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𝑑𝑜𝑧𝑒

Oioi
Alguém avisa pro corretor automático que é "Glenn" e não " Gleen"?

Vim com mais esse capítulo hoje para me desculpa pelo fiasco do capítulo anterior KKK.

Minhas férias estão no final e não foram exatamente boas e a de vocês?

Boa leitura e perdão pelos erros (se vocês virem algum erro ortográfico... Me avisem pf para eu poder concertar, ok?)

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Katherina's Pov

Que som infernal. Um pouco antes do Sol começar a nascer o galo começou a cantar e cantou por um bom tempo. Bufo e desarmo o alarme do relógio porquê o planejado era acordar com o meu alarme e não esse alarme biológico extremamente irritante. Me levanto e logo Maggie acorda também.

Maggie - Thanos sempre faz isso. Galo escandaloso. - comenta.

Kat - Não tinha nem percebido - falo debochada com um sorriso forçado estampado pelos meus dentes - Desculpa pelo mal humor.

Maggie - Tudo bem - sorriu - Bom dia Katherina.

Kat - Bom dia.

Levanto do colchão e vou até o banheiro. Faço minha higiene e troco a minha roupa: uma camisa do Nirvana, jeans e um coturno preto. Amarro bem os cadarços e prendo o meu cabelo também em uma trança e depois faço um coque com a mesma. Saio do banheiro para Maggie poder usá-lo e pego minha mochila no caminho para o trailer do Dale. Me preparo para acordar o Glenn que por minha surpresa já estava acordado.

Glenn - Galo maldito. - diz quando eu entro no trailer.

Kat - Que cara de morto - digo fazendo uma careta.

Glenn - Suas olheiras estão ótimas também.

Kat - Gostou? Cansei de passar corretivo, aliás, nem tenho mais uma.

Glenn - E para que você iria usar corretivo? Impressionar andarilhos?

Kat - Não. Reservar a minha dignidade e resto de autoestima.

Glenn - Para com isso. Eu sei que você é uma mini adulta, mas não precisa entupir a sua cara desse jeito por conta de padrão.

Kat - Ai psicólogo.

Glenn - Seu amigo.

Kat - Meigo. Vá se arrumar - falo jogando uma maçã para ele pegar - Te espero la fora.

Quando saí do trailer, Maggie estava do lado de fora nos esperando.

Maggie - Ele vem ou não? - perguntou meio impaciente

Kat - O Coréia já está se arrumando.

Maggie - Ele é coreano?

Kat - Sim, mas se ele perguntar fala que eu chamei ele de "japa".

Maggie - Ok - falou dando uma risada.

Glenn - O que é engraçado? - disse descendo do trailer.

Kat - Conversa nossa, japa. - expliquei.

Glenn - Eu sou coreano! - se exalta nos fazendo rir.

Kat - Sério?

Gleen - Sim - disse mais calmo.

Maggie - Vamos pegar os cavalos.

Fomos até o estábulo e nos deparamos com cinco cavalos robustos e belos.

Maggie - Escolham o de vocês. Eu vou pegar a Shadow - disse subindo em cima da mesma.

Kat - Eu posso ir com você no cavalo? - pergunto me dirigindo a Maggie.

Maggie - Sim, mas por quê? Não acha melhor cada um ir em um cavalo diferente?

Kat - Não. O cavalo pode chamar atenção dos errantes e vai ser melhor procurar a Sofia se eu estiver a pé. Confia em mim.

Maggie - Sobe aqui.

Glenn - Eu vou nesse.

Maggie - Ele é rápido.

Glenn - Certo.

Começamos a cavalgar em direção da floresta e logo chegamos lá. A floresta parecia bem vazia e aparentemente sem nenhum sinal da Sofia.

Kat - Vou descer aqui - digo fazendo com que Maggie parasse a Shadow. - Obrigada pela carona.

Maggie - Por nada.

Glenn - Quando você volta?

Kat - No máximo até amanhã a noite. Se eu não voltar...

Maggie - A gente vem te procurar.

Kat - Certo. Para qual direção fica a estrada?

