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017

"Não sou bom com ninguém Angel, só com você."

Minha vingança já está começando e eu nem precisei fazer muita coisa. Diana já está ganhando confiança para enfrentar o próprio pai, vejo como se sente quando está ao lado dele, o quanto é agoniante. Ela o odeia com todas as forças.

Não pude conter um sorriso quando Diana sussurrou aquela frase no ouvido de Roger e como ele deu um beijo em sua testa. Oh a expressão dele foi tão satisfatória, um filme para meus olhos.

Achei que Diana desmaiaria a qualquer momento, eu nunca vi alguém tão nervosa e trêmula ao mesmo tempo. Exceto o meus inimigos quando estou com um olhar que quero muito os matar. Eu nem se quer a toquei e a ficou intimidada. Nunca dei motivos para ter medo de mim, pelo contrário. Quando peguei em suas mãos parecia que estava pegando em um defunto, estava muito gelada, eu tive que firma-las para conseguir colocar o anel em seu dedo.

Nunca vi essa garota tão pálida quando o juiz disse que eu poderia beija-la. De duas uma: primeiro, ela estava muito nervosa, e talvez, só talvez, o beijo não seja o problema; terceiro, ela não sabe beijar.

Me aproximei do seu corpo, excluindo todo espaço que ainda havia entre nós. Apesar de toda essa situação, Diana ainda se mantinha firme, não abaixava a cabeça e não demostrava seu pavor por mim e minha proximidade. Porém suas pernas pareciam vacilar, agarrei rapidamente sua cintura, sem demostrar o que estava acontecendo, com outra mão toquei seu rosto gentilmente.

— É só um beijo Diana, relaxe. — sussurrei perto do seu rosto.

Ela me olhava nos olhava nos olhos sempre, nunca desviava. Um lado meu acha isso atraente, e na outra achava que era muita ousadia da parte dela.

Assim que nossos lábio se tocaram com nossos corpos grudados um no outro, senti seu coração acelerar. Eu não iria subir o nível e aprofundar o beijo, mas Diana não se esquivou, seus lábios se abriram ligeiramente pedindo por mais, então eu dei esse gosto a ela. Se vamos nos beijar pela primeira vez e talvez a última vez, pelo menos será o último beijo da vida dela.

Ouço Jaden coçar a garganta e depois alguém gritar.

— A noite de núpcias é depois!

Nos afastamos, Diana me olha atordoada quase ofegante. Bom, eu disse que faria aquele beijo ser o melhor. Nunca minto, nunca me engano.

Seguimos para o salão onde seria servido o jantar, acompanhados de aplausos e sorrisos falsos. E algumas frases como: "felicidades ao casal".  Champanhes e vinho foram servidos aos convidados, alguns deles vieram até nós dois para nos cumprimentar, eu deveria ser formal com todos pois era assim que um capo deveria agir, sem simpatia ou afeto.

Praticamente todos os convidados vieram nos saudar, menos Bryce, Addison, Jaden e sua esposa Nessa. Deve ser porque eles sabiam que o casamento não era real.

— Será que podemos nos sentar agora? Não aguento mais dar sorriso falso, minhas bochechas estão doendo. — Diana diz, com uma cara de quem não está gostando nada dessa situação.

— Você é a noiva sozinha, lembra? — digo simplesmente.

— Por que eu devo sorrir e você com essa cara de peixe morto? — eu franzi o cenho.

— Peixe morto? É isso que acho da minha expressão? Estou agindo normal, como sempre faço.

— Na verdade eu nunca sei o significado da sua expressão.

— É um dom. — digo. Ela revira os olhos.

— Eu realmente preciso me sentar Vinnie, por favor. — ela quase me implora. — Posso fingir ser noiva feliz depois, só preciso de alguns minutos.

— Tudo bem. Eu também não aguento mais essa palhaçada. — desisto. E então seguimos para a nossa mesa, onde está meu irmão, minha cunhada, Bryce e Add.

Puxo a cadeira para que Diana possa se sentar, me sento ao seu lado logo depois, em troca, ganhamos olhares de todos da mesa. Os quatro parecem está contra mim, seus olhares de julgamentos me irritam.

