Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

042

"Oh baby, você é como uma droga, estou viciada e quero usá-lo para o resto da minha vida."

Estou deitada na minha cama já faz horas, tive um péssimo dia, não consigo dormir. Olho para o teto imaginando qualquer cena imaginária que nunca irar acontecer para ver se me dá sono, mas não tenho sucesso.

Pego um livro na escrivaninha do lado da cama, o famoso Cinquenta Tons de Cinza, parei em uma parte bem interessante onde eles começam a estrear o quarto de jogos. Admito, essa é a melhor parte.

Leio todo aquela cena de sexo selvagem, e não consigo conter algumas risadas de nervoso, minha respiração fica um pouco desregulada e o quarto começa a ficar muito quente, mas que porra tá acontecendo? Sinto algumas pontadas no meio das minhas pernas, pontadas boas, cruzo-as para conter essa coisa louca que está acontecendo comigo.

- Você gostaria que fosse eu, não é mesmo? - Vinnie aparece no canto do meu quarto, no escuro e com os braços cruzados. Me assusto e fecho o livro na hora.

- O que é isso? - franzo o cenho.

- Admite Angel. - sua voz grossa e rouca ecoa pelo quarto, engulo em seco. - Você gostaria que nós dois estivéssemos no lugar deles. - ele se aproxima até se inclinar na cama.

- Não sei do que você está falando. - balanço a cabeça, estou nervosa, minha respiração falha quando ele fica deitado no meio das minhas pernas.

- Diga que me quer e eu te faço ser como a Anastasia Grey. - ele passa a mão nas minhas coxas, me arrepio com seu toque.

- Eu não posso, eu te odeio, isso não pode acontecer.

- Que coincidência, eu também te odeio. Podemos transformar essa raiva em sexo selvagem. - ele me olha com aqueles olhos castanhos cheios de desejo. O aperto na minha coxa fica mais forte, eu já não consigo formular as palavras corretamente. - Você me quer. - ele beija a minha coxa. - Eu te quero.

Sim eu quero ele, quero muito. Mas sou orgulhosa de mais para admitir isso.

Tem algo acontecendo. Sua mão entra no meu shots. Eu fecho os olhos. Tem um clima rolando. Sua mão chega na minha intimidade, mordo meus lábios inferiores.

- Eu te odeio Vinnie... - digo quase em sussurros e ofegante.

- Eu te odeio Diana... - ele permanece com a mão na minha intimidade, mas sobe seu tronco para beijar meu pescoço. Em um instinto, entrelaço meus dedos em seus cabelos, Vinnie deixa alguns chupões no meu pescoço enquanto passa a mão por toda minha intimi por cima da calcinha me provocando. Gemo perto do seu ouvido e ele aumenta a velocidade do seu toque. Vinnie fica ansioso por mim, até que enfia sua mão por baixo da calcinha tendo contato direto com a minha intimidade, seu dedão provoca meu clitóris, os dedos médio e anelar entra e sai de mim. Quando acho que vou chegar no meu clímax...

• • •

Acordo totalmente perdida e ofegante, já é dia, não tem sol nenhum, o ar condicionado está ligado, mas estou com muito calor. Passo a mão nos meus cabelos colocando-os para trás, flashes do sonho que tive invadem minha mente, arregalo os olhos na hora. Meu deus, eu tive um sonho erótico com Vinnie! Céus, não pode ser.

Por que caralhos eu tive um sonho erótico com ele? Deus me livre! Saio da cama e vou para o banheiro, jogo bastante água no meu rosto, para acordar, olho-me no espelho e novamente lembro do sonho detalhadamente.

Parece que foi tão real, senti as mãos grandes dele me tocando, senti sua boca na minha pele. Meu deus foi tão bom... Fecho os olhos e inclino minha cabeça para trás. Céus, me deixe esquecer esse sonho, por favor, nunca te pedi nada.

Assim que termino minhas higienes matinais e tomo um banho, desço para tomar café. Vou até a sala de jantar e não há ninguém, e a mesa não está arrumada, quando isso acontece é só por um motivo, Addison está aqui. Sempre que ela vem para tomar café gosta de comer na varanda.

Vou até lá me juntar com todos, ouço o choro do bebê Noah de longe, reconheceria em qualquer lugar que eu estivesse. Na varanda só está Nessa que tenta dar papa para Louise mas ela está brava e não quer comer de jeito nenhum, e Addison tenta acalmar Noah que está chorando incessantemente em seu colo.

- Bom dia meninas! - digo assim que piso o pé na varanda.

- Bom dia pra quem? - Addison faz cara de desespero enquanto balança Noah para cima e para baixo.

- Bom dia Diana. - Diana diz, sua expressão é de puro cansaço. - Pelo amor de deus, faz alguma coisa. Não aguento mais, estou a dois dias sem dormir, olha esse cabelo, precisa de uma progressiva urgente. Mas eu não tenho tempo, porque essas duas coisinhas estão ocupando todo ele. - Nessa desabafa.

