026
Noah Urrea 🦋
Quando ela se ajoelhou depois de chupar os meus dedos, meu pau empurrou dolorosamente contra o meu zíper. Puta que pariu. Suas mãos se atrapalharam com o meu cinto, depois com o botão. Ela começou deslizar o zíper para baixo lentamente. Eu coloquei as duas mãos na porta sobre a sua cabeça e olhei para baixo para ver, mais do que pronto para aproveitar o show.
Meu pau salta livre, uma vez que não preocupei em colocar cueca esta noite. Eu a observo me olhar, e pela sua expressão, parece que ela gosta do que vê. Bom. Ela lambe os lábios antes da língua se lançar sobre a cabeça do meu pau em um golpe lento, molhado, lambendo todo o pré-sêmen que cobre a ponta. A morena puxa a língua de volta, quase como se saboreando. Em seguida, ela o chupa de novo, um pequeno hmmm ressoa em sua garganta.
Eu uso uma das minhas mãos para empurrar o cabelo do seu rosto e segurá-lo para o lado, para que eu possa vê-la me levar em sua boca. Ela olha para mim, nossos olhos se conectando quando ela chupa a ponta. Ela suga um pouco mais cada vez que balança a cabeça. Minhas calças abaixam mais nos quadris à medida que começo a empurrar sem muita força em sua boca quente.
Ela enrola a língua ao redor da cabeça de novo, levando mais do comprimento na boca. Sua língua quente lisa desliza ao longo do meu eixo, conforme sua boca me cobre e ela me leva mais profundamente na boca.
A necessidade de agarrar sua cabeça e foder seu rosto é forte. Eu agarro seu cabelo com ambas as mãos e empurro meus quadris para frente. Quando ela geme, eu puxo seu cabelo com um pouco mais de força, e ela me suga mais forte em resposta. Parece que a minha menina gosta de ter o cabelo puxado. Sem problema. Faço uma nota mental para agarrá-la pelos cabelos quando eu fodê-la por trás.
Essa imagem mental me faz empurrar com mais força. Dou uma olhada no seu rosto, com medo de ter ido muito fundo, mas ela está perdida no que está fazendo e usando as mãos para puxar meus quadris para ela.
- Você consegue me levar todo até as bolas? - eu pergunto, observando quando ela começa a fazer exatamente isso. No seu tempo ela me leva mais profundo a cada vez. Ela move uma das mãos e envolve o meu pau, e a boca vai para as minhas bolas. Sua língua se move de uma bola para o outra, enquanto a mão continua a trabalhar o meu pau.
Ela levanta os olhos para os meus e avisa:
- Prepare-se, Noah. Eu vou tomar todo o seu pau, até suas bolas. Ele é grande, o maior que já chupei. - ela me dá um sorriso sexy. - Mas eu gosto de um desafio. - ela corre a língua até meu eixo da raiz à ponta, e depois desliza a boca sobre a coroa e me leva até o fundo da sua garganta.
Juro por Deus, meus joelhos ficam fracos e minha cabeça cai para trás em êxtase.
- Foda-se. - eu sussurro. Eu puxo um lado de seu cabelo para me apoiar contra a porta e abaixo a cabeça para vê-la. Eu ouço - e sinto - ela cantarolar enquanto se move para cima e para baixo com meu pau na boca. Vejo a mão no meu pau, e a outra está enterrada entre suas pernas. - Onde está sua outra mão? - eu puxo seu cabelo, então ela tira a boca do meu pau. Meu pau chora em protesto.
- Quero seu pau gigante enterrado na minha boceta,bem forte e gostosinho. - diz ela com um sorriso e fecha os olhos para desfrutar do prazer que ela está se proporcionando. Eu fico assistindo, ainda segurando seu cabelo em punho, e ela continua a acariciar meu pau com a outra mão.
- Ok. A brincadeira acabou, Any Gabrielly. Abre a porta. - eu puxo a calça para cima e curvo-me para levantá-la. Ela parece um pouco atordoada com a mudança repentina dos planos e surpresa quando eu puxo a mão que estava brincando com sua boceta para a minha boca, chupando seus dedos. Eu gemo quando seu gosto explode na minha língua. Doce e picante, como um pêssego maduro na porra de um dia quente de verão.
