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027

A luz entra no meu quarto, e cai bem no meu rosto como o facho de uma lanterna. Eu gemo, tento pegar algo para bloqueá-la. Estendo a mão para as cobertas, tentando trazê-las para proteger meu rosto, mas elas não se movem.

Beijos leves pousam suavemente no meu ombro me fazendo sorrir. Noah. Melhor. Fodida. Noite. Da. Minha. Vida. Bem, além de ter meus filhos. Ok, melhor sexo da porra da minha vida.

Eu não respondo aos beijos. Seus dedos puxam meu mamilo, rolando-o entre eles, acordando meu corpo e deixando-o doendo por ele.

- Eu sei que você está acordada. - diz ele entre beijos.

- Eu preciso de comida. - respondo. - Nada de sexo até depois de comermos. - eu proponho me afundando em seu abraço. Seu pênis duro empurra contra a minha bunda.

Depois da primeira vez, nós tiramos uma soneca, e eu o acordei para a segunda rodada com a boca ebtee seu e isso foi antes de eu acabar montando-o como uma rainha de rodeio. Eu acho que o choquei pra cacete quando, de repente, me virei em cima dele, no meio da cavalgada, e o montei ao contrário. Eu não fiquei surpresa quando o presenteei com a minha bunda, que Noah tinha espancado. Não, o que me surpreendeu foi o quanto eu gostei. De costas para a cabeceira da cama, virada para frente olhando para nós no espelho sobre a cômoda, foi como assistir meu próprio pornô pessoal. Foi um dos melhores momentos da minha vida.

Pedro e eu tínhamos o que eu sempre pensei ser uma vida sexual excitante e ativa, mas uma noite com Noah tinha me feito pensar que talvez eu não fosse tão aventureira quanto pensava. Apesar dos anos que passamos juntos e o nível de conforto que eu sentia com ele, eu nunca me soltei assim durante o sexo. Mas depois do divórcio, eu sabia que na próxima vez que eu levasse um homem para a cama, eu teria o que queria.

Que não era algo que eu tenha feito com Lamar; com ele, eu seguia sua vontade e recebia o que ele me dava. Não era ruim, mas acho que no fundo eu sabia que algo estava faltando para mim.

- Comida. - repito, quando sua mão se move em cima de mim. Eu ignoro sua mão e estico o corpo. Músculos doem em lugares que eu não sabia que poderiam doer por causa de sexo.

- Certo, eu vou começar o café. - ele ainda está tentando brincar comigo. Eu deslizo fora da cama e vou para o banheiro no meu quarto. - Vou me divertir com essa bunda mais tarde. - eu o escuto dizer logo antes de fechar a porta.

[...]

Depois de usar o banheiro, eu me olho no espelho. Minha maquiagem ainda está no rosto; o rímel não está tão ruim, embora esteja um pouco borrado. Aproveito o momento para removê-lo e lavar o rosto. Amarro o cabelo no alto da cabeça em um coque bagunçado, eu escovo os dentes. Ao sair, sinto imediatamente o cheiro de café.

Agarro a camisa que ele estava usando na noite passada, e a coloco. Ela é enorme em mim, mas eu deixo os três primeiros botões abertos e abotoou o resto, deixando muito espaço para ele chegar em mim, se ele quiser.

Desço para a cozinha e ele está lá, jeans abotoado, inclinado contra o balcão, os pés cruzados na frente dele, bebendo uma xícara de café. Seu cabelo está desgrenhado do sexo e sono, e um restolho de barba se acomoda em seu rosto bonito. Vou direto para a cafeteira pegar uma caneca, mas vejo que ele já serviu uma.

- Eu não a envenenei. - diz ele, a caneca protegendo seu sorriso, mas não o sorriso em seus olhos.

Antes que eu possa responder, escutamos a porta da frente ser aberta. Ele me olha surpreso.

- Provavelmente é a Nour. - eu dou de ombros e vejo seu rosto começar a relaxar. - Ou meus pais. - eu acrescento, rindo em minha caneca de café quando ele parece perto de entrar em pânico.

Nour entra na cozinha vestida com uma camisa regata masculina, a bolsa pendurada em um braço enquanto a outra mão segura os sapatos.

- Olha a puta se esgueirando. - eu digo, encostada no balcão ao lado de Noah.

- Engraçado, engraçado, Há, Há, Há. Presumo que as teias de aranha foram removidas? - ela dispara de volta.

- Oh, definitivamente não há teias de aranha lá. - murmura Noah com um pequeno sorriso, enquanto coloca um braço sobre meu ombro. - Esta camisa não é de Oliver? - ele pergunta.

- Eu espero que você tenha dito a ele que estava saindo, Nour. - eu olho para Noah. - Ela não é exatamente conhecida por ficar por perto na manhã seguinte. Ela, hum, gosta de sair antes que possa ficar estranho. - eu explico e tomo um gole do café.

- Ele vai ficar louco. - afirma Noah.

