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020

"Obrigada por me fazer ficar mais confortável".

Não sei onde e nem como,mas agora estou dentro de um carro que não é o mesmo que eu estava da outra vez. Mas gente, não me lembro de como vim parar aqui, eu estava no avião minutos atrás. E ainda... No ombro de Vinnie. Meu Deus eu dormir no ombro dele!

Me levantei rapidamente olhando ao redor, olhei para o rosto de Vinnie depois para o ombro dele que estava todo molhado com a minha saliva. Ai Deus, que vergonha!

— Acho que... — dou um sorriso sem graça. — Me desculpe....

— Me lembre de jogar essa camisa fora depois. — ele fala olhando por cima do ombro.

— Não foi por mal, eu estava cansada. — tentei justificar.

— Eu percebi.

— Onde estamos?  — perguntei olhando pela janela. Já era de noite.

— Londres. Estamos indo para casa.

— Já chegamos? — arregalei os olhos. — Não parece que dormir tanto assim.

— Você literalmente babou de tanto dormir Angel.

— Como vim parar nesse carro?

— Te carreguei.

— Você me trouxe no colo?

— Não, te carreguei na minha cabeça. — ele diz ironicamente e eu reviro os olhos.

— Era mais fácil ter me acordado. — virei em direção a janela observando o caminho que estávamos fazendo.

Estava de noite então não consegui ver muitas coisas, só luzes coloridas, alguns prédios, árvores e mais árvores.

— Que horas são? — perguntei. Ele olhou no relógio do seu pulso.

— São três da manhã.

— Caramba. Até que chegamos rápido.

— Não tão rápido quanto queria. Mas enfim, estamos aqui. — ele diz em um tom de frustração, mas aceitação ao mesmo tempo. — Falta pouco para chegarmos em casa.

Havia dois carros atrás de nós, que eu imaginei serem Jaden e sua esposa no carro de Vinnie. Bryce e Addison no outro carro. Vinnie tirou do bolso da calça o seu celular e digitou uma número para ligar para alguém. A pessoa atendeu mais rápido que o flash.

— Eduard já estamos a caminho. — ele diz e simplesmente desliga o telefone. Supôs que fosse um de seus funcionários. Coitado de quem trabalha pra esse cara carrancudo.

Cinco minutos depois, viramos em direção a um portão enorme, tão grande quanto da outra casa, muros altos com cercas elétricas em volta. Como Vinnie havia dito. O portão se abriu para nós rapidamente nos dando a visão de uma propriedade toda iluminada. Eu arregalei meus olhos e abrir a boca automaticamente. Puta que pariu, que casa é essa?

Caralho! — sorriu sem acreditar.

— Bem vinda a meu humilde e aconchegante lar, Senhora Hacker. — diz Vinnie.

Estou tão hipnotizada que não vejo que ele está com a porta aberta só esperando eu sair.

— Se quiser morar no carro fique á vontade. — ele diz encostando na porta.

— Aí Deus! — saio do carro ainda sem acreditar.

Agora eu irei morar nesse lugar? Alguém me belisca, devo está em um sonho. Acho que a qualquer momento Bella ou Roger irá me acordar dando petelecos na porta.

— Vai ficar aí olhando ou vai querer entrar? — ele aponta a mão em direção da casa.

— É tão... — ele me corta.

— Grande?

— Linda. — eu digo com um brilho nos olhos. — Sua casa é magnífica.

Começamos a andar em direção a entrada principal da casa.

— Bom, você mora nela agora, então é sua também.

— Me belisca, isso aqui não é verdade para mim.

— Quer que eu te belisque?

— Não ouse, eu fui irônica. — ele sorri de lado.

— Todos já entraram, só falta nós dois. Provavelmente já devem estar na cama neste momento, todos estão exaustos.

— Principalmente as meninas. Addison... Preciso agradecê-la, ela foi tão gentil comigo.

— Ela me enfrentou por sua causa, e eu  ameacei puni-la.

— Mas você não faria nada com ela, não é?

— Claro que faria. — ele abre a porta da casa e me deixa entrar na casa primeiro. — Eu sou líder de uma máfia, não posso demostrar fraqueza, se eu deixar que todos me enfrentem na hora que bem entender, tomaram o meu lugar.

Só a entrada desse lugar já dá o tamanho da outra casa que eu morava, tem uma escada, vários corredores e uma decoração no centro.

— Imagino que você esteja cansada, posso te apresentar a casa amanhã.

— Por mim tudo bem.

— Aqui embaixo o único quarto que tem é do meu irmão e sua esposa que moram comigo, os outros quartos estão todos lá em cima.

Subimos as inúmeras até chegar no segundo andar que tem várias portas. Seguimos para o fim do corredor e entramos em um dos últimos quartos.

— Como eu havia dito a você, não vamos precisar dormir juntos. — ele diz encostando na porta. — Meu quarto fica de frente para o seu. Aliás nunca, jamais entre nele sem bater na porta.

— Ok. — eu nunca entraria lá mesmo.

— Não pense nada de errado, só escolhi esse quarto porque ele é único que tem closet.

— Eu não pensei em nada.

— Bom, só estou avisando, e falando em closet. — ele muda de assunto. — Ainda não há nada nele, pois suas roupas que mandei que comprassem chegaram amanhã. Pedi para que deixassem uma roupa para dormir e toalhas para você tomar banho.

Parece que alguém já pensou em tudo, não é mesmo?

— Obrigado. — digo em um sorriso sem graça.

— Antes que eu me esqueça... Os livros. — ele aponta para a escrivania ao lado da cama. — Fiquei sabendo que você gosta de ler, então esses são os melhores livros que eu tenho. Caso você fique entediada.

— Obrigada. — franzo o cenho enquanto caminho ao lado da cama e pego um dos livros. — A Saga dos cinquentas tons de cinzas? Tá de sacanagem? — eu pressiono os lábios para não rir. — Você leu isso? — pergunto mostrando a capa do livro para ele.

— Claro. Fiquei curioso.

— Ok... — continuo segurando o riso enquanto olho os outros livros. — Diário de Anne Frank... Amor e Gelato... 365 day... A Rainha vermelha... Harry Potter... Diário de Jack o estripador... Homem de giz... Orgulho e preconceito. — olho pra ele com o cenho franzido. — Quem é você,um adolescente?

— Óbvio que eu não li tudo isso. Eu só imaginei que gostasse de romance e ficção.

— Você acertou.

— De nada! — ele diz com um sorriso de canto. — Bom, qualquer coisa estou na porta logo a sua frente. Boa noite, Angel.

Eu já desisti de tentar fazer ele parar de me chamar assim, vejo que é um caso perdido. Melhor eu ir me acostumando, pois parece que ele não vai tirar esse apelido da nova tão rápido.

— Boa noite Vinnie. — ele dá um aceno com a cabeça e fecha a porta.

Olho em volta do quarto, que é meu agora. Falando em voz alta parece loucura, deve ser algum surto, uma falha na matriz, porque que pode ser verdade. Que coisa de... Fanfic.

365 day, nunca li a trilogia, mas assisti o filme, bem escondido do meu pai, acredito que esse tenha sido o último filme que vi na minha vida, depois nunca mais assisti nenhum outro. Mas dando um leve resumo do filme, é basicamente um cara com muita grana que sequestra uma mulher, porque ele é obcecado por ela, então ele dá trezentos e sessenta e cinco dias para que ela se apaixone por ele. E putaria, rola muita putaria e peitos.

Olho para o livro na cama e dou risada. Óbvio que isso aqui não é um livro ou um filme Diana. Vinnie é gato para um caralho, tem dinheiro enfiado até na bunda, mas ele não vai entrar por aquela porta e te dar um ano para se apaixonar por ele, e não vai te mostrar uma sala de jogos com brinquedos sexuais. Acorda para a vida!

Peguei a roupa que estava no closet, deixo-a na cama e vou ao banheiro tomar um banho para relaxar, quase grito quando vejo uma banheira. Céus, como eu queria uma dessa todinha pra mim! E agora tenho, mas estou muito cansada e quero uma coisa mais rápida e prática, então tomei apenas uma ducha.

