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040

Any Gabrielly 🦋

O alarme começa a tocar, me acordando. Eu vou me espreguiçar, mas estou envolvida fortemente pelos braços de Noah. Todas as manhãs, colocamos o alarme para cinco horas, para que ele possa sair antes das crianças se levantarem.

Faz mais ou menos duas semanas que ele se declarou. Nessas duas semanas, ele estava aqui todas as vezes para olhar as crianças, enquanto eu ia para a aula de spinning. Para provar o quanto ele estava falando sério, ele aderiu à nossa rotina, seguindo-a perfeitamente. É incrível o quanto ele se encaixa. Dá a sensação que ele foi feito para estar aqui.

Todas as noites, nós começamos no sofá antes de ir lentamente para o andar de cima. Todas as vezes eu caio no sono com um sorriso, e todas as manhãs, acordo sentindo-me feliz. Eu estou feliz.

Ele está prestes a se levantar e sair da cama quando Soph entra correndo no quarto e pula em cima da cama.

- Mãe, tem um monstro debaixo da cama. - Ela sussurra enquanto rasteja entre Noah e eu. Meus olhos ficam arregalados observando-os, tentando avaliar a reação deles a este desenvolvimento surpresa. Eu sei que as crianças estão acostumadas a ter Noah por perto agora; só que ainda não explicamos a coisa de passar a noite.

- Eu vou pegar aquele monstro e expulsá-lo. - Ele caminha para fora do quarto, o calção de basquete pendurado na cintura.

Basta um olhar para ele, e minha boca enche de água. Outra coisa que mudou é que ele tem roupas aqui. Quando ele vem depois do trabalho, ele se troca para algo mais confortável e sempre deixa as roupas aqui.

Eu ouço algumas batidas vindas do quarto da Sophie, em seguida, um sussurro de algo. Soph se enrola com força em mim, e eu puxo-a nos meus braços para abraçá-la.

- Querida, não há nada a temer.

- Tudo se foi. - Noah volta para o quarto coçando sua lateral.

Soph tira a coberta do rosto para ver o Noah.

- Você tem certeza? - Pergunta ela, e ele acena que sim.

Ela se levanta e começa a pular na cama até cair em seus braços.

- Você matou o monstro? Para mim?

- Qualquer coisa para você, princesa. - Ele responde com um beijo na sua cabeça.

- Eu te amo, Cretino. - Diz ela, e minha boca apenas abre e fecha e me enrolo para formular uma resposta. Mas Noah não hesita.

- Bem, isso é bom, porque eu também te amo. - Ele volta para a cama com ela se abraça ao seu peito.

- Você vai fazer festa do pijama, como a Srta. Monny faz com o papai?

Noah olha para mim, como se perguntando as palavras certas para dizer. Quando eu apenas encolho os ombros, ele mais uma vez prova suas palavras de duas semanas atrás, dizendo para ela:

- Eu gostaria muito, e talvez em algum momento vamos fazer uma festa do pijama na minha casa. O que você acha?

- Há monstros na sua casa? - Ela pergunta com toda a seriedade de uma menina de seis anos de idade, com medo.

- Não, nenhum. Mas acho que na casa do tio Oliver tem algum. - Ele sorri para mim sobre a cabeça dela.

- Nós nunca vamos dormir na casa do tio Oliver, mamãe. - Ela se vira para mim. - Mas talvez pudéssemos tentar dormir na do Noah?

- Sim, querida. - Eu beijo sua cabeça. - Talvez sim. - Eu devolvo o sorriso para ele.

- Você ama a minha mãe, cretino? - Sua pergunta faz a minha respiração parar no peito. Meu coração está batendo tão rápido e alto em meus ouvidos, que tenho certeza que as pessoas na lua podem ouvi-lo, então, obviamente, as duas outras pessoas nesta cama comigo certamente podem, também.

- Soph, querida, que tal fazermos algumas panquecas? - Eu tento sair da cama, procurando esquecer a pergunta, tentando socorrer Noah nessa posição delicada. Quando tiro as cobertas de cima de mim e da Soph para sairmos da cama, o braço de Noah me alcança e segura o meu para parar meus movimentos. Eu olho para a mão no meu braço, mas estou com muito medo de olhar para ele.

Eu não sei se quero saber a resposta. Quer dizer, eu quero saber, mas não desse jeito. E se ele se sentir forçado a me dizer? E se ele simplesmente não quiser dizer?

- Eu amo a sua mãe mais do que você imagina. - Ele responde a ela, e para mim também. Suas palavras trazem lágrimas aos meus olhos. Há uma suavidade, quase uma reverência na sua voz, como se ele estivesse falando para mim, só para mim, como se estivéssemos sozinhos. - Eu nunca amei alguém como amo a sua mãe. - Uma lágrima desliza, caindo no meu braço e rolando para a mão dele que me prende. - Até a lua e de volta. - Diz ele, citando um dos livros que ele leu para Soph quando estava colocando-a na cama e eu estava fora uma noite na última semana.

(😘🌙)

- Isso é um monte. - Soph estica os braços tanto quanto possível. - É grande, muito grande, tipo isso, certo?

Ele aperta meu braço novamente.

- Maior.

- Você quer panquecas? - Soph pergunta para Noah, em seguida, sussurra-lhe: - Se você quiser, você pode pedir de chocolate e morangos. São as melhores que a mamãe faz. - Ela informa-o ao passar em cima dele para se levantar. - Mamãe coloca o chocolate espalhado sobre elas e, depois corta os morangos em forma de sorriso. - Ela balança a cabeça para convencê-lo, como se fosse algo inacreditável. - Pergunte para ela.

