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The especial and only one...

10:06 a.m.

- Que merda a gente fez, Luke?

- Porra!

Encarávamos o objeto de plástico que marcava dois tracinhos. Você não deve estar entendendo nada, então vou explicar, como vocês já sabem eu sou Julie Heather Soares Beauchamp, acabei de completar dezessete anos (literalmente, hoje é meu aniversário) estou no meu último ano do ensino médio, assim como o Luke, meu namorado, ele é um ano mais velho que eu, mas teve que repetir esse ano. Bom, ano passado, quando eu e ele completamos dois anos de namoro decidimos avançar uma barreira da nossa relação, e começamos a ter relações sexuais. Mas Julie você começou a transar com dezesseis anos?! Sim! A vida é minha e eu faço o que eu bem entender dela. Não é como se pessoas de dezesseis anos fossem santas, eu quis assim, então apenas respeite minha opinião! Enfim, voltando, as únicas pessoas que sabem são minha mãe, minha melhor amiga Flynn e os melhores amigos de Luke, Alex e Reggie. Meu pai não poderia nem sonhar que a princesinha dele já faz esse tipo de coisa, mas agora ele vai ter que ficar sabendo. Era para eu menstrua a duas semanas a trás, mas não veio, e adivinha? Parece que eu estou grávida apenas com fucking dezessete anos!

- Luke, não é possível. A gente usa camisinha todas as vezes! - vasculho na memória algum vez que não usamos, mas nada, usamos todas as vezes. O moreno parecia fazer a mesma coisa, até ficar pálido por um estante.

- A festa na casa do Joe!

- Mas usamos naquele dia, eu me lembro. - aquele dia foi um dos melhores, havia sido forte e quente, muito quente... FOCO JULIE!

- Sim, usamos. Mas quando eu fui no banheiro jogar a camisinha fora senti duas gotas caírem no meu pé, mas pensei que fosse suor, já que 'tava tudo escuro.

- Porque não me contou essa merda!? - perguntei nervosa.

- Porque pensei que fosse suor! Não que a camisinha estivesse furada. Eu vou matar o Charlie por ter me dado aquela camisinha vagabunda. - ótimo ele ainda usou camisinha dada por outra pessoa, que maravilha.

- O que 'tá feito, 'tá feito. Não tem como voltar atrás, e eu não vou tirar a vida de um bebê que foi irresponsabilidade nossa. Agora vai de você, vai assumir isso também? - Pergunto de cabeça baixa.

- Julie, você não fez isso sozinha. É claro que vou assumir. Porra, é meu filho também.

Ele levanta minha cabeça e segura meu rosto acariciando minha bochecha. Abraço ele e deixo as lágrimas molharem sua blusa. Depois de um tempo nos separamos e falo para assustar ele.

- Merda, quando meu pai souber ele vai cortar seu pau fora! - abafo uma risada e vejo ele dar uma risada nervosa.

- Uau, Julie. Você tem uma forma diferente de confortar as pessoas. - Dou de ombros e pego o teste e coloco no bolso.

- É melhor a gente ir, daqui a pouco aparece um querendo usar o banheiro. - Saímos da cabine e dei um selinho nele e o lembrei que iria almoçar lá em casa hoje, em seguida volto para minha sala de aula. Bendita seja as aulas vagas, já o outro ia ter que voltar para o laboratório de química.

[...]

1:45 p.m.

- Mãe, pai! Chegamos! - Grito quando atravessamos a porta de casa.

Subimos até meu quarto e deixamos nossas mochilas lá, descendo novamente.

- Oi querida. Oi Luke, como vai? - minha que preparava o almoço, perguntou.

- Estou bem, sogrinha. Como vão as coisas lá na editora? - meu namorado responde.

- Está tudo maravilhoso lá, acabamos de fechar um contrato de parceria excelente.

Dou um beijo e um abraço em mamãe, deixo Luke conversando com ela, e sigo para o quintal que ficava nos fundos da casa, para comprimetar papai. Confesso que me sentia sem coragem de olhar na cara dele depois de saber que ele vai se desapontar comigo quando contar para ele o que aconteceu, porque, poxa ele confiou em mim quando finalmente aceitou meu relacionamento com Luke e eu acabei traindo sua confiança. Mas vida de segue. Mamãe sempre me ensinou a ser positivista, depois de uma fase da vida dela, ela resolveu tentar ver as coisas por outros lados, foi tão bom 'pra ela que quis passar esse ensinamento para mim.

- Oi pai. - falo me aproximando dele e do carro de controle remoto do Nick, filho do tio Noah, que ele tentava concertar.

