୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽ 𝑇ℎ𝑒 𝑠𝑢𝑟𝑒
❝O olhar é a certeza da palavra❞
- Junior Franco
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A grande partida estava para começar e mesmo Harry já tendo jogando quadribol, ele estava com os nervos à flor da pele pelo fato que Snape iria apitar o jogo – o que Delilah não achava grande coisa pois tinha algo com o que se preocupar. Harry estava mal falando enquanto colocava o seu uniforme – colocando também o presente dado por Delilah: O uniforme personalizado – e apanhava sua Nimbus 2000 que estava encostada em uma parede mais próxima.
Enquanto nas arquibancadas estava Hermione, Ron, Delilah e Neville esperando a partida começar e o Longbottom não conseguia entender o porque dos três estarem com as suas varinhas – Ron e Hermione estava com as suas varinha em mãos, enquanto Delilah usava a sua para prender o seu coque. Hermione tinha obrigado a sua amiga a aprender o Feitiço de Perna Presa para ser usado se Snape tivesse qualquer indício de machucar Harry.
— Agora não esqueçam, é Locomotor Mortis — cochichou Hermione.
— Eu sei — respondeu Ron com maus modos. — Não chateia! — enquanto Delilah brincava com os seus cabelos e só murmurou um: "Hum..." em resposta.
No vestiário, Oliver puxava o Harry para um lado antes da partida iniciar.
— Não quero pressioná-lo, Potter, mas se há um dia em que precisamos agarrar o pomo logo de saída é hoje. Termine o jogo antes que Snape possa favorecer Lufa-Lufa demais. — falou Oliver, usando um tom sério.
— A escola inteira está lá fora! — disse Fred Weasley, enquanto espiava o que rolava do lado de fora. — Até mesmo, putz, Dumbledore veio assistir!
— Dumbledore? — perguntou Harry, logo se posicionando ao lado de Fred e avistando a barba prateada esvoaçante.
Harry poderia dar uma gargalhada de alívio. Estava devidamente seguro, com Dumbledore lá o Snape não teria coragem de machucá-lo, talvez fosse por esse fato que o Diretor da Sonserina estava com uma cara mais fechada que os outros dias e isto também tivera sido notado por Ron.
— Nunca vi Snape com uma cara tão feia — disse para as duas meninas ao seu lado. — Olhe começou. Aí!
Quando Delilah olhou para onde Ron estava, teve a visão de Draco sorrindo de maneira desdenhosa para Ron.
— Ah, não! — murmurou a menina, já se lamentando.
— Ah, desculpe, Weasley, não vi você aí. — falou Draco, depois olhando para Crabbe e Goyle. — Quanto tempo será que Potter vai se aguentar na vassoura desta vez? Alguém quer apostar? E você, Weasley?
— Eu aposto que antes do jogo ter terminado, você estará com o olho roxo por causa do meu punho... — disse Delilah sem paciência.
O jogo estava rolando e Snape tinha acabado de aplicar uma penalidade a grifinória porque Jorge Weasley mandara um balaço nele. Hermione tinha o olhar focado em Harry, enquanto Delilah tentava se acalmar pois estava com os nervos à flor da pele pelo fato do que presenciou na sala de DCAT.
— Sabe como eu acho que eles escolhem jogadores para o time da Grifinória? — perguntou Draco depois de um tempo. — Escolhem as pessoas que dão pena. Vê só, o Potter, que não tem pais, depois os Weasley, que não tem dinheiro. Você também devia estar no time, Longbottom, você não tem miolos. — terminou o Malfoy.
— Nossa, sério mesmo? Nem sabia que era assim que escolhia os jogadores no time da Grifinória — disse Delilah de uma maneira irônica. — E no time da Sonserina... Só escolhem pessoas que jogam bem quadribol, é? Por isso você não esta no time, não é mesmo? Hm, entendi... Eu até que acho que Neville seria mil vezes melhor do que uma pessoa como você, Malfoy. — completou Delilah, fazendo o platinado olhá-la com fogo nos olhos.
— E eu valho doze Dracos, Malfoy — gaguejou Neville.
Draco, Crabbe e Goyle estavam se rolando de rir.
— Isso mesmo, responda a ele, Neville — disse Ron.
— Longbottom, se miolos fossem ouro, você seria mais pobre do que Weasley, e isso já é muita coisa.
— E se senso fosse ouro, você seria um mendigo, Malfoy! — retrucou Delilah.
Ron estava vermelho de raiva do que Draco dissera sobre a sua família.
— Estou lhe avisando, Draco... mais uma palavra... — disse Ron tentando se acalmar.
— Ron! — disse Hermione repentinamente. — Harry!
— Quê? Onde?
Harry dera um mergulho espetacular, que provocou uma gritaria na torcida. Hermione tinha se levantado, enquanto Delilah observava tudo sentada e já no campo Harry voava como uma bala.
— Você está com sorte, Weasley, Potter com certeza localizou dinheiro no chão — disse Draco e logo foi acertado com o punho do ruivo.
— Isso!!! Agora dá uma de direita — falou Delilah, olhando a cena. — Tu parece uma galinha brigando, Malfoy! — deu uma risada genuína. — Neville! — gritou ela quando Crabbe e Goyle bateram no seu amigo. — Soltem ele! — falou indo em direção aos três.
— Tá tudo... — antes que terminasse Neville tinha desmaiado.
— Olha o que vocês fizeram! — gritou a garota com raiva, enquanto Hermione gritava e observava o jogo.