Já tem alguns meses desde que Nessa voltou para casa com os novos moradores, o tempo passou voando, Noah e Louise cresceram muito rápido, mas o trabalho só dobrou, e realmente ela não tem dormido, está com olheiras horríveis. Nem o pijama ela trocou ainda.

- Vai descansar Nessa eu e Add tomamos conta deles.

- Tomamos? - Addison franze o cenho, arregalo os olhos para ela. - Quer dizer, sim tomamos. - ela sorri mostrando todos os seus dentes.

- Obrigada meninas, eu serei eternamente grata. - ela faz uma cara de alívio e se afasta deixando os bebês com a gente.

- Noah gosta mais de você, pegue ele, eu dou papa para Louise, ela é mais simpática e parece gostar de mim. - ela estende o bebê para mim, que está todo vermelho de tanto chorar.

Addison se senta perto de Louise que está na sua cadeira especial e com um babador fofo de ursinho. Começo a balança Noah e ao mesmo tempo converso com ele, aos poucos ele vai se acalmando até parar de chorar.

- Ual! Você tem talento. - Addison fica surpresa. - Você nasceu para ser mãe.

- Pronto, o Noah só queria conversar.

- Ele queria seu colo, isso sim. Veja só como ele te olha, Diana. - os olhos dele brilham.

Me sento na mesa com o bebê no colo e me sirvo com um pouco de café, como alguns pedaços de bolo, até me sentir satisfeita. Encaro Addison que agora está com Louise no colo também e toma alguns goles de suco. Preciso contar o que aconteceu hoje para alguém, Nessa não está em condições nenhuma de me ouvir, seria um pouco estranho também, até porque ela é casada com o irmão de Vinnie. A única pessoa com quem eu falo além dela é Addison.

- Add. - a chamo, ela me olha.

- Eu mesma. - ela responde.

- Vou te fazer uma pergunta, mas é bem aleatória, não há nada de mais. - sorrio de nervosa, meu deus eu sou uma péssima mentirosa.

- Hum. - ela sorri sem mostrar os dentes.

- Você já... - engulo em seco. - Teve um sonho estranho com alguém?

- Sonho estranho? - ela estreita os olhos. - Tipo como? Um sonho erótico. - ela ri, eu fico sem expressão. - Ah meu deus, você teve um sonho erótico com alguém? Foi com Vinnie? - ela arregala os olhos, eu desvio o olhar. - Ai. Meu. Deus. Diana! - Addison surta.

- Não grita, quer que ele ouça isso?

- Me desculpe. - ela coloca a mão na boca.

- Isso é ridículo, não entendo porque tive esse sonho. Vinnie e eu é como... - ela me corta.

- Um amor platônico. Antes eu não concordava com esse casamento, mas agora eu super apoio vocês dois.

- Não viaja. - reviro os olhos. - Nós não temos nada ver.

- Ok, talvez vocês não tenham mesmo nada em comum com o outro. Mas me diga, o que vocês estariam perdendo se tentasse algo a mais? - sua pergunta me faz refletir. - Aí viu! Não tem nada há perder. - ela aponta para mim.

- Não, não, não, não mesmo!

- Mas você não sente atração por ele?

- Não.

- Atá bom, se não sentisse nada não sonharia com ele. - ela levanta as sobrancelhas.

- Eu sonho com várias pessoas, isso não tem nada haver.

- O que você sentiu em relação ao sonho, prazer? Vou falar uma linguagem que você entenda melhor, você acordou molhada?

- É...

- Foi o que eu pensei. Continue acreditando que Vinnie não te atrai, só estará se enganando.

- Não sei porque eu te contei isso. - reviro os olhos.

Decidimos ir para a sala de estar, coloco Noah no carrinho, e Addison carrega Louise no colo. Estendo uma manta no chão e coloco alguns brinquedos ali para Louise brincar, o outro parece estar bem confortável no carrinho, então não vou ousar arrancá-lo de lá para depois ele aprontar um berreiro.

- Você tem visto seu pai e sua irmã? - Addison pergunta.

- Não os vejo desde que... bem, você sabe. - respondo. - Também não tenho vontade de vê-los.

- Entendo... - ela pega uma estrelinha rosa de morder e dá para Louise.

Olho para o piano, que deve estar com telhas de aranha, pois não o toco à semanas. Ando até ele e trago o carrinho de Noah comigo, me sento no banco e penso em alguma música para tocar. Encaro os olhos azuis da criança ao meu lado que está vidrado em mim.

- O que você acha de Ocean eyes? - pergunto para o bebê como se ele fosse me responder. Ele pisca para mim, e abre a boquinha como se fosse dizer algo. - Ocean como a cor desses olhinhos que não param de me encarar. - dou um aperto fraco na sua bochecha.

