Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

005. Eles são tão...

Foi dirigindo até a casa do tenente depois do seu almoço, porém antes passou na padaria para comprar alguns pães, bolos, sucos e biscoitos para tomar café de tarde com os meninos. George era um solteirão, e como tal, Giovanna sabia muito bem que ele não ligava para a aparência da sua casa ou sequer para preparar algo para recepcionar bem as visitas. Com os Mamonas Assassinas provavelmente não seria diferente. Se ela não comprasse um café da tarde, nem isso o tenente compraria para os seus convidados.

Ela estacionou em frente a garagem dele e desceu do carro carregando as sacolas. Quando tocou a campainha, escutou passos vindos em sua direção. Esperava que o próprio tenente a atendesse, porém, para a sua surpresa, que fez isso foi Júlio, o tecladista da banda.

— Oi — ele abriu um sorriso simpático ao ver a policial parada na entrada. — Giovanna, né? Ou devo te chamar de "senhora"?

— Entre nós, comigo estando ou não de farda, me chame apenas de Giovanna. Quando estivermos na frente de outros policiais, me chame de senhora.

— Tudo bem — ele abriu espaço, fez um sinal a convidando a entrar e, antes que ela saísse do seu lugar, ele recaiu o olhar para as mãos dela e notou a quantidade de sacolas que carregava. — Você quer ajuda para carregar tudo isso?

— Não precisa — a mulher respondeu enquanto adentrava o portão que dava para o quintal da casa do tenente. — Apesar de não parecer, eu sou bem fortinha.

— Faço ideia que seja, mas eu faço questão! É um ato de honra e cavalheirismo para mim.

Assim que ela entrou, ele fechou o portão e rapidamente tomou as sacolas das mãos da moça. Como estavam relativamente pesadas, Júlio quase se desequilibrou e as deixou cair, mas fez o possível para disfarçar esse seu erro — mesmo que Giovanna tenha percebido, apesar de não falar nada e segurar o riso para si. Diante da cena, o tecladista saiu andando na frente e disse para a policial o seguir, porque não fazia ideia de que ela já esteve na casa de George antes. A moça apenas deixou que ele fosse na frente para que pudesse ficar mais atrás admirando os passos desajeitados que o rapaz baixinho, gordinho e de cabelos vermelhos dava, tentando aguentar todo o peso. Ela o achou muito fofo sendo tão atencioso contigo.

Ao adentrarem na casa, a moça percebeu a sala de estar vazia. Estranhou aquilo, porque, afinal de contas, ainda era segredo para a maioria da população que o jato da banda tinha pousado, ou seja, o tenente George não seria louco de deixar que um dos nove passageiros saíssem na rua… Ou seria?

— Júlio, por que você me atendeu no portão? — Foi nesse momento que tal questionamento veio à tona em sua cabeça. — Aonde está o tenente?

— Ele saiu, disse que ia trabalhar — o rapaz respondeu enquanto colocava as sacolas em cima de uma mesa de jantar que ficava no cômodo. — Me deu a responsabilidade de cuidar para que ninguém saísse daqui, caso contrário teríamos problemas.

— Vocês não! — Ela se alterou, assustando um pouco o tecladista. — Ele terá problemas comigo quando eu vê-lo! Ele os trouxe para cá, ele deveria cuidar de vocês o tempo todo! Porque hoje ele não está trabalhando.

Júlio arregalou os olhos na direção da garota.

— Mas ele saiu fardado e disse que…

— Júlio, ele não está trabalhando. O George é policial de rotação, eu sou policial de delegacia. Só que eu estava em rotação, acabei de vir do aeroporto, que é o lugar aonde todos os policiais de rotação estão se concentrando agora, eu não o vi lá.

O tecladista piscou duas vezes, processando o que ela acabara de lhe dizer.

— Então ele deve estar por aí — ele disse.

— Não "por aí" — e ela falou. — Ele deve estar enrolando alguma mulher, isso sim.

Nessa parte ambos se entreolharam, até que um sorriso começasse a despontar nos lábios da mulher e cair a ficha do rapaz que ela estava, na verdade, tirando uma com a sua cara nessa última frase, e rir junto com ela. Porém era verdade que a moça não tinha visto o tenente, então ele realmente deveria estar em casa cuidando dos meninos. Mas não estava. Júlio lhe explicou que todos eles estavam no segundo andar, jogando — ou tentando jogar — algo que o policial tinha os ensinado na noite anterior.

Giovanna e Júlio subiram até o quarto aonde o restante do grupo se encontrava. Ao chegarem lá, ela se deparou com oito homens vidrados em um PS4. Teve que pigarrear para conseguir chamar a atenção deles.

— Olha só quem veio nos visitar! — Dinho, o vocalista do grupo, foi o primeiro a dar um pulo de seu lugar no chão e ir na direção da policial, a cumprimentando com dois beijinhos no rosto, uma voz imitada irritantemente fina e muita euforia e deboche, o que Giovanna julgou ser uma característica natural dele. — A nossa amiguinha policial!

Depois de puxá-la pelo pulso e a levar para perto da onde os outros membros se concentravam, ele a abraçou pelos ombros e juntou o seu corpo ao lado do dela. Foi nessa hora que o cinturão — e consequentemente, o revólver — da policial roçou sobre a coxa do vocalista, o fazendo tomar um susto com o que acabara de sentir. Entretanto, sem olhar para baixo para saber do que se tratava, ele roçou a coxa de novo no mesmo lugar, a fim de sentir novamente e tentar descobrir o que era, porém não obteve sucesso e decidiu perguntar, usando a sua voz grave e séria desta vez:

— O que é isso?

A oficial o olhou nos olhos e depois olhou rapidamente para o restante so grupo — que a essa hora já tinha percebido o que estava acontecendo —, antes de voltar a fitar o Dinho, segurando o riso e responder:

— Pelo visto você amou a minha pistola.

Tal frase fez o vocalista dar um pulo repentino para trás e olhar para o cinturão da garota, se certificando que sim, ela estava armada. Tal fato é normal para uma policial, porém Dinho se assustou muito repentinamente, arrancando risos de Giovanna e de quase todo o restante do grupo — exceto de Samuel, o baixista da banda. Quando todos se acalmaram — inclusive Dinho se recuperou do susto — e a policial recaiu os olhos sobre cada um dos nove passageiros, ela percebeu o quanto o Reoli mais novo fitava o revólver repousado em sua cintura.

— Está com medo? — Ela o perguntou, fazendo ele voltar o olhar para si.

Diante da resposta positiva que ele lhe deu balançando a cabeça, a garota puxou o instrumento do cinturão e, calmamente, abriu o compartimento de balas e retirou todas. Ao terminar de fazê-lo, ergueu o revólver desarmado e as balas e voltou a perguntar ao baixista:

— Te tranquiliza?

— S-sim — ele gaguejou enquanto respirava fundo, provavelmente aliviado, e depois lançava um sorriso tímido que realçava as covinhas nas suas bochechas na direção da moça. Ela o achou muito fofo, sorriu timidamente de volta, guardou as balas em um bolso e a arma na cintura novamente e se sentou no chão, fazendo um sinal para que todos se sentassem também. Assim, não demorou até que uma roda fosse formada.

— Então, pessoal, eu tive retorno da família de alguns de vocês — depois de acomodados, a policial falou isso, animando todas as pessoas ali presentes. — Exceto as dos dois Albertos.

A sua última frase cortou o barato de todos, principalmente do guitarrista e do co-piloto. Ambos olharam para a policial desentendidos.

— Como assim? — O guitarrista se pronunciou.

Giovanna respirou fundo antes de responder.