- Você pegou o meu leite de amêndoas? - Nour pergunta enquanto ele continua bebendo o café e balança a cabeça negativamente. - Oh. Então, você pegou o leite materno? - Noah cospe o café por todo o balcão.

- O quê? - ele questiona, olhando para a caneca, em seguida, para mim.

- Ela está apenas brincando com você. - eu rio. - Você vai limpar essa bagunça. - eu aponto para o balcão que agora tem café espalhado nele inteiro.

- Eu não estou brincando. Eu encomendei leite materno congelado esta semana e troquei. - Nour olha para mim, e eu olho para dentro da minha caneca de café. - Você colocou manteiga nas minhas batatas, lembra?

- Você me deixou beber leite materno de outra pessoa? - eu lanço o café pelo ralo junto com o resto do leite. - Isso é doentio, Nour.

- Onde diabos você comprou leite materno? - Noah está olhando embaixo da pia por produtos de limpeza. - Precisamos tomar uma injeção para hepatite ou algo assim? - ele pergunta, e passa desinfetante na mão.

- Eu pedi on-line. - ela encolhe os ombros. - Eu substituí na manhã de ontem depois que as crianças saíram. - ela fala calmamente as unhas, enquanto Noah e eu começamos a surtar.

- E se essa mulher tiver uma doença? Jesus! Poderíamos ter pego? - Noah se vira para mim. - Eu me sinto um pouco estranho. - ele coloca a mão no estômago, fazendo-me revirar os olhos.

- Relaxe, foi de um site respeitável para mães que não podem produzir leite suficiente. - ela nos assegura antes de alguém começar a bater na porta da frente.

- Nour! Você está aí? - Oliver grita de fora.

Noah sorri para ela e caminha até a porta para abri-la.

- Ei, cara. - ele fica de lado para ele entrar. - Entre. Posso arranjar-lhe um café? Com ou sem leite materno? - Oliver só olha para ele como se ele fosse louco.

- O que você está fazendo aqui? - ele caminha até a cozinha os olhos na camisa agora abotoada de Noah que estou usando antes de mudar o olhar para Nour. - Você pegou minha camisa? E então, simplesmente me deixou, merda?

- Ela não é boa com a coisa toda do dia seguinte. - acrescento prestativamente, enquanto Nour me lança um olhar e o dedo médio.

Ele a vira e prende-a entre os braços com as mãos apoiadas contra o balcão.

- Eu pensei que nós tínhamos combinado de fazer ioga esta manhã? - ele se inclina para mais perto dela.

Noah ri do meu lado, onde ele ficou depois de fechar a porta da frente.

- Você não poderia fazer ioga nem se você tentasse. - ele continua rindo e Oliver olha pra ele.

- Além disso, você disse que nós poderíamos fazer a coisa do cachorro. - ele sussurra para ela.

- Qual é a do cachorro? - Noah me pergunta em um sussurro que não é totalmente suave. Encolho os ombros e faço sinal de silencio e continuo a assistir a cena diante de mim.

- Vocês dois não têm que estar em algum lugar? - Nour olha para nós.

- Não. - Noah e eu respondemos ao mesmo tempo, em seguida, olhamos um para o outro e sorrimos. Seu sorriso me derrete, então eu envolvo meus braços na sua cintura, e ele lança seu braço sobre meus ombros, trazendo-me para mais perto dele.

- Volte para casa comigo. - Oliver pede a ela, inclinando-se e traçando sua mandíbula com a ponta do nariz. - Por favor.

- Ok. - ela responde, e eu suspiro para ela em surpresa. Ela nunca deixa sua guarda baixa com os homens, nunca.

- Além disso, acho que Noah vai me matar por fazê-lo beber leite materno. - ela tenta fazer parecer que isso não é grande coisa, mas eu a conheço bem para acreditar nisso.

Oliver olha para Noah enquanto ele está de costas, abrindo espaço para sabina se levantar e recolher suas coisas.

- Você bebeu leite materno, cara? Você pode morrer com isso? - ele desliza suas mãos nos bolsos.

Noah fica quieto perto de mim.

- Não, não pode. Agora, vá embora antes que eu fique louca. - eu ordeno antes de virar para Noah.

- Você não pode morrer por beber leite materno. - eu o tranquilizo. - Bem, a menos que a mãe tenha HIV ou algo assim.

Oliver começa a rir, agarrando a mão de Nour, arrastando-a de volta porta a fora.

- Precisamos fazer um teste. - afirma.

- Eu estava apenas brincando. Ela realmente não tentaria me matar. Enfim, eu estava pensando que talvez pudéssemos tomar um banho. Estou me sentindo muito, muito suja. - sussurro para ele.

Ele me agarra pela cintura, meu corpo moldando ao seu como se fosse feito para ele. Nós caminhamos para o andar de cima, onde fazemos bom uso de nossas mãos e bocas - e o terceiro preservativo.

tentando o chefe

"But i'm into itttt"🎶

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