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036

Noah Urrea 🦋

Nós passamos três horas treinando e praticando arremessos. Nós jogamos dois contra dois, uma vez que Noah não apareceu.

- Esse menino, com um pouco de treino, vai ser impressionante. Ele tem o dom. - Ele olha para Matt. - Eu ainda tenho algum faro. - Ele olha de Matt para mim.

- O que isso significa? - O pequeno pergunta, tirando o capacete e cuspindo o protetor de boca.

- Ele treinou Sam e eu. Agora ele quer colocar as mãos em você. - Eu assisto sua expressão ir de confusão à admiração.

- Posso? - Ele pergunta. - Você acha que pode conversar com a mamãe?

- Eu acho que nós poderíamos falar com ela sobre isso. - Eu digo a ele e tiro a camiseta, jogando-a na mochila que contém todo o meu equipamento.

Matt termina antes de nós e volta para ajudar Greg a limpar o gelo no Zamboni.

- O garoto está cheio de vontade. - Sam diz, tirando a fita de suas pernas. - Onde está o pai em tudo isso? - Sam sabe tudo sobre ser um padrasto.

- Ele está por perto. - Eu dou de ombros. - Ele a traiu com a professora do garoto. Descobriu-se que era uma loira aguada. - Eu tiro as fitas das minhas pernas também.

- Puta merda, de jeito nenhum! - Sam grita. - Você acha que está pronto para isso? - Ele sabe que eu não tenho nenhuma experiência com crianças.

- Eu sei que eles a acompanham; são um pacote. As crianças são fáceis. É com o ex que não tenho certeza se posso lidar. - Eu finalmente expresso o meu medo.

Sam joga a bola de fita no lixo.

- Oh, entendo o que você quer dizer. Mas eu soube na hora que descobri que ela tinha filhos, eu não dava à mínima. Eu a queria, inteira.

Eu aceno com a cabeça e penso em tudo, enquanto tiro a roupa e verifico meu telefone, vejo que Oliver me mandou uma mensagem.

"Desculpe, eu perdi hoje! Duas palavras, minha mãe e Nour."

"Ai Jesus! Está tudo bem?"

"Vamos apenas dizer que não haverá mais ioga nu na sala de estar."

"Eu nem sei o que dizer sobre isso."

"Não há nada a dizer."

Nós nos vestimos, pegamos as mochilas e saímos.

- Ok amigo, vamos. - Falo para Matt que está na minha frente, entramos no carro com Sam e eu liguei o rádio.

- Suponho que vocês conhecem essa música?

- Papai costumava fazer todas essas coisas.

Eu olho para Sam, que levanta as sobrancelhas para mim. Meus olhos vão dele para a estrada e fico digerindo tudo.

Nós deixamos Sam no hotel, e alguns fãs os notam chegar a pedem para tirar fotos. Dizemos adeus com a promessa de nos vermos em breve.

Logo que viro na rua e entro na garagem, saio agarrando a minha mochila, enquanto Matt pega a dele. Jogo a mochila na minha
caminhonete, e entro em casa.

Música e o cheiro de algo delicioso flutuam da cozinha para o resto da casa, saudando-nos ao entrarmos. A música da Pink, So What está tocando, e o que quer que esteja sendo feito está com o cheiro incrível. Eu entro na cozinha e vejo que Soph está na mesa fazendo algum tipo de lição de casa, enquanto Any Gabrielly está no Fogão.

- Ei. - cumprimento indo atrás dela e passo os braços ao redor da sua cintura.

- Olá. Como foi o hóquei? - Ela pergunta, mexendo o molho de tomate que está fazendo.

- Bom. Ótimo, na verdade. Greg quer treiná-lo. - Eu digo a ela, enquanto ela prova o molho e reduz a temperatura para deixar ferver.

- Sério? - Ela se vira e envolve os braços no meu pescoço. - Isso é legal. - Diz ela e beija meu queixo.

- Mãeeee, preciso de ajuda com a matemática. - Geme Sophie.

- Estou Indo. - Ela responde. - Eu tenho que fazer a lição de casa. Você vai ficar para o jantar? - Ela sorri. Eu me lembro da mala que fiz esta manhã e deixei na minha cama.

- Não. - Eu sorrio. - Estou detonado.

Seu sorriso some lentamente, mas ela o substitui imediatamente por um forçado.