Começo a tocar a melodia da música da música da Billie Elish. Eu sou muito boa tocando, mas cantando não posso dizer a mesma coisa, mas arrisco cantar algumas partes da música. De repente vejo uma sombrinha pequena se aproximando de mim, Louise engatinha até se sentar no chão no lado oposto do irmão.

Assim que chega na última parte da música olho Noah para e sorrio cantando a música, ele sorri junto e faz um som muito fofinho, olha para Louise que está do outro lado e rio para ela também, mas nada de sorriso. Paro de tocar e pego a pequena do chão no colo.

- E aí Noah, tá calminho agora? - converso com o bebê, ele resmunga algo indecifrável, finjo que entendo. - É mesmo? Eu também concordo. E você minha pequena?

- Eles gostam mesmo de você. - Vinnie aparece na sala, ele tem um sorriso bobo estampado no rosto.

- Será? - pergunto.

- É... - Addison pigarreia. - Vou ver se Nessa precisa de alguma coisa, você fica aqui e ajuda Diana, Vinnie? - ela diz na maior cara de pau.

- Claro.

Lanço um olhar mortal para ela, Addison nem disfarça. Pelas costas de Vinnie ela aponta para o mesmo e faz um joia com a mão.

- Aposto que a primeira palavra que eles vão dizer é titia Diana. - Vinnie anda até mim e se encosta no piano.

- Me sentiria honrada. - coloco a mão no peito me gabando. - Nessa seria capaz de me expulsar de casa se essas fossem as primeiras palavras deles. O pequeno Noah começa ficar incomodado no carrinho, ele resmunga e faz uma cara de quem está prestes a chorar. - O Noah vai chorar. - digo. - Pega ele Vinnie.

- Eu? Ah não, eu não sou bom com crianças.

- Aí meu deus, é só segurar e balançar, não tem segredo. Você já fez isso antes.

- Se ele se assustar a culpa é sua. - ele aponta para mim antes de pegar Noah do carrinho.

Pensa numas crianças manhosas são esses dois irmãos, nunca vi igual. Só foi Vinnie pegar ele no colo que o bonito parou de resmungar. Noah é grandão, mas no colo de Vinnie ele parece minúsculo. O bebê a brinca com o tio, pega em seu nariz e começa rir com as caretas que o mesmo faz. Automaticamente sorrio com o momento de fofura de Vinnie e Noah.

- Ele gosta de mim. - ele diz.

- Parece que gosta. - digo.

- Amanhã temos um evento para ir, escolha uma roupa bonita e por favor vê se dessa vez não demore tanto.

- Sabe que eu tinha me esquecido como você era mandão.

- Não sou mandão, só mando em você, Angel. - ele dá um sorriso de canto.

- Não me faça rir. Além de mafioso você é palhaço nas horas vagas? - dou um sorriso falso.

- Tenho mil e uma utilidades. Sei fazer outras coisas bem interessantes também. - ele da um sorriso malicioso.

- Eu concordo, você é especialista em encher a porra do meu saco. - Vinnie arregala os olhos, eu também arregalo quando percebo que falei palavrão perto das crianças.

- Parabéns tia do ano! - diz ironicamente.

- Foi sem querer, viu o que você me faz fazer?

- Você que falou palavrão, não eu.

- Virou um santo agora? - arqueio uma sobrancelha.

- Perto dos meus sobrinhos sempre.

- Ah claro. Bela piada Hacker. - finjo rir.

- Sou especialista em fazer você rir também.

- Olha só. - coloco a mão perto da orelha e finjo estar ouvindo alguma coisa. - Acho que alguém te chamou, porque você não vai lá ver.

- Sabe que eu gostei de ficar com meu sobrinho, acho que vou passar mais um tempo com ele. - Vinnie faz uma cara de debochado e vai até aonde eu estendi a mantinha e coloca Noah lá, depois se senta ao lado dele.

Os dois começam a brincar com os brinquedos do chão, enquanto eu e Louise tocava piano. Eu tenho certeza que ouvi Vinnie mudar a voz dele para uma fina falando com o Noah. Alguém grava isso, pelo amor de deus.

Depois que Louise se cansou de fazer barulho, levo ela para perto do irmão para os dois brincarem, Vinnie e eu fazemos companhia para os dois irmãos. Em um momento fizemos algumas graças para os dois rirem, só nesse momento que nós dois nos entendemos e paramos de ficar se provocando.

Espero que vocês estejam gostando da fanfic, estou tentando escrever bastante para vocês, mas é difícil quando está com bloqueio. Mas enfim, continuem lendo, os próximos capítulos prometem kakakak. Beijos da Dudinha! ♡

Imaginem o Vinnie brincando com o sobrinho>>>>>>> Tudo para mim.

E esse sonho de Diana em? Bem que poderia transformar em realidade hehe.

Somos 29K!!!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro