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03. Acidentes acontecem

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(10:04 AM)


Parte 3

— Alô? Diana? Você está aí? —  Chamava do outro lado pela segunda vez.

As duas se embaraçavam para pegar o celular e Katy jogou o mesmo na mão da dona.

Atende... Atende logo! — Sussurrou, ansiosa.

Não, não... O que eu falo? — perguntou, sussurrando de volta.

Enquanto tampava o microfone do aparelho.

Qualquer coisa! — Mandou e Diana  fez uma expressão sofrida, mas respirou fundo e pôs o celular sobre a orelha.

(...)

— "Henry, você está aí?"

"Estou sim, só fiquei preocupado... Acho que ouvi algo caindo..." —

— "Ah,... é que eu estava andando e acabei batendo o mindinho na mesinha de centro, mas está tudo bem, perdão pela demora."

"Que isso! Melhoras pro seu mindinho." —

Ela ouviu uma risada leve dele e o acompanhou de volta, sentindo seu corpo suar de vergonha.

— "Muito obrigada!"

"Mas então, a que devo à honra da sua ligação? Ou apenas apertou sem querer?" —

— "Não... eu liguei pra saber se estava bem mesmo, talvez... eu devesse ter esperado pra ligar mais tarde, não é mesmo?"


"Claro que não! Fez bem em ligar. Eu acabei de entrar no intervalo da reunião, então temos um tempinho pra conversar mais." —


— "Que bom, você deve ser bastante ocupado."

"Tenho que confessar que preciso de férias, urgente!"—

— "Nem me fale... também desejo."

"Você trabalha?" —

— "Sim, sou..."

Não podia dizer que era babá, então tinha que inventar uma profissão rapidamente.

— "Em um hospital, sendo assistente... na ala de crianças com deficiência  visual."

"Vou ter que realizar trabalhos voluntários pra compensar essa mentira horrível!" Pensou, Diana.

"Olha, que incrível! Quem sabe um dia posso ir lá fazer uma visita." —

— "Err... sim... Ia ser perfeito!"

"Mas mesmo estando cheio de trabalho, eu creio que estarei livre na sexta. Você aceitar sair comigo? É claro, ser der pra você também." —

Nessa hora seu corpo ficou gelado, sem saber o que dizer, enquanto Katy que havia escutado, cochichava para ela aceitar, mas Diana balançava a cabeça negativamente, então sua amiga lhe deu um beliscão.

— "Ai! Sua vaga..."

"Está tudo bem mesmo?! Diana..." —

— "Sim, é que eu levei um beliscão da minha amiga por ter ignorado ela."

"Ah sim... a ruiva? Entendo..." —

— "É... ás vezes ela é meio impaciente."

"Eu percebi, e o convite? Sem querer botar pressão. Só se você quiser mesmo..." —

— "Hãn... aceito sim!"

Dava para ouvir a respiração aliviada  de Henry.

"Certo, depois eu te ligo pra acertar tudo, vou fazer o impossível para que não se arrependa." —

— "Tenho certeza de que nunca me arrependeria de sair com você..."

"...Nem eu com você..." —

Um silêncio se instaurou, enquanto ambos ficavam aéreos com suas imaginações.

— "Henry?"

"Diana?" —

— "Tenha um ótimo dia."

"Agora terei sim,... e espero que seu mindinho fique bem, e tenta não estressar a Katy também." —

Riu brincalhão fazendo Diana sorrir para um ponto fixo.

— "Entendido. Haha! Até mais! "

"Até!..." —

(...)

Mesmo com uma dor no peito, o  coração de Diana ainda saltava animado pelo novo amor à espreita.
 

Ela fechou os olhos, enquanto ouvia a voz animada de Katy ficar cada vez mais distante.

   Nesse momento, relembrou daquele  encontro desastroso. Tinha tudo para dar errado, mas agora ela tem a chance de sair com o seu ídolo inalcançável, e ainda crê que tudo seja um sonho em um castelo de vidro, prestes a desabar...

     Desabar pela mentira. Ela sabia que uma hora ou outra teria que contar a ele, pois não seria justo usufruir de sua bondade, e passar uma imagem angelical para decepcioná-lo mais tarde.

— Diana...? — Chamou preocupada ao ver a amiga chorando. — Ei, Não chora... Espera! Eu nunca mais te vi chorando, desde de... — Se agachou e a abraçou forte, deixando de lado o comentário.

— Eu vou acabar com tudo... nesse encontro, eu vou fazer o possível pra afastar ele... Eu acho que, não aguentaria ver a cara de desprezo dele, depois de saber da verdade. — Diz com a voz embargada.

— Agora eu percebo o quanto isso te afetou, me perdoa... por favor! Por te  pressionar à seguir com essa história. Você está certa, temos que acabar com isso enquanto é cedo, e eu vou te ajudar. — falou sentindo um arrependimento.

A mesma lançou um olhar confiante e Diana respirou aliviada(...).

19: 35

   Diana estava encolhida na banheira,  enquanto todo seu corpo estava coberto de espuma, e após um dia cheio como esse, a única coisa que precisava era descansar um pouco, esperando sua amiga terminar o jantar que a mesma se ofereceu para preparar.
   O que era bem incomum, já que a ruiva é pessima na cozinha e quando Diana se mudou pro apartamento dela se deparou com diversas comidas congeladas e processadas.

Criada no estado de Goiás, em uma fazenda, aprendeu a fazer diversos tipos de pratos com sua avó que lhe rendeu uma bela experiência. Ela já estava sentindo saudade de muitas coisas do Brasil, e nessa hora decidiu trazer um pouco de suas origens em forma de comida.