- Oh, sim, claro.

Ela me solta e vai para a mesa, meu corpo sente falta do seu toque instantaneamente. Eu observo-a a mesa, sentada, explicando a tarefa de matemática para Soph. Eu a olho e penso comigo mesmo, eu posso fazer isso?

- Ok, eu vou indo. - Eu digo para ela. Ela balança a cabeça, levantando-se para me acompanhar até a porta.

- Você está bem? - Sinto que seu comportamento mudou.

- Sim, estou bem. Apenas ocupada. É domingo, por isso temos de terminar a lição de casa e outras coisas. Nada que você conheça. - Seu último comentário me bate direto no peito.

- Mãe, eu consegui! - Soph grita novamente.

- Eu tenho que voltar para ela. - Ela abre a porta, e eu saio. Eu entro no carro, e olho para a porta, na esperança de vê-la ali, mas em vez disso encontro-a fechada. Eu não sei por que isso me irrita tanto.

Eu tomo um caminho longo para casa, tentando clarear minha mente.

Vejo que o carro de Oliver não está lá, então vou direto para minha porta, abro-a e entro. Não há nada lá para me cumprimentar. Nenhum ruído, nenhuma música, nada além do silêncio.

Era algo que eu costumava almejar. Agora, eu não sei que porra é essa.

Eu jogo as chaves sobre a mesa ao lado da porta, tiro os sapatos e vou até a geladeira. Está vazia. Fecho-a com uma batida, pego os cardápios de entrega na gaveta. Passo por eles, me perguntando o que eu quero comer. Eu sei o que eu quero comer. Eu quero comer macarrão com Any Gabrielly e seus filhos.

Jogo os cardápios de volta na gaveta, abro o congelador e tiro uma pizza congelada e coloco no forno.

Eu vou até o sofá, agarro o controle remoto e ligo a televisão para ter algum ruído de fundo. Essa é a minha vida, o vazio, o silêncio. Isto é o que eu queria, certo? Eu nunca tive laços, porque eu não queria. Mas dois dias com ela e seus filhos, e é algo que estou repensando.

O forno emite um sinal sonoro, avisando que a pizza está pronta. Levanto-me, entro na cozinha, minha respiração e o baixo nível de ruído da televisão são os únicos sons na casa. Eu como a pizza sozinho na cozinha, encostado ao balcão.

Eu jogo metade da pizza fora, e pensamentos de Any e do seu jantar totalmente diferente do meu cruzam a minha mente.

Desligo todas as luzes aqui embaixo, e subo direto para o meu quarto, onde a cama desfeita me cumprimenta. O travesseiro que ela dormiu ainda está amassado. Eu jogo a minha camiseta no cesto ao lado da porta do banheiro e vou para o chuveiro.

Quando acabo de tomar banho e me barbear, são quase oito e meia. Pego o telefone, e envio uma mensagem.

"Ei"

Sento-me na cama e espero a resposta. Coloco a cabeça no travesseiro ao lado do dela, e o seguro perto de mim. Seu cheiro me rodeia, as memórias da última noite passando pela minha cabeça.

Depois de dez minutos de espera, mando outra mensagem.

"Eu sinto sua falta!"

Vou dar mais dez minutos, depois vou simplesmente ligar. Fecho os olhos esperando por ela, para descansar os olhos, mas adormeço. A próxima coisa que sei é que o meu alarme está tocando para eu me levantar.

Eu olho para o telefone e vejo que Any me mandou uma mensagem de volta.

"Ei, desculpe, eu estava dando banho na Soph."

"Também sinto sua falta!"

"Ok, eu acho que você dormiu. Eu te ligo amanhã do trabalho. Aff! Vou trabalhar com o Oliver."

Eu pisco os olhos algumas vezes e, em seguida, respondo.

"Bom dia. Dormi esperando sua mensagem. Você vai mesmo trabalhar para o Oliver?"

Eu jogo o telefone de lado e vou até o banheiro para lavar o rosto. Pego o telefone novamente, desço e começo a minha rotina matinal. Ainda está tão silencioso quanto ontem à noite, então eu ligo a televisão. As vozes dos âncoras da CNN preenchem o silêncio, enquanto passa o café.

O telefone toca na minha mão, e vejo o número de Any.

chamada on*

- Ei. - eu atendo, sorrindo.