Um gosto não está nem perto de ser o suficiente. Deixo-a abrir a porta, mas uma vez que atravessamos, eu bato-a atrás de mim e puxo suas costas para a minha frente. Sua bunda ainda está nua, e meu pau ainda está molhado de sua boca. Eu sei que se levantá-la agora, eu vou deslizar todo para dentro dela em um impulso suave.
Ela deve estar pensando a mesma coisa, porque ela empurra para trás, esfregando a bunda na minha virilha. Minha mão vai direto para sua boceta, a calcinha ainda para o lado, e meus dedos se movem em seu clitóris.
- Molhada. - digo a ela e aplico um pouco de pressão fazendo círculos apertados. - Molhada e quente. - eu gemo, mudando para uma provocação gentil e para círculos maiores. - Sabe o que vou fazer para deixar essa boceta mais molhada? - eu sussurro no ouvido dela enquanto removo minha mão de sua boceta com um último movimento em seu clitóris.
Viro-a, quase grosseiramente, e empurro-a contra a porta. Não têm luzes acesas na casa, apenas as luzes da rua brilham de fora, entrando pelas janelas e iluminando suavemente a entrada.
Ela está ofegante, os olhos encapuzados, e ela olha para mim em pergunta. Eu sorrio para ela e me ajoelho na frente dela. É a minha vez de devorá-la agora. Eu pressiono o meu rosto na sua boceta, inalando profundamente. Ela cheira tão bem quanto o gosto, e eu não posso evitar o gemido que escapa quando a minha língua lambe sua fenda molhada, e escorregadia de baixo para cima. Eu uso a mão para separar os lábios, e revela seu clitóris inchado, apenas esperando para ser sugado.
Sua pele é completamente lisa.
Enfio minha língua tremula contra seu clitóris, provocando-a. Ela arqueia de volta, fazendo com que seus quadris empurrem para frente.
- Agora, agora. Paciência. - eu a seguro e lambo de novo, mais lentamente agora, minha língua enterrada entre seus lábios entreabertos viaja para cima e para baixo do comprimento dela, evitando propositadamente seu clitóris.
Ela choraminga e se contorce e suas pernas ficam instáveis. Minha língua mergulha em sua abertura, dentro e fora, imitando o que meu pau vai fazer em breve. Sou eu que olho para cima agora, olho para ela. Sua cabeça cai contra a porta. Uma mão está ao seu lado, descansando rente à porta, enquanto a outra encontrou o caminho para o meu cabelo.
- Você quer gozar na minha língua ou nos meus dedos? - eu a vejo ficar louca com a necessidade.
- Língua. - ela sussurra, empurrando meu rosto na sua boceta. Eu fecho a boca sobre seu clitóris, sugando-o, e atormento-a com a língua, ao mesmo tempo. Sua cabeça se debate, a mão que não está no meu cabelo agora está em punho ao seu lado, e seus gemidos são interrompidos por palavras quando ela diz: - Foda-se, eu vou gozar. - ela não solta minha cabeça enquanto esfrega seus quadris no meu rosto. - Tão bom. - eu continuo a me concentrar em seu clitóris e uso o dedo para foder ela, movendo-o dentro e fora conforme eu mordisco e chupo seu clitóris, até que ela me pede para fazê-la gozar. - Faça-me gozar, Noah Urrea, por favor. Eu preciso gozar.
Eu chupo mais, em seguida, mordo seu clitóris uma vez antes de começar a chupar novamente. Meu dedo está se movendo dentro dela, e eu encontro seu ponto G. Quando isso acontece, me certifico de passar por ele cada vez que meu dedo entra. Eu sinto suas paredes se apertando ao redor dos meus dedos. Eu deixo seu clitóris e ainda massageio seu ponto G, e falo.
- Goze, querida. Goze por todo o meu dedo. Goze para mim agora, baby. - eu volto a chupar seu clitóris, e eu sinto suas pernas começarem a tremer enquanto o orgasmo começa a correr através dela.
Ela goza na minha mão com um grito, e eu continuo a lamber lentamente. Minha mão está agora plantada no seu ventre, segurando-a eu a sinto começar a cair.