Maggie - Norte - disse jogando a bússola. - A fazenda fica para o Sul.

Kat - Entendido.

Glenn - Vejo você depois.

Sozinha novamente. Queria que o Mike estivesse aqui para me ajudar a procurar a Sofia, mas eu vi como a Greene mais nova tem olhado para ele, vale a pena ele dar uma chance.

Começo procurando pela estrada. Andei bastante procurando em todos os carros, mas nada. Ela é um fantasma. Entro na floresta procurando qualquer tipo de rastro ou sinal, mas não vejo nada. Eu não sei rastrear. Que merda eu estava pensando quando eu me ofereci para procurá-la? E de repente começo a ouvir barulhos pelo mato. Um errante saiu do meio dos arbustos e veio na minha direção, saco a minha faca e me preparando para o ataque.

Quando ele se aproximou mais um pouco de mim lhe dei um chute, fazendo o corpo fraco e mal cheiroso do mesmo cair no chão. Piso em cima de cada braço do andarilho o imobilizando e aproveito a deixa para cravar minha faca em seu crânio. Imóvel. Depois que ele realmente morre e eu me tranquilizo, sinto algo se aproximando de mim.

A adrenalina começa a correr por cada centímetro do meu corpo. Seguro mais firme a minha faca e me preparo para o golpe. Em questão de segundos eu me viro e ataco seja lá o que esteja atrás de mim. Tento acertar o alvo, mas falho miserávelmente sendo empurrada para longe e caindo no chao.Bati com a minha cabeça em um tronco caído, fazendo um corte na minha testa. Me dei contade que a "força" da qual me derrubara não era de um andarilho e sim de um humano.

- Você está bem? - me pergunta soando familiar.

Eu reconheceria essa voz de qualquer lugar.

Kat - Dixon?

Dixon - Você está sangrando. - falou enquanto pegava um pano de dentro do seu bolso e o estendendo para mim.

Kat - Você me assustou! - falo ainda cheia de adrenalina percorrendo em minhas veias.- Eu podia ter

Daryl - Você não ia me acertar.

Kat - Mas eu tentei.

Daryl - E agora está machucada. Tem certeza que está bem?

Kat - Eu estou meio tonta - digo quando percebo o mundo girar ao meu redor e a minha falta de equilíbrio. - Como você sabia que eu estava aqui?

Daryl - Carol.

Kat - Merda.

Daryl - Ela fez bem de contar.

Kat - Você pode parar de me seguir? - volto a ter o controle do meu corpo.

Daryl - Eu faço o que quero. Achou alguma coisa?

Kat - Nada. Ela é um fantasma.

Daryl - Tem pegadas no chão. É de um errante.

Kat - Eu acabei de matar um.

Daryl - Não por aí. Alí - diz apontando para o chão.

Kat - E como você sabe que é de um errante?

Daryl - Está vendo o padrão das pegadas? - fala ajoelhando no chão me dando uma visão das suas belas costas. Me aproximo mais dele e finalmente consigo ver as malditas pegadas.

Kat - Elas não tem padrão.

Daryl - Isso mesmo. A não ser que alguém esteja bêbado, essa não é a pegada de alguém. É um errante.

Kat - Incrível- digo animada - Qualquer hora dessas você podia me ensinar a rastrear.

Daryl - Não.

Kat - Por que não?

Daryl - Leva tempo.

Kat - Não me incomodo.

Daryl - Silêncio. - me alerta - Me segue.

O sigo atenta quando nos deparamos com um andarilho.

Daryl - Está vendo a boca suja de sangue? Ele se alimentou recentemente.

Kat - A gente realmente precisa sair mais vezes para você me ensinar a rastrear.

Daryl - Ei! - elevou o tom de voz alto o suficiente para chamar a atenção do andarilho. Quando o mesmo se vira para nós dois uma flecha é acerta seu crânio. Mira precisa.

Descemos o "mini morro" e fomos ao encontro do difunto. O Daryl retira a flecha da cabeça do errante e a tira com brutalidade, fazendo sangue espirrar. Ele pega a faca da minha mão e começa a cortar o abdômen do morto.