— Vocês japoneses são muito complicados, né? Da sua família, Bento, eu só consegui as redes sociais de quatro pessoas, entre elas, três estão inativas fazem anos. Só me sobrou tentar falar com um sobrinho seu. Eu mandei mensagem ontem, mas até agora a criatura não me respondeu.

— A-ah… — O guitarrista ficou visivelmente abatido e encolheu os seus ombros. Para consolá-lo, a policial lhe lançou um sorriso amigável e disse:

— Não fica triste. Eu vou conseguir contato com algum familiar seu, eu tenho certeza!

De repente, ao ouvir tal frase, ele abriu um sorriso e voltou a falar:

— Você já tentou falar com a minha namorada, a Aninha? Ela pode ajudar a gente!

Giovanna sabia de quem ele estava falando. Na noite anterior, antes de ir dormir, ela pesquisou um pouco sobre a vida de cada um deles e descobriu que na época do suposto acidente, Bento estava namorando uma menina que se chamava Ana — cujo seu nome real era Cleide Almeida. A policial deu uma stalkeada nela para ver se encontrava alguma coisa que pudesse lhe ajudar com as investigações, e encontrou…

— Sua ex-namorada, né? — Ela corrigiu o guitarrista. — Acho que ela realmente não pode nos ajudar. Cleide é casada hoje, tem filhos e, depois de meses que o avião de vocês caiu, veio à tona um escândalo de que uma outra ex sua estava grávida de seis meses de você na época, sendo que você namorava a Ana a mais de seis meses. Isso é verdade, senhor Hinoto?

Todos os olhares do grupo recaíram sobre o japonês e um "iiiih" uníssono pode ser ouvido. Bento, por sua vez, apenas se encolheu no seu lugar e abaixou a cabeça, levantando-a depois das vaias dos colegas só para encarar a policial timidamente e perguntar:

— O meu filho está bem?

Giovanna teve fechar os olhos e respirar fundo para não se exaltar com aquele moço. Ele estava praticamente confirmando que a história era real! Ele tinha realmente traído a Ana!

— O seu filho não sobreviveu ao dia três de março. Nasceu prematuro por causa da notícia do acidente, porém não resistiu.

O rapaz abaixou a cabeça novamente. Se sentiu triste e se pôs a pensar na notícia que acabara de receber.

Enquanto isso a policial não podia ficar sem dar uma resposta aos demais integrantes da roda. Ela se pôs a falar novamente.

— O co-piloto é um caso mais complicado — ela encarou o moço ao qual se referia. — Porém tenho uma boa notícia: eu consegui falar com a Cindy. Ela tem um mesmo sobrenome que você, por isso irá pesquisar sua árvore genealógica para constatar se vocês possuem parentesco. Se possuírem, será mais fácil tentarmos contato com a sua família.

— Cindy? — A voz do Sérgio se entonou entre o grupo, fazendo a moça olhar em sua direção. — Quem é Cindy?

— É a minha namorada.

Antes que Giovanna pudesse frear as suas palavras, elas saíram involuntariamente da sua boca. Namorada? Da onde Giovanna tinha tirado que ela e Cindy eram namoradas?

Sua frase fez os olhares dos nove passageiros do jato se voltarem em sua direção. "Como assim?", alguns deles se questionavam até que Dinho resolveu perguntar em voz alta:

— Você tem uma namorada? Ela é menina?

O problema não era responder a pergunta do vocalista, o problema era que Giovanna e Cindy não eram namoradas! Elas tinham um caso mal resolvido de tempos, e agora a policial simplesmente deixa escapar que era namorada da sargento? O que deu nela, afinal, para falar isso?

— Sim e sim — e ela, apesar de surpresa com a sua própria fala anterior, não conseguiu desmentir.

— Então você é…? — Apesar de ensinuar o restante da frase, Sérgio não a completou, cabendo à própria policial fazer isso.

— Sapatão?

— Isso.

