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𝓒𝓪𝓹𝓲́𝓽𝓾𝓵𝓸 𝓢𝓮𝓽𝓮



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𝓔𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓹𝓮́𝓽𝓪𝓵𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓮𝓷𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓸𝓼, 𝓫𝓻𝓸𝓽𝓪𝓶 𝓼𝓮𝓷𝓽𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼. 𝓝𝓸 𝓳𝓪𝓻𝓭𝓲𝓶 𝓭𝓪 𝓮𝓶𝓸𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓽𝓮𝓬𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓶𝓸𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼. 𝓟𝓪𝓼𝓼𝓸𝓼 𝓼𝓲𝓷𝓬𝓮𝓻𝓸𝓼, 𝓬𝓸𝓻𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓮𝓶 𝓭𝓪𝓷𝓬̧𝓪, 𝓒𝓸𝓲𝓷𝓬𝓲𝓭𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪? 𝓝𝓪̃𝓸, 𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓼𝓮 𝓫𝓪𝓵𝓪𝓷𝓬̧𝓪. 𝓔𝓶𝓸𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓪𝓫𝓻𝓸𝓬𝓱𝓪𝓶, 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓯𝓵𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓷𝓸 𝓳𝓪𝓻𝓭𝓲𝓶. 𝓞 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓸 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓸, 𝓾𝓶 𝓪𝓶𝓸𝓻 𝓼𝓮𝓶 𝓯𝓲𝓶. 𝓢𝓸𝓫 𝓪 𝓵𝓾𝓪 𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓻𝓮𝓵𝓪𝓼, 𝓸 𝓮𝓷𝓵𝓪𝓬𝓮 𝓯𝓵𝓸𝓻𝓮𝓼𝓬𝓮, 𝓝𝓸 𝓳𝓪𝓻𝓭𝓲𝓶 𝓭𝓪 𝓪𝓵𝓶𝓪, 𝓪 𝓹𝓪𝓲𝔁𝓪̃𝓸 𝓪𝓬𝓸𝓷𝓽𝓮𝓬𝓮.
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Como prometido, Anthony retorna a Meadowbrook, a floricultura se torna seu novo escritório enquanto tenta solucionar problemas da prefeitura. Durante sua ausência a Symphony é comandada por Maíra, Dylan também os auxilia, intercalando o trabalho na Petals e as idas a Downtown Haven.

5 semanas antes do festival
Saturday....

Mal o sol nasce e Jeon parte rumo a Meadowbrook, estava ansioso, seria a primeira vez que visitaria a casa de Dylan.
Em uma ligação no dia anterior onde conversavam sobre a distância e como ficaria difícil se locomover diariamente entre as duas cidades, o florista sugeriu que Anthony passasse a semana em Meadow e voltasse apenas aos fins de semana para Downtown Haven. Surpreso pela atitude, mas ansiando pela presença do florista Anthony não tardou em aceitar.

Dirigia calmamente pela rodovia ouvindo uma música aleatória, apreciando a paisagem; no banco traseiro uma mala e um pequeno embrulho o acompanhava, sorria imaginando o rosto de Dylan, ansiava saber se o moreno já havia acordado e estaria tão ansioso quanto ele.

Já na cidade de Meadowbrook, um certo florista não pregou os olhos, antes que o galo pudesse cantar, já havia levantado, feito suas higienes e ido até a padaria mais próxima. Comprou pães, croissant, bolo de cenoura com calda de chocolate, leite de banana e diversas guloseimas. Parou em frente a banca da senhora Amália, observando a variedade de frutas, pensando em qual levar para incrementar o café da manhã que prepararia para Anthony.

━━ Bom dia, menino Dy! ━ cumprimenta gentilmente a senhora de meia idade e aparência asiática.

━━ Bom dia Srª Amália! ━ responde no mesmo tom gentil.

━━ Acordou cedo meu filho, vejo que está bem disposto.O que você deseja levar?

━━ Ah, não sei o que posso levar para um café da manhã ficar bonito e saudável. ━ dizia em dúvida ainda olhando para as frutas.

━━ O que ele gosta? ━ Indaga sugestiva.

━━ Não sei! ━ responde no automático. ━━ Não perguntei. ━ Notando o que havia, falado Park arregala os olhos e abre a boca surpreso; Sra Amália apenas sorri.

━━ Com.. como a senhora sabe?

━━ Não preciso ir muito longe meu pequeno, basta ver seu sorriso quando um certo loiro de olhos brilhantes estaciona um carro preto em frente a floricultura.

