enquanto Sirius murmurava um encantamento de azaração que havia aprendido em um livro, apontando a varinha para Kim, que aproveitava o clima frio para jogar Snap Explosivo com Chris. Em um minuto, Kingsley estava na cama, e no outro, o baralho explodia na cara dele enquanto Chris gargalhava e ele xingava, de ponta cabeça e com alguma força invisível o segurando pelo pé, de ponta cabeça. Peter caiu da cama, e James e Sirius riram alto, com Remus com um princípio de sorriso nos lábios antes de murmurar.

— Liberacorpus. — O garoto caiu na cama, com um baque surdo, antes de Remus rir, um princípio de graça e repreensão nos lábios.

— Sabe, acho que isso foi a única coisa que Snape já inventou que vocês realmente gostam. — Sirius deu de ombros, uma prévia de um sorrisinho nos lábios.

— É útil, e não adianta dizer que não é. — Remus voltou a lição, sorrindo antes de ouvir Christopher murmurar, uma voz estressada, antes de largar o jogo.

— Pessoal... vocês acham que isso tudo — ele apontou para a pilha organizada de Profetas Diários de Remus, na escrivaninha. Um bruxo havia sido preso por lançar Cruciatus em um trouxa. Acharam o pobre homem no porão da casa desse homem, e o indivíduo pegou seis meses em Azkaban, mas talvez saísse antes, visto que a família parecia ter um bom nome. — Vocês acham que isso tudo vai terminar em uma guerra? — James negou, um sorrisinho destemido no rosto, e Peter sorriu ao olhar para James, uma espécie de consolo, uma busca de sensação que estava tudo sob controle, mas Sirius abaixou os olhos, murmurando.

— Você sabe que vai, Chris. Todos vocês sabem. O ministério está tentando fazer ser algo isolado, mas praticamente toda família imbecil dos Vinte e Oito sabe o que está acontecendo. — Um segundo de silencio antes de completar. — Meus pais concordam com tudo. Tem um lance com um tal de "Você-Sabe-Quem", algo assim...

— Não sei não. — Peter disse, antes de Sirius revirar os olhos.

— Você é ser obtuso, Pet? Eu também não sei, aparentemente muitos poucos sabem o nome do cara, e quem sabe só se refere a ele assim. Bella parece ter uma paixonite no cara, e Reg... ulus está fascinado, mas não deve ser nada, apenas alguma bobeira de adolescente idiota. Andy está aterrorizada, e Narcissa é muito nova para entender isso tudo direito...

— Mas... E você, qual a sua opinião sobre ele? — Remus perguntou, encarando o amigo, que se ergueu da cama somente o suficiente para encará-lo nos olhos.

— Eu nunca seguiria ele, ou a opinião dele. — Ele se jogou na cama de novo, murmurando baixo. — Eu nunca seria igual a nenhum deles. Quando a guerra estourar, e vai estourar... Eu vou lutar, assim como vocês. — Seus olhos azuis cruzaram rapidamente o cômodo. Aqueles garotos, que eram mais família para ele do que os próprios parentes de sangue. James, que era o mais próximo que ele teve de um irmão mais velho, Remus, sempre sensato, como Regulus era, colocando limites nas ideias dele, e Peter, pequeno e tímido Peter, sempre sorrindo e animado. Kingsley, uma presença calma como a de um pai, e Chris, tão destemido como ele próprio, porém com um brilho que ele nunca conseguiria ver nem mesmo em si. — Pelo lado certo. 


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