— Ele só é um covar... AÍ! — gritou Crabbe, que tinha recebido uma joelhada em seus países baixos por Delilah.
— Você é louca? — perguntou Goyle, que logo recebeu um soco de Delilah.
— Isso foi simplesmente maravilhoso! Vocês poderiam ser meu saco de pancadas? — perguntou Delilah sorridente.
— Ron! Delilah! Cadê você? A partida terminou! Harry ganhou! Nós ganhamos! Grifinória está na frente! — gritava Hermione.
Enquanto Harry era parabenizado, por Dumbledore quando pousou no chão Ron e Draco brigavan enquanto Delilah batia nos outros garotos... Agora a Grifinória tinha certeza que iriam ganhar a taça de quadribol desse ano, com o Potter eles iriam conseguir algo que por vários anos nunca mais tinham ganhado.
Estava com um sorriso estampado no meu rosto, nunca estive mais feliz que nesse momento. Eu tinha feito algo que por muito tempo irei me orgulhar, o ar que a noite dava era algo fantástico – mesmo que com isso os meus cabelos ficassem bagunçados. Os meus pés batiam contra a grama úmida, enquanto a minha mente estava no jogo mais cedo. Ainda estava pensando em Snape... por falar em Snape, uma figura encapuzada descia rapidamente as escadas e andava diretamente para a Floresta Proibida. A vitória de hoje mais cedo tinha se apagado de minha mente, o andar não poderia negar era: Snape.
Pegando a minha Nimbus 2000 comecei a voar entre as árvores em sua direção, tentava voar em círculos cada vez mais baixos para não ter o perigo de ser visto. Embaixo de uma clareira um pouco sombria estava a figura de Snape e Quirrel? O que ele estaria fazendo aqui? Seria um encontro? Isso seria cômico! Mas a gagueira do Quirrell estava pior que os outros dias, por isso a ideia de ser um encontro teria que ser deixada de lado.
— ...não sei por que você quis se encontrar logo aqui, Severo...
— Ah, quis manter o encontro sigiloso — disse Snape com a sua voz gélida. — Afinal os alunos não devem saber sobre a Pedra Filosofal.
Com isso me curvei mais para frente possível para escutar tudo que iria sair desta conversa pois era algo que eu e principalmente, meus amigos queríamos saber.
— Você já descobriu como passar por aquela fera do Hagrid? — perguntou Snape.
— M-m-mas, Severo, eu...
— Você não quer que eu seja seu inimigo, Quirrell — ameaçou Snape, dando um passo em sua direção.
— N-n-não sei o que você...
— Você sabe perfeitamente o que quero dizer.
— ...as suas mágicas de ataque. Estou esperando.
— M-m-mas eu n-não...
— Muito bem — interrompeu Snape. — Vamos ter outra conversando em breve, quando você tiver tido tempo de pensar nas coisas e decidir com quem está a sua lealdade.
Era possível ver a figura de Snape encapuzado indo em direção do castelo, enquanto Quirrell ficará petrificado e assustado no lugar que se encontrava desde a conversa. Então era isso? Quirrel tinha que resistir a Snape?
— Harry, onde você esteve? — perguntou Hermione com a voz esganiçada.
— Parabéns Harry! — falou Delilah sorrindo divertida para o garoto.
— Vencemos! Você venceu! Nós vencemos — gritou Ron dando batidinhas nas costas de Harry. — E deixei o olho de Draco roxo, e Neville tentou enfrentar Crabbe e Goyle mas ficou desacordado e Delilah meteu um soco em Goyle e uma joelhada nos países baixos de Crabbe, até eu senti a dor — falou rindo — estão todos comemorando na sala comunal. — falou tudo em um fôlego só.
— Deixem isso para lá agora — disse Harry, sem fôlego. — Vamos procurar uma sala vazia, esperem até ouvirem isso...
Harry contava tudo o que vira para os seus amigos na Floresta Proibida com todos os detalhes, não esquecendo de nada.
— Então tínhamos razão, é a Pedra Filosofal e Snape está tentando obrigar Quirrel e ajudá-lo a roubar. Ele perguntou se o outro sabia passar por Fofo, e falou alguma coisa sobre as magiquinhas de Quirrell. Imagino que haja outras coisas protegendo a pedra além de Fofo, uma porção de feitiços, provavelmente, e Quirrell deve ter feito um contrafeitiço de que Snape precisa para entrar... Você ainda acha que Snape é um santo? — perguntou para Delilah.
— Santo ele não é, mas eu tenho certeza que essa situação não aparenta ser o que parece — disse Delilah e logo foi escutado um suspiro dos três por causa da resposta da garota.
— Você quer dizer que a Pedra só está segura enquanto Quirrell resistir a Snape? — perguntou Hermione.
— Terça-feira ela terá desaparecido — disse Ron.
Todos duvidavam em Snape mas os pensamentos de Delilah só a levava para uma pessoa: O "gago" que era professor de DCAT.
Vocês acham que Hermione, Harry e Ron deviam escutar Delilah?
Dia 27/03 foi o meu aniversário (vocês não vão ver no dia que eu postar, então né?) Eu completei 15 anos. E eu ganhei o box do Harry Potter:
MANO TUDO NESSES LIVROS SÃO PERFEITOS, OS CAPÍTULOS E TUDOOO! E ainda tem desenho dentro do livro.
Espero que tenham gostando💕
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