Kat - O que você está fazendo? - pergunto sentindo náuseas.

Daryl - Vamos descobrir o que ele comeu - diz ao colocar luvas.

Kat - Você não vai...- Tarde de mais. Ele enfiou a mão dentro do errante e começou a retirar a carne que o andarilho havia comido.

Kat - Isso é doentio.

Daryl - Isso não é carne humana - Fala ao analisar o pedaço de carne em sua mão.- É de algum animal.

Kat - Larga isso então. Credo!

Daryl - Aqui perto tem um rio, vamos procurá-la por lá. - fala saindo na minha frente.

Kat - Você saiu sem trazer nada? - pergunto ao reparar que ele não carregava nada além de sua besta, faca e flechas.

Daryl - Não.

Kat - E como você vai comer?

Daryl - Assim - diz ao abater uma cobra.

Kat - É sério. Você tem que me ensinar a ser esse "lobo solitário sabe tudo" - digo fazendo aspas com as mãos.

Daryl - Vamos parar aqui.

Começou a escurecer e ascendemos uma fogueira com fogo baixo para evitar chamar atenção indesejada. O Dixon começou a "grelhar" a carne da cobra para comer, me oferencendo um pedaço do qual eu aceitei.

Kat - Vamos jogar um jogo?

Daryl - Não.

Kat - Mas aí fica chato.

Daryl - Não é para ser divertido - diz seco me deixando parcialmente magoada. Quando ele percebe o meu estado ele se rende e deixa levar - O que você quer jogar?

Kat - Perdi a vontade de jogar. - digo com a mesma amargura.

Daryl - Certo.

Kat - As vezes você é muito seco.

Daryl - E você fica muito sensível.

Kat - Eu sou sensível. - pontuei.

Daryl - Eu sei. Você se estressa demais.

Kat - Nunca! Ok... As vezes.

Daryl - Sei. Amanhã vamos voltar cedo. É perigoso para você ficar muito tempo na floresta sem experiência.

Kat - Por isso mesmo, vai acrescentar alguma coisa essa vinda na floresta. E te garanto que não vai ser a última.

Daryl - Na próxima virei com você também. - diz enquanto pega a mini garrafa com bebida alcoólica

Kat - Virou meu protetor agora? Desencana. Sei me cuidar.

Daryl - Eu sei que você sabe. - me estende a garrafinha e eu aceito

Kat - Hum...- bebo o líquido que queima a minha garganta - Então não precisa vir me proteger.

Daryl - E quem te disse que eu estou de protegendo?

Kat - O que você está fazendo aqui comigo então?

Daryl - Ajudando a procurar Sofia. - falou tomando outro gole da bebida.

Kat - Mais alguma coisa em especial? - pergunto recebendo o silêncio como resposta.

Começo a interpretar o silêncio como um "talvez" e o "talvez" para mim significa alguma coisa.

Kat - Desembucha Dixon. Assim que você apagar o fogo não vou tocar mais nesse assunto.

Daryl - Tá. Eu não estou aqui só pra procurar a Sofia...

Kat - E?

Daryl - Passar tempo com alguém que não saiba rastrear.

Kat - Isso acontece com frequência?

Daryl - Não.

Kat - Ótimo. Quem sabe você possa passar mais tempo com alguém que não saiba rastrear - sugiro.

Daryl - É, quem sabe.

Kat - Só para deixar claro. Esse alguém sou eu, ok? Eu ia ficar puta com você se você viesse com qualquer outra pessoa.

Daryl - Por que?

Kat - Misericórdia! Você é burro ou se faz?

Quando me dei conta nossos rostos já estavam próximos um do outro implorando por contato.

Kat - Ham. Eu vou apagar o fogo. - digo levantando do chão.

Não quero fazer isso agora. Bem, eu quero, mas não sei se é ele que se aproximou ou se foi o álcool ingerido.

Daryl - Certo. Amanhã vamos voltar cedo.
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Perdão pelos erros. Votem e comentem







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