Eu estou segurando, seu corpo flexível, solto, e saciado. Seus membros envolvem o meu pescoço e meus quadris. Ela começa a beijar o meu pescoço minha orelha, e sussurra:
- Não, me diga que não terminou-fala com um olhar malicioso
- Nem chegou perto. - eu prometo subindo as escadas para o quarto dela. Jogo-a na cama, eu seguro meu pau dolorido e digo:
- Nós estamos apenas começando.
Eu olho para ela, as pernas abertas, braços erguidos sobre a cabeça. Ela olha para mim observando-a, em seguida, fecha os olhos por um breve segundo, e um pequeno tremor passa pelo seu corpo antes dela se apoiar nos cotovelos.
- O que você está esperando? - ela me pergunta. - Você disse que estávamos apenas começando. - ela senta-se agora, estende a mão para trás dela e tira o colar robusto e joga-o em sua mesa de cabeceira, onde cai com um barulho. - Você quer que eu me dispisse ou gostaria de fazer as honras? - ela inclina a cabeça para o lado, o cabelo despenteado...
Seu quarto tem uma enorme janela panorâmica, e a luz das lâmpadas da rua entra no espaço, iluminando-o levemente.
- Você está demorando muito. - ela fica de joelhos. A saia ainda empurrada para cima em volta da cintura, e ela alcança ao lado para abaixar o zíper da blusa. O barulho rápido da roupa caindo na cama e silêncio. Os únicos sons no quarto são a minha respiração e meu suspiro quando eu finalmente vejo os seus seios fartos e medianos redondos perfeitos que são gordos e com bicos duros, que me chamam para ser sugados, para brincar com eles, para serem provocados, arregalo os olhos nunca tinha visto um assim antes..
- Caralho. - eu falo e ela puxa a saia em torno de sua cintura e leva-a para cima sobre a cabeça, os seios saltando com seus movimentos. Eu estou olhando de boca aberta quando percebo que ela está prestes a tirar a calcinha. - Não, ainda não. Isso eu faço.
Ela balança a cabeça, olhando-me da cama, de joelhos, usando seus sapatos foda-me e uma tanga de renda preta.
Eu chuto os sapatos, tiro as meias, e a camisa. Agora, é a vez dela de ofegar e ficar de boca aberta. Meu corpo é esculpido por conta da academia,sem gordura. O tempo no ginásio e corrida tambem mantém tudo em forma. Meu abdômen definido é a chave para tudo.
- Caralho também para você. - ela sussurra, avançando sobre os joelhos, ficando mais perto de mim no final da cama.
Suas mãos me alcançam, tocando lentamente meu pau para cima e
para baixo, e ela pergunta.
- Preservativo? - eu coloco a mão no bolso de trás para a minha carteira e puxo três.
- Apenas três? Nós teremos que improvisar depois. - ela se inclina para baixo e morde meu mamilo, então suga.
Eu movo as mãos para os seios dela e aperto os mamilos entre meus polegares e indicadores, levemente no início para avaliar sua reação.
Quando ela geme, eu os rolos entre os dedos com mais força, e ela geme alto. Quando eu aperto com mais força, ela joga a cabeça para trás e xinga.
Eu solto um mamilo, inclino e chupo o bico e continuo apertando o outro. Suas mãos trabalham quase freneticamente no meu pau, neste ponto, e se ela continuar nesse ritmo, eu vou gozar como um adolescente em sua mão.
Eu tiro sua mão de cima de mim e continuo com os seios dela nas mãos, apertando, amassando, massageando.
- Coloque. - eu exijo dela, apontando para os preservativos jogados ao lado dela na cama. - Coloque agora.
-Eu só você fazer o que você mandar porque eu quero transar-ela fala debochada, queria muito rir..
Ela coloca o canto da embalagem na boca, arranca a parte de cima e tira o preservativo do pacote.
- Eu não faço isso há muito tempo. - ela confessa enquanto envolve meu pau, apertando a ponta para tirar o ar. - Assim como andar de bicicleta. - ela ri e começa a me acariciar novamente.
- Quanto você ama sua calcinha? - eu pergunto, totalmente preparado para substituí-las, várias vezes se ela quiser.
- Não tanto quanto eu amo a ideia de você a rasgando - ela geme, beliscando minha mandíbula quando minha mão agarra um lado da calcinha e rasga.
- Deite no meio da cama, pernas abertas para mim. - eu não tenho que mandar duas vezes, porque ela dá a volta e se arrasta para o meio da cama, me mostrando sua bunda redondinha e grande, conforme ela vai. Ela olha por cima do ombro me provocando.