━━ Não sabia que era tão nítido. ━ diz com a face rubra.

━━ Não se envergonhe minha criança, amar não é vergonha para ninguém. ━ Dylan assente. ━━ Quanto as frutas, leve os morangos, as uvas, melão, kiwi, mamão, manga e algumas laranjas; corte em pequenos pedaços, ponha na geladeira e deixe resfriar até a hora em que ele chegar. Deixe que ele escolha se adoça com mel ou leite condensado, tenho certeza que irá gostar de uma boa salada de frutas, frescas no calor que está fazendo ultimamente.

Dylan aceita a sugestão, paga pelas frutas e retorna a sua casa, animado e cheio de expectativas para o desjejum com Anthony.

Horas mais tarde, uma Range Rover Sport preta atravessa os portões brancos estacionando ao lado da residência. Dela desce Jeon com os fios loiros já compridos presos em um coque samurai levemente bagunçado, óculos escuros, trajando uma fina camisa cor chumbo, colada ao corpo e uma calça de alfaiataria preta, também justa, deixando evidente seu corpo esculpido, nos pés, um Salvatore Ferragamo lustroso compõe o look do empresário.

Ele retira do banco traseiro um pequeno embrulho e se encaminha para a entrada da casa, parando ao notar Dylan encostado no portal o admirando. Com os cabelos ao vento e usando uma camisa social preta, com dois botões iniciais abertos, calça social e cinto todos na cor preta, a única peculiaridade são os pés descalços por não gostar de usar sapatos dentro de casa.

Dylan sorri e para Anthony é a melhor vista de todas; ele caminha em passos rápidos até subir as escadas da varanda parando um degrau abaixo, os olhos se encontram e mais sorrisos são distribuídos.

━━ Você demorou. ━ diz o florista.
━━ Vim o mais rápido que pude ━ respondeu o empresário subindo o último degrau.
━━ Eu senti sua falta. ━ Dylan confessa.
━━ Eu quero muito beijar você. ━ Anthony se aproxima.
━━ Então beija. ━ Dylan consente.

A distância se faz nula, um beijo cheio de saudade é iniciado e os jardins presenciam o desejo mútuo de dois corações apaixonados. Entre pequenas mordidas e apertos, o ósculo se finda e eles novamente sorriem. Anthony entrega o embrulho ao Park que o recebe surpreso. Ao desembrulhar depara-se com uma esfera transparente, dentro dela há uma linda réplica moderna da floricultura e um lindo jardim em volta.

Dylan revela um semblante iluminado ao desembrulhar o presente, sua fascinação evidenciada no olhar diante da esfera que captura artisticamente a essência da floricultura e seu desejo de expandi-la. O deslumbramento estampa seu rosto, acompanhado por lábios que se curvam em um sorriso sincero, expressando gratidão e encanto pelo gesto significativo de Anthony.

━━ Com...como, quan..do você fez isso? ━ indaga emocionado abraçando o empresário.

━━ Foi num outro dia em que visitei a floricultura, percebi que a loja de artes estava aberta e vi alguns modelos expostos, decidi fazer um pra você e pedi que Lee viesse buscar quando ficasse pronto. Não queria que você desconfiasse. ━ coça a nuca envergonhado. ━━ Espero que goste.

━━ Eu não gostei, meu amor! Eu amei. ━ expressa eufórico abraçando Anthony sem notar a forma em que o chamou, deixando o empresário atônito.

Ele solta-se do abraço e segue até a porta, olha para Anthony que continua parado e estranha a cara abobada do loiro.

━━ Você não vem? ━ questiona.
━━ Oh, desculpa ━ sorri sem jeito. ━━ Estou indo. ━ apressa-se.

Após entrar na casa do florista, Jeon observa o local surpreendendo-se. A casa de Dylan é um refúgio acolhedor onde a simplicidade se encontra com a elegância. Os tons neutros nas paredes realçam a luminosidade natural que entra pelas amplas janelas, proporcionando uma atmosfera arejada e tranquila. Móveis de madeira rústica, escolhidos com precisão, destacam-se em meio a elementos modernos, refletindo a dualidade entre o amor pela natureza e a formação em engenharia.

Plantas verdes vibrantes são espalhadas estrategicamente, adicionando frescor e conectando o ambiente à paixão de Dylan por flores. Esculturas e quadros artesanais, criados pelo próprio, adornam as paredes, adicionando um toque pessoal e artístico à decoração.

