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CAP. DOIS

— sinto muito senhor, mas não temos mais vagas. – diz o velho retirando a placa de "vagas de emprego para açougueiros".

— beleza... – me retiro indo um pouco longe. — velho desgraçado, como não tem mais vagas? Eu lhe vi colocando ontem essa porra, por acaso caiu pessoas do céu para ser açougueiro?

Depois do meu pequeno ataque de raiva, continuo minha missão sem ter muito sucesso.

Horas e horas se passaram e nada. Tava desistindo e querendo voltar para casa, quando eu ouvi um homem falando do celular.

— não se preocupe querida, iremos achar logo. Tô aqui no centro da cidade perguntando para as pessoas... – faz uma pausa olhando para os lados. - ok então, se cuide, mande um abraço àh meu filho.

Depois que ele desliga pega sua maleta de trabalho e continua..
Será que ele necessita de alguém? Talvez seje minha oportunidade, certo? Começo a segui-lo até alcançar ele é o cutuco.

— senhor? – ele me olha sem entender. — eu sei que não deveria mas, você está procurando alguém para que exatamente?

— qual seria o motivo para você saber? Eu nem te conheço, e chega assim perguntando sobre motivos pessoais? – ele não parecia ser tão frio e seco no celular...

— é-é que na verdade eu estou procurando emprego, e achei que-

— que você poderia tentar assim que me ouviu?

— exatamente... – depois de um bom período do senhor pensando de cabeça baixa ele me olha.

— hm, posso conversar com você sobre isso. Me siga. – fala ele dando passos longos e eu o tento acompanhar.

*KAMAITACHI's HOUSE*

Estou em meu quarto tentando escrever um de meus típicos poemas. Essa é uma parte difícil para mim, sem enxergar não posso saber se as letras estão na linha - o que é provável que não.
Ouso leves batidas na porta e a mesma se abrindo.

— querido, é a mamãe! Lhe trouxe um lanchinho. – ouso seus passos se aproximando.

— oi mãe, você falou com o papai?

— sim, na verdade ele me ligou...

— quais são as notícias?

— ele ainda não achou algum cuidador, mas continua procurando. Não se preocupe sei que ele acha-rá! – diz num tom animado.

Minha mãe sempre foi uma mulher que pensa positivamente, mesmo em situações de vida ou morte. Sempre extrovertida animada, mas séria em vários momentos.. eu admiro muito esse lado e sua força e coragem, sempre dava para ver em suas feições seus sentimentos do dia.
Infelizmente ou felizmente, puxei meu pai: frio, introvertido, duro e incompreensível... mas calmo, cuidadoso e romântico... As vezes mas é sim.

— não tenho nenhuma preocupação, gosto de meus tempos sozinho.

— mas vai precisar de alguém de qualquer forma, você sabe. As letras de seu poema estão tortas e fora da linha, se você tiver alguém junto ele mesmo escreve enquanto você dita.

— não presisa me lembrar disso, mas mesmo assim, não sou uma pessoa que gosta de compartilhar meus poemas com outros. – fico meio corado e sem graça lembrando vários poemas que eu demonstro e expresso certos sentimentos.

— eu sei que vocês pediu para nós não ler eles, mas isso me deixa curiosa.

— estou surpreso que minha mãe goste de poemas.

— não gosto, mas tem alguns que mexem comigo. Mas pelo simples fato de você falar que não quer que nós vemos deixa um ar um pouco, misterioso de sua parte. – solto uma risada nasal de leve.

— não são tão misteriosos, é só uma forma de expressar meus sentimentos.

— por isso de tão misteriosos.. – sinto sua mão quentinha acariciar meu rosto.

Ela se levanta de minha cama e pega em minha mão, a levando para o lado na mesinha, sinto a textura farelada.

— os cookies estão aqui tá bom? – ela solta.

— obrigado. – ouso ela fechando a porta.

Volto a fazer o meu poema, já tendo certeza que as letras estão bagunçadas.
Tenho que admitir que minha mãe está certa - sempre esteve e sempre esta-rá na verdade.- mas mesmo assim gosto de ficar sozinho a maior parte do meu tempo.
Sempre fui, os empregados estão sempre atarefados e quase nem tem tempos para mim. Foi até conhecer a Jéssie, mas agora depois de 5 anos que ela morreu decidi ficar sozinho. Não me incomoda ou me afeta... Não Mais.

*JOSHUHA's HOUSE*

Voltei para minha casa um quanto feliz, o Sr. Yohan me contou que estava presisando de um cuidador para o filho dele. Nem acredito que vou trabalhar na casa dos Kamaitachi! A segunda família mais poderosa de Tóquio "cê é louco!" Não vejo a hora de contar para minha mãe sobre a notícia.

Subo rapidamente as escadas no segundo andar, e sem bater eu entro o que fez a mais velha levar um susto.

— ai meu Deus, o que ouve? – diz ela com um semblante de preocupação em sua face.

— Tenho ótima notícia e uma péssima, qual queres?

— ... A péssima.. ou melhor, a Boa.

— Bem, a boa notícia é que eu consegui um novo emprego. Um emprego na casa dos Kamaitachis! – ela muda sua expressão para surpresa.

— sério? Caramba. – ela sorri docemente alegremente. — estou orgulhosa de você!

— a péssima é que irei ter que ficar lá... morando... já que terei que cuidar do filho do Sr. Yohan, o Sr. Yuri.

— ele é cego não é mesmo?

— sim, acho que todos de Tóquio devem saber.

— entendo. – ela mesmo com tristeza sorri de leve. Me aproximo e a abraço sentindo a retribuição. - vai me visitar né?

— hehe é óbvio! – a olho. — espero que fique bem também. Mas temos uma semana para aproveitarmos juntos e-

— vamos! – ela automaticamente se levanta com determinação, mas ela conta a sentar na cama por conta que a pressão abaixou. — ai!

— eita mãe, vai com calma. – a ajudo.

°QUEBRA NO TEMPO°•

Eu e minha mãe passamos pelo shopping, compramos bastante coisa que até o carro pesou.

Depois passamos pelo parque de diversões, realizando o sonho dela de andar naquela imensa roda gigante. A alegria dela alegrou minha tarde, ela sorria enquanto a roda rodava lentamente mostrando aquele céu que por conta do por do sol estava deixando as nuvens vermelhas, além que claro, dava para ver metade da grande cidade... admito que aquela paisagem era esplêndida, e sentir a leve brisa, tão aconchegante!
Aproveitei que depois de sair daquela roda, ganhei no tiro-alvo um ursinho pequeno e dei a minha querida mãe. Quero aproveitar bastante o tempo com ela.

— amanhã, posso lhe ensinar a fazer aqueles bolinhos recheados com a receita secreta. O que acha?

— claro! Seus bolinhos recheados são os melhores que já provei. – lembro de quando criança eu chegava a tarde da escola e sempre de lanche, minha mãe fazia esses bolinhos com achocolatado. Faz tempo que não como.

— não é pra tanto, aposto que se você pegar um master chef de anos de experiência para fazer, com certeza iria ser melhor.

— talvez fiquem realmente bons, mas mesmo assim não vão superar os teus. – ela sorri largo soltando algumas risadas.

E assim O dia acaba, voltamos para casa ao som do rádio enquanto víamos a nossa frente o sol se indo dando lugar as estrelas mais pequenas.

CONTINUA...

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