- Oi princesa, nem te ouvi chegando, desculpa. - ele me dá apenas um beijo, já que estava sujo com o óleo das pecinhas.

- Sem problema. De novo ele quebrou esse troço? - pergunto o óbvio, olhando para o carro destroçado.

- Pois é, você conhece aquele pestinha. Mas disse a ele que era a última vez que eu consertava. Mas então, como foi o dia na escola da minha aniversariante preferida?

- Ah, o de sempre. Nenhuma surpresa. - mais uma vez mentindo Julie, já está virando uma bola de neve isso. - Luke 'tá aí, veio almoçar aqui hoje.

- Que bom, quero mostrar para ele aquela minha nova aquisição. - com isso ele quer dizer o mais novo violão dele. Diz ser o namorado da Anastassia, o Eduard. Só meu pai mesmo, dando um namorado para seu violão. Não vou julgar, se brincar o Luke acaba fazendo o mesmo.

- Vou entrar, não demora aí, acho que almoço já está quase pronto.

- Pode deixar, mini Any. Só vou deixar isso ali na garagem, tomar uma ducha rápida e comemos. - dou risada do apelido e assinto.

[...]

Assim que a tarde foi caindo eu, minha mãe e Luke fomos ajeitar as coisas da pequena comemoração de aniversário que haveria no jardim lá de casa a noite. Apenas para meus amigos mais próximos, familiares e os meus "tios", eles não são meus tios de sangue, mas os concidero como tais quais.

Com tudo pronto, fui me arrumar e resto do pessoal da casa também. Meu namorado tinha ido para casa para se arrumar, sua moradia não era tão longe da minha, então não demoraria para que ele voltasse. Depois de pronta fui recebendo quem chegava, as primeiras a chegar foram tia Saby e tia Joalin, com o pequeno Miguel, tia Saby anos atrás era casada com Pepe, mas o casamento foi por água abaixo quando Pepe decediu que sua carreira era mais importante que sua esposa, eles se divórciaram quando eu tinha apenas dois anos. E foi depois dessa desgraça da vida amorosa da tia Sabina, que Joalin, que já era amiga dela, e ela foram criando laços mais fortes, estando casadas e com e com um filho que adotaram à dois anos. Mais pessoas chegavam e agora meus pais já recebiam elas comigo, Luke demorou um pouco mais a chegar, mas adrentou a casa acompanhado de Alex e Reggie, todos os três com embrulhos nas mãos, deram os e coloquei junto com os outros na mesa de centro que havia na sala. Antes que pudesse os guiar lá para fora Alex e Reggie seguiram para o jardim alegando estar famintos, restando só eu e Luke. Ele se aproximou de mim e deixou selinho demorado em meus lábios.

- Feliz aniversário, amor. - balbucio um obrigada e deposito outro selinho na sua boca. Ele sussurra para que apenas eu o escutasse. - Eu lhe dei dois presentes, o do embrulho menor só abra quando estiver sozinha.

Assenti e entrelaçei nossas mãos nos guiando para o lado de fora.

[...]

1:53 a.m.

Já estávamos indo arrumar as coisas, pois só restava Flinn, Alex, Reggie, Luke e meus tios. Todos ajudavam a colocar as coisas para dentro e guardar o bolo e os salgadinhos.

- Julie, você está cansada, querida? - pergunta tia Sina, após guardar a última coisa que faltava.

- Não muito, tia. Porque?

- Porque você bem que poderia abrir os presentes, né?

- Pode ser, tia. Vamos lá pra sala.

Todos agora se encontravam na sala para me observar fazendo aquilo, sempre fizemos isso.
O primeiro presente foi o da tia Sina e do tio Noah, era um colar e também novas rodas para meu skate. Depois abri o do tio Bailey, um par de brincos e pulseira de prata. Após abrir todos os dos meus tios, abri o da vovó Úrsula e vovô Ron, que era um MacBook dourado. Vovó Priscila e vovô Silvio já haviam me dado meu presente a duas semanas atrás, que foi meu celular novo, já que o antigo estava aos pedaços. Abri os outros presentes chegando finalmente ao de papai e mamãe. Minha mãe me deu um Kindle que havia pedido 'pra ela a tanto tempo, e meu pai um Ukulele. Mas eles me surpreenderam quando me deram uma caixinha retangular um pouco comprida para ser de joia, os olhei e eles me insentivaram a abrir, quando abro me espanto ao ver um teste de gravidez.
COMO ASSIM!? ERA PRA MIM DAR UM DESSE PRA ELES!
Quando li a frase que tinha na tampa da caixa passei a entender.
"Promovida a irmã mais velha!" era o que dizia. Um sorriso brotou em meus lábios e olhei para os meus pais que desabavam em
lágrimas assim como eu, me levantei os abracei com força. Eu sabia que eles tentavam ter outro filho faz tempo e finalmente aconteceu, eu vou ter um irmão ou irmã.

Senti que precisava contar a eles logo, então os pedi um minuto e fui até meu quarto pegar o objeto igual o que recebi a minutos atrás. Descendo novamente. Puxei Luke e o coloquei sentado no mesmo lugar que estava antes me sentado também, meus pais se encontravam em nossa frente com a expressão de confusão, assim como o resto das pessoas que estavam distribuídas na sala.

Mãe, pai... Preciso te contar uma coisa. Não vou enrolar muito, mas saibam que eu sinto muito por desapontar vocês assim. - retiro o teste do bolso do macaquito que usava e coloco em cima da mesinha a nossa frente e abaixo a cabeça. Se antes eu chorava, agora eu botava um rio 'pra fora. Eles olhavam fixamente para o teste e com as mãos trêmulas meu pai pega o mesmo olhando mais de perto.

- Isso é algum tipo de brincadeira Julie? - minha mãe pergunta pasma.

- Eu queria que fosse. - digo soluçando e aperto a mão do meu namorado que estava tão sem jeito quanto eu.

- Co-como isso aconteceu? - pergunta meu pai desnorteado.

- A verdade é que eu e Luke vínhamos tendo relações desde o ano passado. Sempre nos protegenos, mas achamos que acabou acontecendo por uma camisinha que estava furada e não persebemos. - digo e Luke assente, era preferível ele ficar calado por enquanto, em prevenção de não sair daqui com a cara quebrada.

- Desde quando sabem? - papai pergunta de novo.

- Descubrimos hoje - o moreno ao meu lado responde.

Minha mãe abre e fecha boca na tentativa de falar algo, mas não consegue. Ela apenas sai e sobe para seu quarto, meu pai nos olha uma última vez com desapontamento e segue para onde mamãe foi. Abraço Luke fortemente e me deixo desabar novamente. Por um momento esqueci que tinha outras pessoas na sala. Tio Krys veio até mim, me abraçou e disse.

- Não vamos te encher de perguntas agora, querida. Tentaremos falar com eles depois, mas por enquanto deixe eles digerirem a informação. Tente descansar um pouco, certo? - Assenti e o abracei de novo.

Todos foram embora e eu pego o embrulho que meu namorado havia pedido para abri quando estivesse só e subi para meu quarto fechando a porta.

Me sentei na cama e comecei a abrir, tiro de dentro um pequeno body branco e sapatinhos da mesma cor, cara será que o universo tirou o dia para me fazer chorar? Porque foi extremamente como reagir ao ver aquelas pequenas peças de roupa e ler a carta que ele havia escrito e posto lá. Nela ele fala de como eu era forte e conseguiríamos passar por tudo aquilo juntos, e também do quanto me amava e já amava esse serzinho que estava começando a se desenvolver dentro de mim.

Troquei de roupa e dormi agarrada a aquele boby com cheirinho de bebê.

[...]

Três semanas depois...

Já eram três semanas de apenas trocas de palavras básicas entre mim e minha filha. Odiava ficar assim com ela, mas o desapontamento que sentia era enorme, pensei que ela confiasse em mim, que me contaria quando ela desse esse passo a frente. Porra éramos tão próximos, ela me contava seus segredos, mas parece que não passei a confiança necessária para que ela se abrisse comigo sobre isso. Any me contou que sabia que eles já estavam tendo relações sexuais, ela falou que Julie pediu que não contasse para mim, porque tinha medo de como eu reagiria. Fiquei extremamente chateado, nessas semanas Any tinha que tentar me acalmar, pois era eu colocar a cabeça no travesseiro para as lágrimas caírem.

Resolvi que iria falar com Julie hoje e depois com meu genro. O que estava feito, estava feito. Eles assumiram a responsabilidade de ter esse bebê, darei o apoio necessário, mas vou colocar Julie para trabalhar em um emprego de meio período até quando ela poder ficar trabalhando, para que pague as dispensas da criança. E ela também terá que continuar a estudar para poder ir 'pra faculdade. Será uma vida corrida a dela, mas são as consequências das atitudes dela e do namorado dela.

Me direcionei ao quarto da mais nova e encontrei Any a ajudando em um trabalho de literatura.

- Desculpa atrapalhar, mas meu bem será que poderia me dar um minuto com a Julie?

- Claro, amor. Daqui a pouco eu volto e terminamos de tirar suas dúvidas, ok? - Julie assentiu. Any passa por mim e me dá um selinho antes de sair. Me sentei na cama e ela virou a cadeira da escrivaninha para onde eu estava.