- Ei. Eu pensei que seria mais rápido se eu te ligasse. - Ela diz, e eu ouço-a movendo-se ao fundo.

- Dormiu bem? - Eu pergunto a ela sorrindo.

- Sim, eu estava exausta. - Eu ouço-a dar um aviso de cinco minutos para as crianças. - Desculpe, é agitado pela manhã.

- Eu posso imaginar. Você vai realmente trabalhar com o Oliver?

- Hum, bem, uma vez que tenho que estar lá em uma hora, a resposta para isso seria sim. - Ela ri.

- Você não precisa fazer isso. - Eu digo a ela, enquanto sirvo um copo de café e tomo um gole. Eu posso ouvir o Matt ao fundo perguntando onde está o almoço.

- Eu vou fazer isso para não nos matarmos, já que você não faz um esforço. - Ela tira o telefone da boca para falar para o Matt que o almoço já está embalado na mochila. - Eu tenho que ir. Soph ainda não está vestida. O ônibus chega em sete minutos, e Nour não voltou para casa ainda.

Eu sorrio pensando em Soph correndo nua, me chamando de Cretino.

- Ok, me ligue mais tarde.

chamada off*

Ela não se despede, eu apenas ouço-a gritando quando desliga o telefone. O resto da rotina matinal é monótono.

Ao entrar no escritório, eu gemo ao pensar sobre treinar um novo funcionário temporário. Deus, eu espero que não seja Nora.

Vejo um homem sentado na cadeira de Any Gabrielly.

- Bom dia, Sr. Urrea. - Ele se levanta para me cumprimentar. Seu cabelo e terno são perfeitos, e ele me segue para o meu escritório com um pequeno bloco e caneta na mão. - Tomei a liberdade de passar por todos os e-mails para me familiarizar com a sua rotina. Também percebi que as suas reuniões são organizadas em ordem alfabética, o que é perfeito, uma vez que também é como prefiro organizar os arquivos. - Ele continua enquanto me livro do meu blazer e coloco-o na parte de trás da minha cadeira.

- Qual é seu nome? - Pergunto-lhe.

- Andrew. - Ele cruza as mãos à sua frente. - Mal posso esperar para começar.

- Você pode dizer à Clarye que cheguei, e que gostaria de vê-la? Além disso, se uma mulher chamada Any ligar, sua ligação é sempre encaminhada para mim de imediato. Não importa o momento.

- Imediatamente. - Ele volta para sua mesa e chama Clay. Ela entra no meu escritório, cinco minutos depois com uma xícara de café para mim.

- Ok, o que está te irritando esta manhã? - Ela coloca o meu café na mesa e toma um assento à minha frente.

Eu olho para ela.

- Nada está me irritando. Estou apenas querendo saber há quanto tempo isso está acontecendo?

- Desde o segundo dia, talvez, quando soube que você não ia resistir e ela não pôde mais lutar contra seus sentimentos por você.

Eu sorrio, pensando no último mês e toda a merda que passamos.

- Ele é o melhor que conseguiram? - Eu movimento para indicar Bruce.

- A melhor é Any. Ele é o segundo melhor - Ela responde, levantando-se para sair. - Agora, eu tenho muita coisa para fazer. Me fale se você precisar de alguma coisa. - Diz ela ao sair.

Olho os meus e-mails e agenda, e me perco no trabalho. Há um novo espaço que estive de olho e que estou ansioso para entrar. Rhys acabou de me enviar os planos. Parece muito trabalho, mas vai ser incrível se pudermos fazer tudo. O meu telefone vibra na mesa com uma mensagem de Oliver e uma foto.

Deslizo a tela e abro.

"Minha assistente é melhor que o seu!"

Sob a mensagem está uma foto de Any, com quatro caras em torno da sua mesa enquanto ela sorri para a tela.

"Foda-se!"

É a minha única resposta, mas volto e dou um zoom na imagem. Ela está vestindo um vestido preto muito sexy, hoje. Não é tão curto mais também não muito longo. Ele bate no fim de seus joelhos, mas o que mais me chama atenção é seu decote formado em V, que valoriza 100% dos seus seios como sempre estão. Essa mulher me deixa louco em todos os sentidos!

"Cara, ela é muito boa, esses idiotas estão comendo-a com os olhos."

Eu aperto o celular nas mãos e grito para Andrew.