- Esta é uma posição, estou ansioso para mais tarde. - então ela deita com a cabeça sobre um travesseiro.
Ela ergue os joelhos, colocando os sapatos sobre a cama enquanto lentamente espalha suas pernas, o suficiente para que elas caiam para o lado. Ela é uma visão, lá no meio da cama, aberta, pronta e molhada para mim, só para mim.
Eu coloco meu joelho na cama e movo para ela, meu pau mais duro do que nunca, sabendo sem dúvida que ele está prestes a afundar para o céu puro.
Eu puxo seus joelhos para cima, empurrando-os para trás e fazendo com que sua boceta incline. Segurando suas pernas no lugar, eu digo a ela:
- Guie-me, querida. - ela pega meu pau me leva até sua fenda escorregadia. Lentamente, ela empurra a cabeça e retira a mão para eu assumir. Eu a observo conforme me afundo inteiro nela.
Sua boceta aperta meu pau muito forte, sou estrangulado da melhor maneira possível. Eu solto um suspiro de prazer, ao mesmo tempo que ela geme:
- Tão bom. - ela diz e eu aperto seus joelhos, eu puxo para fora e, em seguida, bato de volta com um pouco de pressão dos meus quadris. Sua boceta está ficando incrivelmente apertada a cada impulso.
- Oh, Deus. - ela geme e uma das suas mãos vai para o seu mamilo, enquanto a outra lentamente vai para o seu clitóris. Ela corre os dedos por sua fenda e ao meu redor enquanto entro dentro e saio dela, molhando, em seguida, os leva para seu clitóris os circulando. Eu entro inteiro, com bolas enterradas, com medo de me mover, medo de gozar antes dela. Eu só preciso de um segundo para ganhar algum controle, mas ela tem outras ideias. - Mova-se, Noah! - ela manda e se contorce sob mim, inclinando seus quadris e tomando meu pau mais profundo em seu calor.
Eu começo a mover de verdade, puxando para fora, em seguida, batendo de volta tão forte que a cabeceira salta na parede algumas vezes.
- Sim, sim, sim! - ela canta, o dedo em seu clitóris esfregando mais e mais rápido e sua boceta pulsando em torno de mim. Eu não paro. Eu continuo batendo dentro dela, os sons da nossa respiração pesada e da pele golpeando enchendo o ar.
Quanto mais forte eu soco, mais apertada ela se fica.
- Eu vou gozar. - ela murmura. Sua mão está agora esfregando para frente e para trás, quase com violência, sobre o clitóris inchado. - Com força. - ela manda, puxando as pernas mais para trás e inclinando os quadris para cima encontrando meus golpes, e ela geme seu orgasmo. Sua boceta aperta o meu pau, pulsando e ondulando em torno dele, enquanto eu me movo. A mão entre as pernas dela nunca para, e a sensação de seu clímax junto com observá-la é a gota d'água para mim. Eu continuo a bater nela, fundo a cada impulso, e como um relâmpago, eu a sigo no orgasmo. Gozo mais forte do que nunca, tão forte que vagamente me pergunto se poderia estourar o preservativo. Seu orgasmo não parou ainda, tam pouco, e sua boceta está me ordenhando, extraindo cada gota de mim.
Com o meu pau ainda enterrado dentro dela até a raiz, solto suas pernas, envolvo-as em torno da minha cintura e apoio nos meus cotovelos ao lado de sua cabeça.
- Isso foi... - eu ofego, tentando recuperar o fôlego e reunir meu juízo, enquanto ela envolve seus braços no meu pescoço, trazendo meu peso para cima dela.
- Foi. - ela concorda, beijando meu queixo depois, os meus lábios entre suas próprias respirações pesadas.
- Definitivamente, algo que precisamos fazer de novo. - eu não tenho a chance de concordar com ela, porque sua boca cobre a minha e todos os pensamentos se vão no momento que me perco em Any.
- Meu melhor pecado. -falo durante o beijo e ela da um pequeno gemido e morde meus lábios eu sorri.
Cap lindo, quem amou?
Seis viram que essa fic tá sendo indicada em alguns fc's de noany? Gente...o próprio ✨surto ✨ Aiai...
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