- Você vai fazer panquecas para mim, Any? - Ele está quase sussurrando.

Eu aceno com a cabeça, o nó na garganta ameaçando desalojar e soltar o soluço que estou segurando.

- Eu preciso ir ao banheiro. - Eu digo, corro para o banheiro e tranco a porta atrás de mim. Eu deslizo a porta, e ouço Noah falar para Soph que ela pode descer e começar a pegar as tigelas.

Quando ouço-a correndo para fora do quarto e, depois para o andar de baixo, eu escuto os passos de Noah.

Não ouço mais nada até a batida suave na porta.

- Baby, abra a porta. - Ele insiste em voz baixa.

- Hum, eu vou encontrá-lo lá embaixo. - Eu digo, tentando fazer com que minha voz saia sem tremer.

- Baby, abra a porta, por favor. - Ele sussurra na fresta da porta.

Levanto-me e abro um pouco a porta lentamente.

- Eu estou bem.

- Eu não queria te dizer assim. - Ele empurra a porta e me agarra pela cintura para me levar até a pia, onde ele me coloca. Ele empurra o cabelo de todo o meu rosto, colocando-o atrás das orelhas. - Eu queria dizer de alguma maneira romântica. - Ele abre as minhas pernas e se encaixa entre elas, e eu coloco as mãos na sua cintura. - Mas este é o nosso normal agora. - Ele sorri para mim. - E eu não troco isso por nada. Eu te amo. Eu amo o quanto você ama seus filhos. Eu amo o quanto você aguenta da sua irmã, que é uma loucura, a propósito. - Eu sorrio para aquele comentário, lembrando da semana passada, quando ela fez hambúrgueres de tofu e não falou para ele, e eles estavam meio crus por dentro. - Eu amo o quanto você é safada, afrontosa e meio mandona, e sempre colocando todos em primeiro lugar. - Ele beija meus lábios suavemente, seus lábios demoram nos meus.

- Eu te amo. - Eu sussurro. - Eu amo o quanto você ama meus filhos. Eu amo o quanto você nos assumiu. Eu amo que você realmente não mate Nour todos os dias, embora eu tenha certeza que você quer. - Eu sorrio. - Mas acima de tudo, eu amo como você me ama. Eu amo o quão segura você me faz sentir. Como você me faz sentir tão sexy e, acima de tudo, tão safada. - Eu dou um sorriso que tenho certeza que ilumina meus olhos, porque o meu coração se eleva e eu me sinto a pessoa mais feliz do mundo.

- Agora, isso não foi muito romântico? - Ele sussurra para mim, e eu posso senti-lo sorrindo ao me beijar nos lábios.

- Muito. Muito melhor do que quando você tentou me seduzir. - Eu belisco seu lábio.

- Nada disso agora. Temos Sophie procurando tigelas. - Suas mãos seguram meu rosto. - Agora, vamos fazer panquecas.

- Com certeza, você vai ganhar o melhor boquete do ano, logo que as crianças forem para a escola e eu ligar para o trabalho e avisar que estou doente.

- Oh, vamos faltar hoje e transar o dia todo. - Ele me informa.

- Faremos isso, Sr. Urrea, certamente. - Eu concordo, desço da pia e saio do banheiro para descer. Uma vez lá, vejo que Soph começou pegando as tigelas, bem como a caixa de mistura de panqueca, que deve ter caído no chão, porque há pó em todo o lugar com pequenas pegadas.

- Está pronto! - Ela grita com entusiasmo, de pé sobre uma cadeira que ela empurrou para o balcão.

- Por que todo esse barulho? - Matt diz, arrastando os pés enquanto desce as escadas, esfregando os olhos sonolentos, que estão estreitos se ajustando à luz.

- Vamos fazer panquecas com chocolate e bananas! - Soph grita para ele, muito alto para esta hora da manhã.

- Ei, cretino. - Ele olha diretamente para ele. - Você não foi embora ainda?

- Ir embora? - Noah retorna a pergunta.

Ele sorri para ele.

- Eu sei que você dorme aqui e sai escondido. - Ele sorri para nós dois. Estou muito ocupada com a minha boca aberta para responder. - Levantei-me cedo na semana passada, e vocês estavam dormindo, mas de manhã ele já tinha ido.

- Um... ahh... bem, um... - gagueja Noah, sem certeza do que dizer.

- Tudo bem. - Diz Matt. - Se a Srta. Monny pode dormir nua com o papai, está tudo bem você dormir aqui. - Ele dá de ombros antes de ir até a geladeira e pegar o suco de laranja.

- Sim, ela fica muito nua. - Soph concorda de sua cadeira no balcão.

- Sophie. - Gabe diz a ela em advertência.

- E ela diz muito 'oh, Deus', também. - Sophie continua. - Eu não quero orar assim à noite, mamãe. Uma vez só está bom.

Eu olho para Noah, que está tentando esconder o sorriso, então olho para Matt, que está fingindo que não ouve nada.

- Vamos fazer panquecas. Quantas você quer, Matt?

Eu misturo a massa de panqueca, e mudamos de assunto, conversamos sobre o que devemos fazer para o jantar. No momento em que as crianças saem para a escola, as conversas da manhã já foram esquecidas.

aaa obrigada pelos 20k aqui, lindas! essa garota aqui está muito feliz de verdade!! <33

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