Desse dia em diante, Katy não soube mais o que era comer apenas industrializados, mas hoje não iria saborear os temperos deliciosos de sua amiga.

— Está tudo bem, amiga? — Pergunta, Katy do outro lado.

— Já! Já! Estou saindo... — Respondeu,  se levantando da banheira e se enrolando em uma toalha.

Se olhou no espelho para ver se ficava muito feia com a cara inchada de tanto chorar.

— Eu terminei o jantar! — Avisou, fazendo Diana franzir o rosto com receio do que poderia vir.

Diana colocou um babydoll estampado da DC e pantufas de melancia.

  E logo após se sentar na mesa, sentiu um cheirinho de queimado subir pelas narinas e disfarçou a careta quando Katy se aproximou com um prato de porcelana nas mãos e com luvas de proteção da moranguinho.

— Deve estar delicioso... — Ironizou, antes de olhar o prato à sua frente, que consistia num mingau de cor duvidosa.

— Eu fiz uma sopa pra você levantar esse esqueleto! — Disse, mexendo os ombrinhos animada.

— Amiga, você não está sentindo um cheiro de queimado? — Perguntou, fazendo Katy desfazer o sorriso.

No mesmo instante saiu correndo para a cozinha deixando a outra um pouco aflita.

Diana pegou um pouco da sopa com a colher e começou a levar a boca, mas a gata da vizinha ao lado pulou em cima da mesa fazendo com que ela tomasse um grande susto e derrubasse uma boa quantidade de sopa quente no colo.

AAAAAA! — Gritou, se levantando e correu ao ouvir os gritos de Katy vindo da cozinha, e viu a mesma disparando pra fora do apê com uma bandeja em chamas nas mãos.

Partiu atrás dela enquanto pulava  por conta da ardência da sopa.

KATY!? — Gritou preocupada vendo a ruiva jogar a bandeja em chamas no chão e pegar um extintor de incêndio para apagar o fogo deixando o desespero tomar conta.

Os vizinhos escutam os gritos e saem nas portas para ver o que estava acontecendo.

Em meio a tudo isso, Diana escutou uma voz familiar a chamando, e ao se virar para trás, se deparou com o Henry vindo em sua direção.

Agora não sabia se limpava a roupa, ajudava Katy com o extintor, se preocupava em se esconder dos vizinhos por conta babydoll ou no homem em sua frente que poderia descobrir a mentira da pior forma.

"E se existe uma melhor, né?!..."

Ele vai até Katy e agarra o extintor conseguindo acioná-lo e apaga o fogo que poderia ter se estendido por todo o andar.

— Muito obrigada! Nunca achei que essa merda seria tão difícil de abrir... — Expressou indignada.

— Verdade, quase nunca dá certo quando precisamos. — Concordou colocando o extintor em um canto.

Henry se voltou para Diana que permanecia de costas para eles, sentindo o seu corpo todo congelar feito um picolé.

Agora parecia que seus pés estavam grudados no solo a impedindo de fugir e seu coração batia rapidamente no ritmo dos passos dele que se aproximava com receio.

E quando sentiu que ele já estava perto o suficiente, a sua respiração começou a falhar, e o seu peito a  queimar como uma lareira.

— Você está bem? Se machucou? — indagou pegando na mão dela e observou a sua roupa toda suja de sopa.

— S-Sim, estou... Muito obrigada!
— Agradeceu, dando um leve aperto na mão dele.

Os olhos dele brilharam ao fitar o rosto dela sem nenhuma maquiagem, e pensou que ainda continuava perfeita, e evitava olhar para o seu corpo, em respeito.

— Que bom, levei um susto enorme quando te vi no meio dessa confusão. — confessou, olhandos pros dedos dela.

— Ah sim, eu derramei uma sopa sem querer, mas não tive nada haver com aquilo, eu nem sei o que ela estava fazendo. — Explicou, vendo Katy entrar no meio deles com a bandeja queimada.

Ela seguiu reto e entrou no apê,  lançando uma piscadela para eles e o grande homem corou feito um adolescente.

— Mas você se queimou? Precisamos ir ao hospital para ver isso. — Ele diz rapidamente em tom de cautela.

— Não estou sentindo nada, fica tranquilo, pegou só na roupa. Preciso apenas de um banho, de novo... — Disse com uma risada sem graça.

Ir ao hospital seria terrível, porque se contasse que ela é cega, logo o médico descobriria a mentira.

— Tudo bem, então... mas, se tiver queimado. Vamos ao hospital! — Determinou e Diana apenas balançou a cabeça confirmando.

— Precisamos sair daqui né? Todo mundo está nos encarando... — Avisou para ela que logo se dá conta da situação.

Ele segura em sua mão, e a levou de volta para o apartamento, e ao fechar a porta, os vizinhos ficam processando o que acabou de acontecer. Logo, o síndico apareceu com uma expressão confusa,  observando a bagunça no corredor.

— O que houve aqui? — Perguntou  para uma mulher que trajava um  roupão de dormir.

Todos os outros curiosos sumiram,  mas antes a mulher o respondeu; — Foram as garotas do 505, novamente...

Não era a primeira vez que elas causavam esse tipo de alvoroço, e só não foram despejadas por ele ser primo de segundo grau da mãe de Katy que conversou com ele sobre os comportamentos exagerados da filha.

"Então tudo parecia estar em família."



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Não deixem a katy chegar perto da cozinha novamente.

Mas, por que será que o Henry estava no mesmo prédio que Diana? Humm

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Bebam água e também café se gostarem 🍺

Ops☕ agora sim hehe

Beijos❤

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