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"Se você soubesse que meu desejo não é hipotético, o que faria?

1/3

Depois daquela maldita luta, vou direto para o vestiário tomar banho. O maldito teve a porra da coragem de roubar lutando comigo? Ele perdeu a noção e a merda do juízo.

Só assim, roubando, para conseguirem pelo menos cinco porcento de chance de me derrotarem, mas nem com um canivete em mãos o filho da puta conseguiu. É um inútil.

Mas até que eu gostei dessa luta, foi a mais demorada que ja tive, um lutador digno de ser chamado de oponente, quer dizer, era. Pois agora ele está morto por ser um imbecil de merda e não ter a capacidade de me vencer em uma luta justa.

Assim que eu tomo meu banho gelado, coloco uma roupa limpa. Com muita dificuldade conseguir colocar a roupa, o desgraçado conseguiu me acertar com a porra do canivete.

Olho-me no espelho e caralho... Estou feio pra porra! Meu olho está machucado, meu olho está roxo, mal consigo enxergar, minha boca está cortada, sinto até gosto de sangue em minha boca. Nada consegue me derrubar, posso está com a cara rachada, mas ninguém me verá caído.

Mando uma mensagem para Jaden dizendo que já estou pronto e podemos ir embora. Os encontro na porta do vestiário, todos tinham olhares preocupados com a situação que eu estava, porém eu os livrei de qualquer aflição, dizendo que estava bem.

Fui andando com dificuldade para o carro, me recusei pedir ajuda. Eu já imaginava que não estaria em boas condições para dirigir, então deixei Diana no controle do meu carro. Tenho que me espremer um pouco para entrar no carro, não consigo evitar alguns resmungos de dor.

- Você está bem? - Diana pergunta assim que entra no carro, seu olhar é preocupante. Olho para ela. - Ok, pergunta idiota, desculpa... - ela pega as chaves e liga o carro.

Mesmo de depois ter visto o que eu posso fazer, Diana não sente medo ao está sozinha ao meu lado, não sente medo ao olhar nos meus olhos, todos tem, menos Jaden, porém ele é meu irmão e é parecido comigo, mas o resto das pessoas sentem pavor de estarem sozinhas comigo ou abaixam a cabeça quando eu passo.

Mas Diana... Ela é diferente. Sei que nunca dei motivos para ela sentir medo de mim, pois sempre a tratei bem. Porém tem algo nela que eu não consigo entender. Porra, eu sou o mafioso de Londres. Por que eu não entendo uma mulher?

- Estou bem. - digo para tranquiliza-la.

- Você está sangrando. - ela diz um pouco aflita olhando o sangue em minha camisa na região do meu abdômen e ombro, onde eu levei um golpe de faca.

- Isso não é nada, ok? Fica tranquila, não há nada que possa me derrubar, Angel.

- Ok. - ela olha pra frente.

- Apenas dirija. - digo.

- Ok. - ela assente e dá partida no carro.

O caminho até em casa é feito em silêncio, eu me concentro em não mexer muito e Diana em não bater meu carro favorito. Somos os primeiros a chegar em casa, Bryce e Addison fizeram um caminho diferente do nosso, meu irmão, provavelmente parou no meio do caminho para comprar algo para Nessa comer.

- Deixe o carro aqui no pátio, meu segurança pode guarda-lo depois. - digo assim que paramos em frente a minha casa.

- Tudo bem. - ela desliga o carro e deixa as chaves alí mesmo.

Quando faço o gesto de abrir a porta, Diana sai do carro correndo e vem até mim.

- Espera! - ela diz. - De jeito nenhum que vou deixar você subir tantas escadas sozinho. - ela abre as portas do carro e me estende a mão.

- Não preciso de ajuda. - digo curto.

- E quem disse que foi uma pergunta? Larga a mão de ser teimoso. - ela fecha a cara para mim. Eu hesito. - Não tem ninguém por perto senhor masculinidade frágil que não pode receber a ajuda de uma mulher. - ela diz baixo.

- Eu sou teimoso? - levanto as sombrancelha. - Ok, acho que você está se olhando no espelho? - dou um sorriso de canto.

- Você não está em condições de escolher nada, donzela.

Donzela?

- Já que você está tão disposta, por que não me carrega no colo como uma donzela? - digo pegando em sua mão e apoiando em seu ombro.

- Você acha que eu virei o quê? Burro de carga? - ela rir.

- Sorte sua que eu estou machucado agora e não posso fazer nada.

- Sorte sua que eu não sou uma vaca e deixei você se virar sozinho. De nada, aliás.

Diana me ajuda entrar em casa e subir as escadas até chegar em meu quarto. Ela abre a porta e espera até que eu entre, mas ela fica parada no mesmo lugar.

- Os cortes estão feios, deixa eu te ajudar com o curativo. - ela pede. Olho para a minha camisa e vejo que está mais manchada de sangue, também vejo que sujei um pouco o vestido de Diana, que aliás, era um belo vestido. Uma pena que estragou.

Penso um pouco, Jaden ainda não está por perto, nem Bryce, na situação que estou não consigo fazer um curativo sozinho, não tenho escolha a não ser aceitar sua ajuda.

