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Capítulo Doze

Heyoon

Merda! Merda! Merda! Mil vezes merda! Não queria ter brigado com Lamar! Mas a culpa não é minha, a culpa é dele com aqueles ciúmes bobos. Vou até o banheiro me despir, e tomar um banho. Eu realmente não queria ter brigado com ele, mas ele está dificultando as coisas!

- You don't have to say, you're mine... Honey... - canto um pouco enquanto estou na banheira. Droga, estou com fome. Estou morrendo de fome. Vou ter que sair pra comer agora. Sozinha. Já que Lamar simplesmente resolveu me deixar. Me enxugo e coloco um vestido, não muito simples, não muito chique. Saio a procura de algum local para comer, e, infelizmente, escuto assobios de caras na rua. Acelero o meu passo, mas de nada adianta, já que um homem me parou. Os outros se afastaram, mas ele? Não.

- Mas o que temos aqui? - e pergunta fungando em meu pescoço, me dando uma sensação ruim.

- Ora, ora, ora. Não deveria andar por aqui sozinha... - Ele diz e dá um chupão forte no meu pescoço, o que me faz gemer de dor.

- Muito interessante. - ele diz e abaixa a alça do meu vestido. Empurro ele para o mais longe que eu posso.

- Tá maluco? Não ouse colocar essa mão nojenta em mim, tá me ouvindo? - grito, já estérica.

- Não grite. Não vai doer tanto assim. - ele diz encostando em mim de um jeito que chega a me dar repulsa. Logo ele já está no chão, e com o rosto cheio de sangue. Olha para ver o que ou melhor, quem tinha atingido ele, e vejo que foi Lamar. Ele anda rapidamente em minha direção e me abraça.

- Tá tudo bem? Ele te machucou? - ele me pergunta e eu acinto, olhando para o homem caído no chão.

- Desculpa por ter sido um idiota com você, eu... Eu não deveria ter te deixado sozinha... Eu fui um verdadeiro babaca com meus ciúmes bobos. Me perdoa, por favor. - ele pede. Esse homem é um verdadeiro anjo.

- Tá tudo bem, não precisa se desculpar. Eu ficaria com ciúme também. - respondo e ouço o homem no chão gemer de dor.

- Ah... Então... A puta... Tem um namorado? - ele diz ofegante. Lamar vai na direção e segura ele pela gola de sua camiseta. Deixando o cara suspenso no ar.

- Olha aqui porra. Se você se referir a minha mulher assim novamente, vai levar pra casa mais que um olho roxo e um nariz quebrado. Está me ouvindo? - Lamar pergunta e o homem debocha. Admiro a coragem, porque, pelo visto, noção não tem nenhuma.

- Eu não vou repetir. Então é melhor me responder. Acha que pode tentar machucar minha esposa, xingar ela e ainda sair ileso? - dessa vez, é hora do Lamar soltar seu deboche contra o homem.

- Fica longe dela. Caso contrário, eu mato você. E não duvide de mim, eu sou capaz de fazer qualquer coisa pelas pessoas que eu amo. - ele diz soltando o homem, que cai no chão novamente. "Pessoas que eu amo".

- Ei, o que tá fazendo aqui? Por que veio pra cá?

- Eu fiquei com fome. - eu digo e Lamar me coloca em seu colo novamente.

- Vamos jantar então. - ele me carrega até o restaurante, o que, de verdade, me deixa muito feliz.

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