— Se divertindo gente? — pergunto.

— Muito. — meu irmão responde com cara de tédio, enquanto olha ao redor do salão.

— Algum problema? Vocês parecem querer dizer algo. — me acomodo em minha cadeira e ajeito meu terno.

Todos ignoram a minha pergunta.

— O que tem pra comer? — Bryce pergunta. Pra quebrar o clima chato que estava entre nós.

— Não faço a mínima ideia. Não sou o cozinheiro. — digo em um tom arrogante, mas olhando pra Jaden que me devolve o olhar.

— O casamento é seu, irmãozinho. — diz Jaden com um sorriso falso.

— É frutos do mar. — Addison responde impaciente.

— Tem camarão? Sou alérgica a camarão. — diz Diana.

— Oh, eu não sabia que era alérgica, vou pedir para que tirem do seu prato. — disse Addison se levantando da mesa. — Vem comigo amor? — ela diz segurando na não do Bryce.

— Claro amor. — pau mandado.

Os dois logo desaparecem para dentro de casa, enquanto ficamos eu e Jaden nos encarando estranhamente.

— Será que dá pra vocês dois pararem com essa palhaçada? — Nessa nos repreende. — Eu ainda não conheço a noiva de Vinnie, até agora vocês não tiveram a capacidade de nos apresentar. — Diana olhou pra ela e deu um sorriso sem graça. — Prazer querida, meu nome é Nessa. — ela estende a mão para Diana.

— Prazer. — ela a cumprimenta. — Addison falou de você. — complementou.

— Espero que tenha sido coisa boa.

— Foi sim. Espero que tenha melhorado do mal está.

— Agora estou melhor. Jaden me mimou bastante nos últimos dias, não é mesmo querido? — diz ela passando as mãos nos cabelos negros de Jaden.

— Não mimo ninguém. — diz ele com a cara fechada.

Meu irmão se faz de durão, mas sei o quanto ele é boiola quando está perto da Nessa. Bryce e Addison voltam cinco minutos depois, os dois pareciam discutir sobre algo. Algo me diz que eles estejam falando sobre mim, ou sobre o casamento. Acho que ganhei inimigos e Diana aliados.

— Quando o jantar sairá? Estou faminta. — diz Nessa colocando as mãos em seu estômago.

— Amor, você comeu três donuts antes de vim para o casamento. — Jaden arregala os olhos.

— Isso já faz quatro horas. — justifica ela.

— Preciso ir ao banheiro. — diz Diana se levantando. — Vou ter que subir até a suíte, não é? — ela pergunta para Addison.

— Não se preocupe. — ela deu um pequeno sorriso. — Consegue ir com esse vestido?

— Eu dou um jeito.

— Tudo bem então. — ela assente.

Observo Diana se afastar, ela estava um pouco estranha. Mas estranha que o normal. Eu sei que nunca estou errado quando cismo com algo.

— Eu não suporto ver a cara daquele homem. — diz Addison, me tirando dos pensamentos.

— De quem está falando? — pergunto.

— Do babaca do Roger. — ela cruza os braços e faz uma cara de nojo. — Ele tentou conversar comigo na primeira oportunidade que me viu sozinha. Nunca me deixe sozinha com esse nojento. — disse olhando para Bryce, que no mesmo instante olha para Roger que está sentando no outro lado do salão.

— Ainda não entendo esse ódio pelo pai de Diana. — disse Nessa.

— Aquele filho da puta, maltratava a Diana. — Addison responde com todo ódio do mundo.

— Aí meu deus! — Nessa coloca a mão na boca. — Ela é tão gentil e simpática, coitada.

— O que é dele, está guardado. — Jaden coloca o braço em volta de sua esposa, abraçando-a.

— Eu ja tenho tudo esquematizado. Roger irá sofrer em dobro. — digo encarando o mesmo do outro lado do salão.

Ele percebe que todos nós estamos o encarando. Roger fica sem graça e vira o rosto na mesma hora disfarçando.