- Tá bom. - digo.

-Posso entrar? - ela pergunta antes. Por que esse simples gesto mexeu um pouco comigo?

Diana nunca mais entrou no meu quarto depois do que aconteceu, acho que ela entendeu o porquê de eu não querer ninguém lá.

- Claro. - dou passagem para ela entrar, e caminho até o meu banheiro. Ela encosta a porta do quarto e depois me segue.

Pego a maleta do kit de primeiros socorros no armário do meu banheiro para ela, fico observando ela separar as coisas e me pergunto se ela sabe o que está fazendo. Me sento na pia par facilitar seu trabalho. Ela pega um pouco de soro e molha o algodão.

- É... A camisa. - ela fica um pouco sem jeito. Eu não tirei a camisa até agora pois estão com ombro dolorido, mal consigo mexe-lo. Acho que ela percebeu isso. - Posso? - Diana se refere em ela mesma tirar a camisa.

- Claro, Angel. Fique a vontade. - dou um sorriso de canto.

Ela se aproxima de mim, ficando entre as minhas pernas, Diana tira primeiro um lado da camisa onde o ombro está bom, depois passa ela por minha cabeça. O jeito que ela fez, não precisou que eu movesse meu braço ruim.

Não tiro meus olhos dela por nenhum segundo sequer, até que ela encontra meu olhar e ficamos ali por breves segundos nos encarando, mas ela logo o desvia para meu abdômen nu e um corte não tão feio quanto eu pensei, obviamente não irá precisar de pontos. Mas meu ombro, não posso dizer a mesma coisa.

- Isso tá bem feio.- ela diz.

- Eu sou linda, só estou um pouco machucado. - brinco.

- Seu humor é quebrado. - ela rir da piadinha sem graça que eu fiz.

- Mas eu fiz você sorrir. - digo, enquanto ela limpa o corte do meu abdômen, de repente ela para o que está falando para me encarar.

- Convencido. - Diana volta a sua atenção para meu ferimento.

Ela faz um curativo no corte do meu abdômen, depois passa para meu ombro. Diana repete o mesmo processo e eu a observo em silêncio, e admiro a facilidade que ela faz aquilo tudo. Assim que vê que o corte está profundo, ela prepara as coisas para fazer os pontos.

- Onde aprendeu fazer isso? - pergunto.

- Não queria saber. - eu entendo na hora.

Diana nem precisa dizer as palavras para entender. Até aonde Roger ia para Diana precisar fazer pontos em si mesma? Ele é um filho da puta de um covarde.

- Por que você não fugiu antes? - pergunto.

- Por que você não fica quietinho e me deixa terminar esses pontos? Está me desconcentrando.

- Ok. - faço um zíper invisível na boca.

Continuo lhe observando enquanto ela termina o curativo. Assim que os pontos estão feitos, ela coloca uma tela por cima para proteger.

- Prontinho, brigão. Curativo feito. - ela sorri. - Agora podemos cuidar desse rosto. - ela vai até a maleta e pega a mesma pomada que passei nela. Novamente Diana fica entre as minhas pernas, só que dessa vez ela está muito perto do meu rosto, eu diria centímetros.

A encaro fixamente, e não consigo deixar de notar seu cheiro maravilhoso, o perfume que ela sempre usa. Céus. Como sua boca está tão perto da minha. Por que me deu uma vontade enlouquecedora de beija-la agora? Repetir o que nós demos no casamento. Caralho o que está acontecendo comigo?

- Angel... - digo seu nome em quase um sussurro.

- Oi. - responde, enquanto estou aqui quase delirando e ela está concentrada passando pomada em meu rosto.

- Hipoteticamente. - começo. - E se eu te dissesse que estou com uma vontade louca de te beijar, tipo agora. Hipoteticamente.

- Hipoteticamente falando. Eu diria que você ficou maluco e riria da sua cara.

- Eu diria que estou falando sério, e que sim, eu fiquei maluco hipoteticamente. - ela para de passar pomada e encontra meu olhar.

- Hipoteticamente, eu riria ainda mais da sua cara.

- E hipoteticamente, eu encararia sua boca e você provavelmente pararia de sorrir, então eu roubaria um beijo.

- Você deve ter batido muito forte com a cabeça.

- Está falando hipoteticamente?

- Não. - ela guarda as coisas na maleta. - Terminei por aqui, tenha uma boa noite, Vinnie. - revira os olhos.

Acho que assustei ela. Você é tão burro. Por que eu tinha que ser tão direito? Quer dizer, eu falei hipoteticamente, não que isso fosse verdade.

Um beijo não é nada demais, não significa nada, no casamento não significou nada para mim, só fiz aquilo para provar para todos reunidos no casamento que Diana era minha e de ninguém mais.

Todos nós sentimos vontade de beijar, porém estou com vontade de provar da boca da Diana, e eu vou conseguir isso, nem que seja a última coisa que eu faça dessa vida. É só um beijo inocente.

E essa tesão aqui? Só eu que percebi? E se hipoteticamente eles se apaixonasse um pelo outro? 🤭


1/ 3 da maratonaaaa!


Em comemoração aos 21K! Obrigada meus amores! Amo tods vocês. ♡

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