O espaço é organizado de maneira funcional, revelando a mente analítica do engenheiro. Em cada canto, há um equilíbrio delicado entre a natureza e a precisão, tornando a casa mais uma extensão da personalidade única do Park.

Ainda emocionado com o presente, o florista convida Anthony para o café da manhã recém preparado. Com um sorriso, o leva até a cozinha, onde uma mesa simples, mas elegante, já aguarda. Entre conversas animadas e risos, eles compartilham o café da manhã, saboreando as frutas frescas e outras delícias compradas e preparadas por Dylan.

Após o desjejum, decidem se dirigir à floricultura juntos. O dia promissor reflete nos olhos dos dois enquanto caminham lado a lado em direção aos compromissos que compartilham com tanto carinho.

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Na floricultura eles mergulham nos preparativos para o Festival de Primavera. No entanto, a necessidade de lidar com os desafios financeiros se torna evidente. Decidido, Anthony então, dirigiu-se à prefeitura para esclarecer documentos e buscar apoio, enfrentando de frente os obstáculos financeiros que ameaçam o sucesso do evento.

Ao chegar na repartição pública novamente foi recebido por Mitchell, que cedeu todo o acesso para analisar as contas públicas. Anthony concentra-se em documentos específicos relacionados às finanças municipais.

Examinou os relatórios detalhados do orçamento municipal, identificando áreas de alocação de recursos que podem ser revisadas para acomodar o festival.
Analisou o balanço patrimonial da prefeitura para compreender a situação financeira atual e potenciais fontes de financiamento ou economia.
Revisou detalhadamente as receitas e despesas municipais para identificar áreas de flexibilidade e oportunidades de realocação de recursos.
Avaliou os contratos e acordos financeiros vigentes que poderiam impactar as finanças municipais, buscando oportunidades para otimização.
Examinou relatórios de auditoria recentes para garantir conformidade e identificar sugestões de melhoria na gestão financeira.

A organização e análise desses documentos forneciam a base necessária para que Anthony pudesse, em seguida, planejar estrategicamente o Festival de Primavera, considerando as limitações e oportunidades das finanças municipais.

Ao analisar os documentos da prefeitura, Anthony depara-se com uma série de desafios que refletem problemas significativos na gestão financeira.

A falta de organização nos registros contábeis. Possíveis erros de lançamento em transações financeiras geram discrepâncias nos balanços, comprometendo a precisão dos dados e a confiança na integridade das informações.
A ausência de transparência nas transações financeiras, tornando desafiador rastrear e entender como os fundos foram alocados e utilizados.

A morosidade na geração de relatórios financeiros prejudicando a capacidade de Anthony em tomar decisões informadas e planejar estrategicamente o Festival de Primavera.
As inconsistências nos orçamentos, com despesas excedendo as alocações planejadas, revelando um desafio a mais na gestão financeira municipal, exigindo uma abordagem cuidadosa na revisão e ajuste dos planejamentos orçamentários.

A necessidade de reorganização e correção desses problemas torna-se uma prioridade para possibilitar uma gestão eficiente dos recursos e a realização do evento. Fato que causa dores de cabeça em Anthony, que passa o dia todo na prefeitura em meio à papelada.

Ao fim do dia com todos os papeis necessários e planos de resolução em mente, ele retorna à floricultura para conversar com Dylan e ter um momento de calma mediante a mente cansada.
A proximidade entre os locais é bem vinda a Anthony naquele momento, o cansaço e a má alimentação já demonstram seus efeitos.

Cruzando as portas de vidro ele avista o motivo de seu sorriso entre as flores tão amadas.
O som da campainha alerta a Dylan que vendo ser Jeon a cruzar a entrada sorri, mas tem o sorriso substituído pela face preocupada quando nota a expressão cansada do empresário, fazendo com que se levante de imediato e vá em sua direção.

━━ O que houve? ━ pergunta aflito. ━━ Tony? Meu amor, você está bem? ━ A frase do florista soa como uma injeção de ânimo em Anthony que mesmo cansado sorri brilhante.

━━ Estou bem my Petal, só um pouco cansado e com uma leve enxaqueca. ━ tenta minimizar a situação.

━━ Você já comeu? ━ Dylan continua as indagações.