Alguns minutos se passam e nada de Diana voltar, eu disse que havia algo de errado. Ninguém demora tanto para ir ao banheiro.
Fugir provavelmente não é uma opção para ela, já que uma noiva nunca passaria despercebida pelos convidados, câmeras e seguranças. Me retirei da mesa sem dizer onde irá ir, subir as escadas da mansão onde dava acesso as suítes e entrei onde era a de Diana. E lá estava ela, sentada na cama com a cabeça baixa e as mãos cobrindo seu rosto.

— Está tudo bem? — pergunto me aproximando.

Fechei a porta para que ninguém incomodasse. Ela ergueu a cabeça me olhando com uma cara não muito boa.

— Estou. — ela tenta disfarçar.

— Não é o que parece, seu rosto diz ao contrário. — digo, já a sua frente. — Você está tremendo. Comeu hoje?

— Sim...

Ela não está nada bem.

— Não sei o que está acontecendo, deve ser só nervosismo ou ansiedade. — ela tenta respirar mas parece faltar ar em seus pulmões. — Vai passar, eu só preciso de alguns minutos e já volto pra lá pra baixo, eu prometo. — ela balança as mãos.

— Eu vou pegar água pra você.

— Água não resolveria. — ela fala. — eu já tentei.

Merda.

— Diana. — a chamei me agachando em sua frente. — Olhe pra mim. — Pedi e ela obedeceu.

Seu olhar era desesperador.

— Respirei junto comigo, você consegue fazer isso?

Ela concordou com a cabeça, então eu respirava fundo e soltava devagar enquanto ela tenta me acompanhar com dificuldade.

— Isso. — eu a incentivei. — Continue. — repetir o mesmo processo.

Percebi que ela tinha parado de tremer, parei o processo e toquei suas mãos suavemente.

— Está melhor? — perguntei.

— Bem melhor. — ela deu um suspiro de alívio. — Obrigada Vinnie e... Me desculpe por isso. Merda, eu odeio me sentir fraca.

— Que caralho é esse que você está falando? — franzi o cenho. — Você acabou de ter uma crise, isso é um tipo de coisa que não se controla. — fui em direção até a escrivania e peguei um copo d'água, entreguei para Diana. — Não peça desculpas a mim. — essa frase saiu da minha boca como uma ordem.

— Subi para o quarto porque não queria que ninguém me visse assim. Não entendi porque veio atrás de mim. — ela engole praticamente toda água do copo.

— Achei estranho sua demora, então só vim certificar. Isso acontece com frequência?

— Não. Só quando estou em uma situação de nervosismo. — ela se levanta. Pego o copo de sua mão e o colocou de volta na escrivania. — Deveríamos voltar para a festa.

— Voltamos só se você estiver realmente bem. Eu não sou um mostro, não quero te matar no próprio casamento.

— Posso fingir mais algumas horas que sou a noiva mais feliz da face da terra. Foi o que você disse pra fazer.

Nossa, soando assim da boca dela parece que sou um filho da puta mandão e arrogante.

— Podemos cortar a parte da dança. Odeio dançar mesmo. Quanto mais rápido a festa acabar, mais rápido voltaremos para Londres.

— Uma pena, Bella estava tão animada pra dançar com seu noivo. — ela debocha.

— E o noivo com certeza não dançaria com ela se estivesse lúcido. — consigo fazer ela dá um pequeno sorriso. — Vamos. — aponto para a porta para que ela passe primeiro, a sigo logo atrás.

No meio do caminho antes de pegar as escadas, Diana se vira para mim, encarando meu olhar.

— Eu sei o quanto deve ser difícil você demonstrar afeto por alguém então... Obrigada por se preocupar comigo. — ela diz sem esperar uma resposta da minha boca e se vira novamente voltando a andar.

Como conto ao Vinnie que Diana nem é mais virgem? Ele jurando que ela não sabe nem beijar kkk iludido.

Diana sendo querida por todos AAA amei!

Aii gente eu amei o final, Vinnie cuidando dela é tudo pra mim.

Será que vai surgir um amor por esse dois ainda? Eu acredito em.

Melhor Roger segurar o cu kakaka o dele está guardado!

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