— Eu prefiro falar "poc" — Giovanna respondeu fazendo um sinal de aspas no ar.

— E o que seria esse tal "poc"? — Dinho imitou o gesto da menina, além de imitar o seu jeito de falar a palavra, arrancando um riso alto e agudo dela.

— Seria o mesmo que gay — ela o respondeu assim que conseguiu controlar a risada.

— Que droga! — Quem exclamou foi Bento. — Eu jurava que eu teria chances contigo!

Tal frase do garoto deixou a garota surpresa a ponto de erguer as suas sobrancelhas. Ele, ainda assim, levou um tapa na nuca — deferido por Samuel, que estava ao seu lado.

— Ôh japonês, você acabou de descobrir que tá solteiro e já tá dando em cima de outra?

— Isso doeu, sabia? — O japonês levou a mão até o lugar do tapa e encarou o colega de banda de uma maneira reprovadora. — Eu fiquei solteiro, oras, tô livre para aproveitar a minha vida do jeito que eu quiser!

— E dando em cima de policiais casadas? Que maneira inteligente!

— Mas quem tem que dizer se me namoraria é ela! Idai que ela é policial?

— Eu até te namoraria, Bento — a policial aproveitou que o foco da discussão era ela e entrou no meio. — Você é bonitinho, mas é mulherengo, por isso, ao mesmo tempo, eu não te namoraria. Só que quem sabe você não realize parte do seu sonho e, um dia, tenha o privilégio de ficar comigo?

— O que você está tentando dizer? — De repente o guitarrista pareceu muito interessado nas palavras da policial, assim como todos os outros homens.

— Estou tentando dizer que, se você conseguir a autorização da Cindy, a gente pode até ficar — um sorriso ladino debochado começou a despontar nos lábios da moça. — Porém não vai ser fácil. Ela tem uma pistolinha igual a minha.

Se antes o rapaz parecia interessado na conversa, agora ele parecia muito amedrontado. A sua mudança de expressão foi tão nítida que fez Giovanna rir e o restante do grupo a acompanhar logo em seguida. Exceto o próprio Bento.

— Não, não — ele falou. — De repente te quero só como amiga.

— Imaginei que fosse — ela respondeu limpando algumas lágrimas que saíam de seus olhos, de tanto que riu.

Levou uns segundos até que todos cessassem a sua crise de riso. Dessa forma, a policial foi interrogada mais uma vez, desta vez por Sérgio.

— Então, como você vai fazer quanto ao restante de nós? Quando vamos poder reencontrar nossas famílias?

— Eu conversei com alguns e marquei encontros, como se fossem pra mim. No caso de você e do Samuel, por exemplo, eu consegui falar com a Sueli. Ela tem uma clínica odontológica. Entrando em contato com a clínica, eu agendei uma falsa consulta, e nisso eu levarei vocês comigo.

— E comigo? — O Júlio quis saber.

— Também com a sua irmã, Ana Paula. Eu não sei exatamente o que ela faz hoje, porém a gente combinou de se encontrar sozinhas em uma praça muito conhecida aqui na cidade: a Praça dos Mamonas!

— A gente tem uma praça? — Samuel perguntou enquanto coçava a nuca, surpreso.

— Sim, vocês têm! Mas não sei quando poderão conhecê-la.

Ouviu-se um "aaah" desanimado provindo dos meninos da banda. Porém, para animá-los, a garota disse:

— Olha, eu poderei fazer um tour com vocês pela cidade depois que tudo isso acabar. Tem muita coisa nova que vocês precisam conhecer, mas, por hora, preciso que vocês me ajudem e se mantenham o mais escondidos possível — ela lançou um sorriso na direção deles, o que os deixou animados e os fizeram concordar com a ideia.