━━ Humm. ━ pensa. ━━ Acho que comi um lanche no horário do almoço. ━ Tenta relembrar; de fato o empresário não havia se alimentado, o lanche em questão, fora feito antes do horário de almoço e esse tinha sido o único alimento que ingeriu após o café da manhã

━━ Jeon Anthony! ━ fala repreensivo. ━━ Não acredito que está até agora sem se alimentar! Não foi pra isso que você veio para Meadowbrook, tenho que mandar de volta em perfeito estado no fim de semana e olha que nem conheço sua família.

A fala de Dylan causa risos no empresário, quem via o jeito cuidadoso do florista não imaginava sua recusa no início do convívio.
Sr Paul também os observava de longe, sorrindo da interação entre eles enquanto Dylan permanecia sério e com um leve bico adornando sua face, o que o deixava mais encantador aos olhos de Jeon.

━━ Menino Dy, ━ chama o atendente segurando o riso. ━━ Leve o menino Tony para casa, eu cuido do resto e fecho a floricultura, não se preocupe. ━ é solícito.

━━ Ah, Paul, muito obrigado, você é um anjo!

━━ Então mereço um aumento? ━ pegunta com tom brincalhão.

━━ Não posso te dar a mão que você já quer o braço. ━ retruca Dylan, no mesmo tom.

━━ Merece muito! ━ afirma Anthony entrando na brincadeira dando uma piscadela travessa para Paul.

━━ Shiu! Você não tem direito de fala, vamos pra casa.

Sem perceber as palavras de Dylan são como adrenalina ao coração de Anthony, a forma como ele o incluiu sem nem ao menos notar, a sensação de estar em casa, o fazia imaginar um futuro ao lado do Park. Mesmo que não tivessem em uma relação formal, que ainda estivessem se conhecendo, sentia uma familiaridade um acolhimento que ele nunca sentiu antes.

Durante o caminho para a residência, o empresário o admirava e imaginava como seria viver ao lado do florista. Sabia dos receios de Dylan, mas mantinha a esperança, pois notava que aos poucos já tinha conquistado seu lugar no coração assombrado.
Chegando em casa Dylan estaciona o Nissan GT-R vermelho ao lado da Rover Sport preta e observa os dois carros, enquanto Anthony retira os papéis e projetos do banco traseiro. Sua mente viaja a um futuro onde eles estariam juntos e viveriam uma cena assim, chegando de um dia exaustivo de trabalho. É tirado de sua viagem pela voz suave de Anthony o chamando.

━━ My Petal! Onde ponho seus projetos?

━━ Pode deixar na mesinha, aí na varanda mesmo Tony.

O empresário faz como lhe é indicado e retorna a seu automóvel, para guardar os seus pertences causando estranhamento no florista.

━━ Onde você vai Tony? ━ indaga curioso.

━━ Estou guardando os documentos da prefeitura no carro, após o jantar preciso voltar ao centro e procurar uma pousada para me hospedar durante a semana. ━ explica-se.

Nesse momento Dylan toma consciência de suas palavras, sugeriu que Anthony fosse a Meadowbrook para passar a semana e mesmo sabendo que não ficariam sobre o mesmo teto, o empresário não titubeou em momento algum. Aceitou prontamente a sugestão, passou o dia ajudando em um projeto dele, estava saindo da zona de conforto por ele. Tudo para ele. Tomado pelo sentimento de gratidão e principalmente pela felicidade genuína, aproximou-se de Anthony.

━━ Você não vai a lugar nenhum. ━ disse decidido.

━━ Não entendi. ━ respondeu confuso.

━━ Me responda com sinceridade. ━ ordenou. ━━ Você está aqui por mim?

Anthony assustou-se com a pergunta, imaginou mil respostas em fração de segundos, mas nenhuma delas seria a correta, então decidiu ser sincero, primeiro assentiu em concordância depois com a voz firme mas temerosa proferiu:

━━ Tudo por você My Petal, tudo para estar perto de você.

Não houve mais necessidade de palavras, Dylan o tomou em um ósculo profundo, onde as borboletas davam piruetas no estômago de ambos os homens. A lua e as estrelas testemunharam o enlace dos corações descompassados.
E no meio do jardim das emoções eles davam o primeiro passo.

Publicação em:
07/02/2024

Notas da Autora

Olá, my Petals!

Como têm passado?
Me contem aqui, o que estão achando da história?
Quais as expectativas de vocês?

Não esqueçam de clicar na estrelinha ali embaixo...

Vejo vocês em breve!

I PURPLE YOU!
💜

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