- Pai, antes de falar qualquer coisa queria dizer de novo, me desculpa por favor, eu sei que errei. Eu odeio ficar assim com você, eu te amo tanto e me dói muito saber que te desapontei. - Sinto uma lágrima rolar no meu rosto.

- É claro que te peerdou, apesar de ainda estar um pouco bravo, sei que ficar assim com você não vai adiantar de nada. Eu te amo querida, nunca pense o contrário, eu quero te apoiar agora, porque já basta as pessoas lá fora te julgando, porque saiba que vão fazer isso, mas aqui comigo, com sua mãe, com seu irmão ou irmã, com seus amigos você só receberá muito apoio e carinho a partir de hoje. Desculpa pela forma que te tratei antes.

- Obrigada, pai. Eu te amo muito, para sempre e depois. - Ela me abraça e sinto um molhado em meu ombro.

- Estou aqui para te ajudar no que vier. - Me afasto depois de um tempo e completo. - Mas não pense que irá ser fácil assim. Você e Luke irão trabalhar para sustentar essa criança, e nada de sair da escola, certo?

- Certo. Luke já trabalha meio período em uma loja de artigos musicais, o salário é até bonzinho, agora sou eu que tenho que ir atrás de um trabalho. E enquanto a escola pode despreocupar, continuarei com meus estudos e irei para faculdade, como já estava nos meus planos antes disso tudo.

- Sei que vai conseguir. Você é sua mãe todinha, sabia? - falei com um meio sorriso e vejo um crescer em seu rosto também. - Vejo em você a mesma mulher forte que vi e vejo nela.

- Obrigada, eu não me sinto assim, acho que ninguém é mais forte do que a mamãe. Mas se você diz, me sinto lisonjeada... Pai, eu vou poder continuar a morar aqui, não é? - Ela perguntou cabisbaixa.

- É claro que vai, até é quando precisar pode ficar aqui. - Ela assente. - Bom, desculpa mais uma vez por ter ficado daquele jeito com você, nunca mais vai acontecer de novo. Vou deixar você terminar suas coisas com sua mãe. - Deixo um beijo em sua testa e saio.


Oito meses depois...
23 de setembro  de 2038

Julie estava no seu último mês de gravidez e eu mal podia esperar para ver a cara do nosso filho. Era um menino, escolhemos o nome Marco para dar a ele. Se antes eu já vivia dentro da casa da Julie, agora eu quase que moro lá, isso só não acontece por causa do meu sogro, mas tudo bem, entendo o lado dele, fico feliz dele deixar eu dormi lá algumas vezes. Por exemplo vou passar um mês dormindo lá quando o Marco nascer. 

Falando em nascer, minha cunhada nasceu e já está com um mês e duas semanas. Ela é a coisa mais linda do mundo, dessa vez veio mais parecida com o Josh, olhos claros e cabelo cor de mel.

Agora estávamos todos arrumando as coisas pós almoço na casa do meus pais, para depois ir para casa de Julie. Com tudo limpo e arrumado seguimos o nosso destino. Julie parecia um pouco densa no caminho até casa, mas quando perguntei  ela disse que estava tudo bem.

- Chegamos, meu bem. - acordo a morena que havia cochilado durante parte do caminho.

Saímos e fomos caminhando até a entrada da casa, mas Julie para no meio do caminho.

- O que foi, meu amor? - pergunto preocupado.

- Mi-minha bolsa estourou. - Diz paralisada. Olho para as pernas dela e vejo que estava molhadas.

- Mas já? - pergunto desesperado.

- SIM, NOSSO FILHO VAI NASCER, LUKE! - Diz gritando.

Por impulso, pego ela no colo e entro dentro de casa. Coloco ela sentada e subo gritando.

- MEU FILHO VAI NASCER!

Meu sogro saiu de dentro do escritório da casa com os olhos arregalados.
- Onde ela 'tá? - pergunta.

- Lá em baixo, vou pegar as bolsas e uma toalha para ela enchugar as pernas. Avisa a Any. Nos encontramos lá em baixo.

Era isso meu filho vai nascer, não desespera Luke. Sua vida vai ser diferente, mas ela vai mudar para melhor. Eu ganhei um presente maravilhoso, que era meu pequeno. Apesar de todo susto me sentia ansioso para ter ele em meus braços, cuidar dele, ensinar ele, aprender com ele. Me sentia pronto para tudo isso, então, pode vir filho!

Fim!

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Feliz 2021! 🤍

Espero que tenham gostado... 💖
Besos de luz!

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