- Sim, senhor? - Ele enfia a cabeça para dentro.

- Eu preciso que você envie duas dúzias de rosas para Any Gabrielly no escritório de advocacia de Oliver. O endereço está na minha caixa. - deslizo para baixo e vejo a outra mensagem que chegou.

(NA: GENTE O NOAH É TUDO!!! TO RINDO!!)

Deixando as piadas de lado, ela simplesmente limpou a minha agenda em dez minutos.

Eu pego meu telefone de mesa, ligo para o escritório de Oliver, sabendo que ela vai atender, e quando isso acontece, eu sorrio.

chamada on*

- Olá, linda. Como está o seu dia?

- Oi. - Eu ouço-a dizer, esperando que ela esteja sorrindo também. - Está indo bem. Eu ainda não tive que envenená-lo. Então, eu chamo isso de sucesso. - Ela ri.

- Que horas é o almoço? - Eu pergunto a ela.

- Eu tenho que encontrar com o RH no almoço hoje e no de amanhã.

- Sério? E o jantar?

- É segunda-feira, o que significa ginástica para Soph e jogo de futebol para Matt. Que tal isso? - Ela pergunta. - As crianças ficarão com Lamar na quarta-feira. Que tal eu fazer o jantar e comermos na cama? - Ela sussurra, e meu pau pulsa atento.

- Parece um plano.

- Ok, eu tenho que ir. Acabei de ser chamada para ir à sala de conferência.

- Falo com você depois. - Eu digo e desligo.

chamada off*

Por que ela não me perguntou se eu queria ir com ela? Falando nisso, por que eu não me ofereci para encontrá-la?

O resto do dia voa, e quando termino a reunião com Rhys, são quase seis e meia.

Há uma mensagem de Any e uma de Oliver.

Eu li a de Any primeiro.

"Obrigada pelas flores, são lindas ;)"

Ela também enviou uma foto dela cheirando as rosas com um sorriso malicioso.

Eu sorrio para a expressão dela, sentindo falta dessa safada pervertida, que me deixa louco.

A próxima é de Oliver.

"Que jeito de marcar território. Nós entendemos, ela tem dono. Graças a Deus, você não enviou um quarteto para fazer uma serenata para ela."

Eu rio para ele e respondo com o emoji do dedo do meio.

"🖕🏻"

Fecho o computador, e vou para o meu carro, imaginando onde eles estão e pensando em ir me juntar a eles. Eu ligo no celular dela, mas não há resposta, então vou para casa, onde pego as minhas coisas e saio para uma corrida.

Eu corro dez quilômetros e chego em casa todo molhado. Olho para a casa de Oliver e vejo que as luzes estão todas apagadas e vou direto para casa tomar banho.

Pego meu telefone e vejo que Any não me ligou ainda, então ligo de novo.

chamada on*

- Ei. - Ela atende sem fôlego. - Desculpe, eu perdi a
sua ligação antes. Estávamos no parque.

Escuto um movimento do outro lado da linha.

- Sim, eu sei, eu ia encontrá-los. - Eu bato a porta da geladeira que ainda está vazia pra caralho.

- Oh, sério? - Ela parece triste. - Eu não sabia. Esqueci que Soph ia sair para brincar com a Emma. Eles nos encontraram no parque.

Eu sorrio bebendo a minha água.

- Mamães sexys no parque. - Brinco com ela.

- Na verdade, o pai de Emma estava com a gente. A mãe os deixou no ano passado. - Explica ela, e ouço coisas batendo do outro lado.

- É esse pai é sexy? - Pergunto, raiva saindo pelos poros.

- Na verdade não olho para ele assim. - Eu ouço uma porta se fechar. - E outra eu tenho você e não preciso dele.

Eu fico sem palavras e ela diz:

- Eu senti sua falta hoje.

- Também senti sua falta. Muita. - Eu sussurro. - Até a lua e de volta. - Eu ouço um sorriso.

Continuamos conversando até que caímos no sono. Não faço isso desde o colegial, mas sorrio quando ela me envia uma mensagem antes de eu acordar.

Tenha um bom dia! Beijos em áreas especiais e bem grandes!

Eu rio para mim mesmo enquanto me apronto e começo outro dia que voa. Não vou dizer que Andrew é melhor do que Any, mas ele está substituindo-a melhor do que ninguém.

espero que estejam gostando dos caps <33

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