Assim que me arrumo para ir dormir, percebo que não tem cobertor, talvez tenha esquecido. Será que eu peço?  Não quero incomodar ninguém. E agora o que eu faço?  Esta noite não está com uma temperatura favorável e ainda esse short e a regata não está ajudando muito. Merda.

Bato na porta do quarto de Vinnie, esperando que ele não surte comigo ou pelo menos esteja acordado, imagina o que ele faria comigo por te atrapalhado seu sono. Vinnie abre a porta, seu rosto esta sereno, o que indica que não estava dormindo. Deixo vacilar o meu olhar quando vejo ele sem camisa, apenas usando uma calça moletom da cor branca. Reparo em suas tatuagens, como ele disse seu abdômen é perfeitamente definido. Ai Deus.

— Angel? — ele me olha de cima a baixo.

— Desculpa atrapalhar. — mexo nas minhas mãos sem graça. — Eu não queria incomodar... — ele me corta.

— Diga o que quer.

— Eu não tenho cobertor. — cubro meus braços, de repente  veio uma onda de ar gelado. — Devem ter esquecido, eu acho...

Ou estava bom de mais pra ser verdade e começou a minha tortura.

— Merda! O responsável por isso amanhã será demitido. Bando de incompetentes. — ele entra pro quarto resmungando. Eu fico ainda mais sem graça.

Caramba, já cheguei causando discórdia. Agora serei responsável pela demissão de alguém.

— Pegue os meus. — ele estende pra mim alguns cobertores.

— Mas e você? — hesito em pegá-los.

— Não estou com frio.

— Mas se ficar?

— Coloco blusa, Angel.

— Cassete, já estou dando trabalho.

— Angel... Só pegue a droga do cobertor. Ainda bem que me avisou que estava sem, eu nunca adivinharia.

— Obrigada, de novo. — ultimamente percebi que tenho falado muito essa palavra.

— De nada. — ele diz e me entrega os cobertores que estão com um cheiro ótimo. O cheiro de Vinnie. — Mais alguma coisa? — ele olha diretamente em meus olhos. Por que esses olhos castanhos ainda me intimidam tanto?

— É... Não. — dou um sorriso tímido. — Acredito que você não tenha virado um mercado ainda.

— Ainda não. — ele sorri de canto. Oh meu Deus! Por que ele faz isso? Que droga!

— Acredito que não vou precisar de tantos cobertores. Fique com um. Não é legal pregar resfriado. — devolvo um cobertor pra ele, que não hesita em pegar. Ele fica me olhando, o que será que está passando na cabeça dele nesse momento.

— Bom, eu vou dormir agora então. Valeu mesmo por isso. — digo me afastando lentamente.

— Estou a disposição. — ele pisca pra mim..— Espere. — diz antes de eu entrar no quarto. — Eu ia fazer um chá pra beber, você quer?

— Gostaria. — dou um sorriso sem mostrar os dentes.

— Só um minuto. — ele entra para dentro do quarto e eu entro no meu para guardar o cobertor, depois fico lhe esperando na porta. Vinnie volta com algo na mão. — Você não tem roupa de frio, veste meu moletom. — ele me estende o moleton da cor preta. Pego-o e visto.

— Acho que está um pouco grande. Mas é melhor do que nada. — ele ri de canto.

Sigo ele até a cozinha, que também é enorme. Me sento em uma cadeira que é de frente para um balcão de mármore cinza no centro na cozinha, enquanto vejo Vinnie preparar o chá. Ele já não está mais com seu abdômen a mostra, assim que ele entrou no quarto, colocou uma camiseta preta.

O chá ficou pronto e Vinnie me serviu um pouco. Enquanto isso ficamos conversando sobre coisas aleatórias, sobre minha família principalmente. Vinnie fez algumas perguntas sobre meu pai, que achei bem estranho ele querer saber tanto sobre minha vida pessoal com meu pai. Esse é um assunto que me deixa desconfortável.

Três dias para escrever esse capítulo!

Amando eles juntinhos.

Por que será que Vinnie tem um livro de 365 day? Aiai

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