Após explicar com detalhes ao restante dos rapazes o plano que tinha em mente para levá-los cada um às suas respectivas famílias, a policial deu a ideia de irem para o andar de baixo comerem o lanche que ela tinha trazido. Dinho foi o primeiro a saltar fora do quarto, animadíssimo. O seu ato meio que entregou à policial que, de fato, o tenente não estava cuidando das suas visitas como deveria, então ela sentiu vergonha por ele. Pensou que teria que arrumar um jeito de levá-los embora o mais depressa possível, senão George continuaria se provando ser um péssimo recepcionista.

Ao chegar no andar de baixo, antes mesmo de se juntar aos outros na mesa — que agora já estavam praticamente atacando a comida —, o celular da policial tocou. Ela pensou que poderia ser Raquel a ligando para pedir que lhe levasse alguma coisa no trabalho, mas ao pegar o aparelho, se certificou que não era a sua prima quem a telefonava, e sim Cindy. A policial sentiu algo estranho antes de atender, como um frio na barriga ou uma pontada de medo de ter acontecido alguma coisa. Afinal, a sargento nunca a ligava, e a "briga" que tiveram antes da policial vir até a casa de George a fez acreditar que não teria novas notícias de Cindy, a menos que Giovanna a procurasse.

— Alô? — Só ao atender a policial percebeu o quanto as suas mãos estavam trêmulas. Felizmente ela conseguiu não passar o sentimento de insegurança através da sua voz, que se manteve firme como geralmente é.

— Você ainda está na casa do tenente? — A garota do outro lado da linha, por outro lado, estava alterada, Giovanna tinha certeza. Só não conseguiu decifrar se era um alterada do tipo nervosa ou do tipo assustada.

— Estou, por quê?

— E os nove passageiros estão com você?

— Estão sim…

— Então não saia daí e não deixe que nenhum deles saiam. Eu chego em quinze minutos.

E desligou.

— Sem nem perguntar se o tenente está aqui? — Giovanna encarou o seu celular antes de o guardar novamente no seu bolso.

— O quê? — Uma voz ressoou atrás da policial, a fazendo se assustar e dar um pulinho. Ao virar para trás, ela notou a presença do Júlio, colocou a mão no seu próprio peito e respirou fundo, aliviada.

— Que susto, eu achei que estava sozinha!

O garoto de cabelos vermelhos sorriu timidamente para a garota, como se estivesse se desculpando por ter aparecido tão repentimente.

— Eu achei que você tinha me visto antes — ele falou e ela fez um gesto com a cabeça negando. — Você está bem? Parece preocupada.

— Eu estou bem. Só estou realmente preocupada com as coisas de vocês.

— Compreendo — ele lançou um olhar rápido para os seus colegas na mesa e depois voltou a sua atenção à moça. — Me desculpa ser intrometido, mas eu acabei por escutar você falando ao telefone. Era a sua namorada? Aconteceu alguma coisa? Sabe, nos conhecemos ontem, mas se você quiser, pode desabafar comigo. Não sou um expeart em dar conselhos, mas eu tento.

O garoto estava se mostrando visivelmente preocupado com ela, e ela estava achando isso muito fofo. Enquanto falava, ele corou levemente e levou a sua mão à nuca, a coçou, e isso fez com que ele aparentasse ser apenas um garotinho indefeso perto da policial. Giovanna tomou pra si que, se pudesse, colocaria Júlio em um potinho e levaria para a casa dela.

— É, eu tava conversando com a Cindy — ela falou. — Ela me mandou frear vocês aqui, porque daqui a pouco ela estará com a gente. Seja lá o que for, ela não costuma me ligar, então eu confesso que estou um pouco preocupada com o que possa ter acontecido.

— Entendo — ele respondeu. — Mas vamos ter fé de que não aconteceu nada demais, sim?

Ainda preocupada, a moça olhou para ele de soslaio e balançou a cabeça em um sinal positivo. Depois ambos se aproximaram do restante do grupo e se sentaram junto à eles na mesa, para, então, comerem.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro