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Capítulo 1.


— Boa noite garoto, vá para casa com cuidado... já está anoitecendo. — Um senhor de idade disse em pé em frente a uma loja de conveniência chamada: "YO! Convenience Storeele tinha seus braços cruzados enquanto observava Jun, um garoto de cabelos pretos com algumas mechas loiras, sua pele branca como porcelana na qual quase brilhava naquela noite estrelada, junto de seus olhos cor de avelã, o cabelo cacheado batia em seus ombros, usava uma roupa despojada, blusa larga demais para seu tamanho e uma calça cinza moletom que não protegia nada daquele frio, já que, facilmente entrava ar por dentro.

Jun acenou para o senhor assentindo com a cabeça e se virando, começando um caminho em um beco escuro que dava passagem a uma rua iluminada, tão iluminada que chegava a doer os olhos do garoto que mudou seu caminho indo por um atalho que por ironia da vida, também era iluminado, Jun estranhou já que essa rua costumava ter metade de seus postes queimados por anos, mas de repente decidiram consertar. Jun aceitou seu destino deixando seus olhos semicerrados para evitar que aquela luz queimasse seus olhos e seguiu caminho para sua casa.

Com alguns minutos caminhando, ele chegou na rua em frente ao prédio que morava, suspirou e se espreguiçou fechando seus olhos com força e os abrindo novamente... uma silhueta? havia uma silhueta em cima de seu terraço, na verdade, no terraço do prédio de 10 andares em que vivia, Jun correu o mais próximo que conseguia do prédio tendo um visão não tão limpa da pessoa lá em cima. — Ei! Sai dai agora! — Jun gritou para que a pessoa o ouvisse, o que foi inútil já que Jun percebeu que a silhueta não se mexeu nem milímetros, "Caramba! E um surdo?". Foi o que o garoto se perguntou. Sem escolha, Jun entrou no prédio correndo para as escadas, subindo o mais rápido que podia tropeçando a cada 8 degraus.

— Desce da merda da borda! — Quando alcançou o topo, Jun gritou para o desconhecido, correu para o garoto de cabelo laranja, o puxou pelo pulso o derrubando no chão do terraço fazendo o ruivo cair de bunda, ralando suas mãos no concreto, Jun caiu também, mas conseguiu se equilibrar segurando na borda e analisando a aparência do garoto assustado que estava lhe encarando com seus olhos arregalados, ele tinha olhos verdes e um cabelo liso e ruivo que cobria suas sobrancelhas com sua franja, mas de comprimento ia até suas orelhas, ele tinha uma cicatriz que ia de sua bochecha até a metade de seu pescoço, era fina, mas visível, de roupas ele usava um uniforme escolar "Um estudante..."  pensou Jun, antes de gritar com o garoto novamente. — Você e idiota? Você não pensa nas pessoas não? — Jun gritou com o ruivo se aproximando do mesmo com passos fortes, se agachando e segurando a gola da blusa do mesmo, esse que de repente criou coragem de falar. — Qu...quem é você para falar q...que existem pessoas que ligam para mim? — Sua voz era calma, por mais que tentasse alcançar o mesmo tom que Jun. O ruivo segurou a mão de Jun tentando sair do aperto que o estranho tinha em sua gola, Jun não quis deixar barato para o garoto que tentava falar alto que si, gritando de volta. — Quê? Eu não me importo com você! Imagina o estresse que vou passar tendo que ser interrogado por polícias! Você deve saber muito bem que a polícia desse lugar parece ter um parafuso a menos! Eu realmente não me importo com sua "depressãozinha", apenas faça isso em outro lugar! — Jun demostrou desinteresse no garoto, largando a gola do mesmo lhe deixando cair no chão, ouvindo um gemido de dor sair da boca dele, o ruivo tinha seu cenho franzido a reposta ouvida, alguém realmente era tão idiota ao ponto de falar coisas assim?

O ruivo se levantou, limpando suas mãos umas nas outras enquanto observava Jun sair pela porta do terraço lhe deixando sozinho ali, quem lhe convencia que ele não iria mais tentar se matar? Mas caramba... ele estava certo, o que Jun falou deixou o ruivo se sentindo culpado, então ele apenas decidiu ficar ali no terraço enquanto observava a noite e as luzes da cidade, já que, se o ruivo voltasse para casa agora, provavelmente tomaria uma bronca de seus pais que eram bem rígidos com horários.


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Jun agora se encontrava em seu apartamento, estava sentado em seu sofá enquanto comia a pipoca que havia preparado enquanto assistia a um filme qualquer, sim, um filme qualquer, Jun nem ao menos sabia o que estava vendo, em sua cabeça apenas passava o... ruivo. "Seus olhos eram bem bonitos, verdes como esmeralda, eu até que gosto dessa cor, o cabelo dele não parecia tão ruivo, talvez fosse naturalmente preto, mas ele combinava com ruivo, caramba, por mais que fosse algo comum, aquele uniforme escolar ficava lindo nele, ele deve ter quantos anos? Ele parecia novo, mas não tanto, dezenove? Não, dezoito, provavelmente dezoito, por que ele queria se matar? Que idiota, um rosto tão bonito quanto aquele sendo desperdiçado dessa forma." Jun afastou rapidamente os pensamentos do ruivo percebendo que havia comido sua pipoca inteira apenas pensando nesse estranho, ele decidiu ir dormir para esquecer o acontecido de antes, desligou a TV e foi até a cozinha deixando o balde vazio de pipoca na pia caminhando até o banheiro.

Ele entrou no banheiro e pegou a escova, passou a pasta nas cerdas retas, abrindo a torneira apenas por segundos para molhar a pasta, levando a escova para sua boca, começando a escovar seus dentes e novamente, ele pensava nele. "E aquela cicatriz dele? O deixava mais atraente, será que ele mesmo fez aquilo de proposito? Não... pessoas automutilam o rosto? Quando ele se assustou comigo." Ele soltou uma risada nasal. "Caramba, ele parecia um gatinho assustado... qual será seu nome? Eu devia ter perguntado? Matheus? Isaac? Não, estamos na coreia, não deve ser um nome tão comum assim... Minho? Taeyoung? Wonsik...? Eu devia ter perguntado... Porra, sai da minha cabeça." Jun cuspiu a espuma que estava na sua boca na pia, lavando sua escova e a guardando no pote que estava antes, jogou água em sua boca bochechando o líquido por alguns segundos e cuspindo logo após, secou a agua que quase estava em seu rosto todo com a toalha e saiu do banheiro apagando a luz, indo para seu quarto.

Já deitado na cama com seus olhos fechados, Jun tentava dormir, mas e claro... "Ele gaguejou quando foi me responder... ele ficou todo encolhido quando segurei sua gola, ele provavelmente deve ser bem tímido, deve ser isso, ele deve sofrer bullying na escola pelo seu jeito, tão idiota assim? Ele não sabe nem se defender? Talvez merecesse morrer mesmo..." ele se virou para o outro lado na cama. "e se eu defender lo? Como naqueles filmes... sinceramente, não quero que ele morra." Jun passou mais alguns minutos pensando no ruivo até pegar no sono, o desconhecido realmente havia mexido com a cabeça do garoto, ou talvez, até com seu coração.


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