୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽ 𝑊𝑎𝑠 𝐼 𝑎𝑙𝑙 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑤𝑟𝑜𝑛𝑔 𝑡𝑖𝑚𝑒?
❝Assumir nossos erros exige muita coragem em um mundo que parece feito de pessoas que sempre ganham todas... Assumir nossa ignorância exige muita humildade nesse mundo de quem sabe tudo.❞
‐ Roberto Shinyashiki
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Era Quirrell.
— Espera... O senhor! — exclamou Harry.
Quirrell sorriu em reposta, fazendo seu rosto ficar com linhas de expressões, mas aquele sorriso dava medo em quem via.
— Eu — disse Quirrell com a voz pacífica. — estive me perguntando se logo encontraria você por aqui, Potter.
— Mas pensei... Snape...
— Severo? — falou Quirrell dando uma risada fria e cortante. — É, Severo faz o tipo, não faz? Deveriam ter escutado aquela sua amiguinha lá... Sabe a Delilah? Mas quem acreditaria nela que duvidava de um c-c-coitado do g-gaguinho do P-Prof. Quirrell? — fingiu gaguejar.
Mas na cabeça de Harry aquilo era impossível... Snape tentara o matar, qual era a lógica?
— Mas Snape tentou me matar!
— Não, não, não. Eu tentei matá-lo. Mas aquela sua amiguinha Hermione Granger, por um acaso, me empurrou quando corria para botar fogo em Snape na partida de quadribol. E eu talvez tivesse conseguido se Snape não tivesse murmurado um contrafeitiço. — falou Quirrelll com desdém.
Os pensamentos de Snape tentando salvá-lo não fazia sentido na cabeça do pequeno garoto, sempre tivera a ideia que ele o odiava. Mas estava errado, em alguma parte estava... deveria ter escutado Delilah e ela estaria a salvo neste exato momento.
— Snape... tentando me salvar?
— Obviamente — disse Quirrelll calmamente. — Por que acha que ele quis apitar o jogo? Ele estava tentando garantir que eu não tentasse matar você novamente. O que para falar a verdade é engraçado... ele nem tinha que ter o trabalho. Não poderia fazer nada com Dumbledore assistindo. Todos os outros professores pensam que Snape estava tentando impedir a grifinória de ganhar, ele realmente conseguiu se tornar impopular por aqui... e que perda de tempo, se depois de tudo o que ele fez, eu irei matá-lo hoje a noite que nem fiz com a sua amiguinha Delilah.
— O QUE VOCÊ FEZ COM A MINHA AMIGA? — gritou Harry, tirando coragem da onde ele nem sabia que tinha.
— Calado! — falou Quirrell, estalando os dedos fazendo surgir cordas que amarraram Harry bem apertado. — Você es muito metido para continuar vivo, Potter. Sair correndo no Dia das Bruxas daquela maneira, pelo que eu pensei, me viu descobrir o que é que esta guardando a Pedra.
— Então foi você que colocou o trasgo para dentro da escola? — perguntou Harry, tentando se safar das cordas.
— Claro que sim. Tenho um talento especial para lidar com aquelas criaturas grotescas. Você deve ter visto o que eu fiz na última sala que passou. Mas infelizmente, enquanto o resto do pessoal procurava o trasgo, Snape, já desconfiando de mim, foi diretamente ao terceiro andar para me afastar, e aquela aberração de três cabeças nem para dar uma mordida que se serve em Snape deu. Agora fique calado. Preciso examinar esse espelho curioso. — falou Quirrell se virando para o Espelho Ojesed. — Esse espelho é a chave para conseguir a pedra. — murmurou Quirrell, levando as pontas dos dedos e dando batucadas na moldura. — Pode-se confiar em Dumbledore para criar algo desses... mas ele está em Londres... E quando voltar eu estarei bem longe daqui.
— Mas eu vi o senhor e Snape na floresta — disse Harry em em um fôlego só.
— Sei — disse Quirrell indiferente e mantendo o olhar no espelho. — Naquela altura já tinha percebido a minhas intenções, e tentou descobrir até onde eu descobri. Suspeitou de mim o tempo inteiro. Tentou me apunhalar com os seus truques de chantagem, como se fosse possível, já que eu tenho Voldemort ao meu lado... – disse dando uma risadinha no final.
Harry logo atrás do mesmo tentava se livrar das cordas que o prendia, tinha que achar uma maneira de impedir de Quirrell ficar olhando para o espelho.
— Eu vejo a Pedra... estou dando ao meu mestre... mas onde será que ela está? — se perguntou Quirrell.
— Mas Snape parece me odiar tanto — falou Harry derrepente.
— E odeia mesmo — disse Quirrell. —, e como odeia. O mesmo estudou em Hogwarts com seu pai, e digamos que os dois se detestavam. Mas ele nunca desejou ou quis ver você morto.
— Mas eu ouvi o senhor soluçando esses dias. Pensei que Snape tivesse te ameaçando.
E pela primeira vez em toda conversa, a cara de Quirrell emitiu algo: Medo.
— Às vezes, eu tenho um pouco de dificuldade em seguir o que o meu mestre manda. Ele é um grandioso mago e eu sou fraco.
— Quer dizer que ele estava na sala com o senhor? — perguntou Harry surpreso, como não tinha visto isso?
— Está a todos os momentos comigo — disse Quirrel em voz baixa. — Eu tinha o conhecido enquanto viajava ao mundo. Eu era bem ingênuo naquela época, acreditava em coisas ridículas. Lorde Voldemort me colocou nos trilhos. Falou que não existe bem ou mal, só existe o poder... e desde de então eu venho o servido com fidelidade, embora eu acabe o desapontando várias vezes. Por isso que algumas vezes tenho que ser muito severo comigo mesmo. — falou Quirrel estremendo derrepente. — Ele não perdoa os erros facilmente. Quando eu não consegui roubar a Pedra em Gringotes, ele ficou muito aborrecido. Me castigou... e depois resolveu me vigiar mais de perto...
Como poderia ser tão burro? Como poderia não ter notado em Quirrell? Como poderia não ter acreditado em Delilah? Essas perguntas rodavam na cabeça do Potter.
— Eu não entendo... A Pedra esta dentro do espelho? Ou eu deveria quebrá-lo?
Harry só pensava em livrar das cordas e pegar a Pedra antes que Quirrell conseguisse, mas como conseguiria fazer isso sem que Quirrell notasse? Harry até tentou se desviar para a esquerda e se olhar no espelho, mas antes que pudesse fazer isso, o mesmo tinha tropeçado e caído no chão. Quirrell não lhe dera atenção e só ficou murmurando para si mesmo.
— O que esse espelho faz? Como funciona? Por favor, ajude-me mestre.
E para o pavor de Harry, uma voz respondeu, parecia vim diretamente de dentro de Quirrell.
— Use o menino... use o menino...
— Hum... vem cá, Potter. — falou Quirrel batendo palmas e fazendo a corda desaparecer, logo puxando Harry para ficar de frente ao espelho.
— Olhe no espelho e me diga o que vê... —falou Quirrell.
— N-não Ha-Harry... n-não dê a p-pe-pedra a e-e-le — falou uma voz bem fraquinha, atrás do espelho.
— DELILAH? — gritou Harry.
— CALE A BOCA! E OLHE PARA O ESPELHO! — gritou Quirrell, forçando o mesmo a olhar para o espelho.
Harry precisaria mentir para se salvar e salvar a vida de Delilah e muito outros, se não estariam todos em perigo. E ele também queria salvar Delilah antes que fosse tarde demais.
Delilah está bem galera, não me matem KKKKKKK, mas eu precisava colocar um pouco de drama.
Desculpa se quase matei vocês do coração🙈
Espero que tenham gostado💕
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