୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽ 𝑇ℎ𝑒 𝐻𝑎𝑙𝑙𝑜𝑤𝑒𝑒𝑛
❝Dia das Bruxas é uma celebração observada em vários países, principalmente no mundo anglófono, em 31 de outubro, véspera da festa cristã ocidental do Dia de Todos os Santos❞
‐ Fonte: Wikipedia
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Na manhã do Dia das Bruxas todo o castelo acordou com um delicioso cheiro de abóbora assada que pairava pelos enormes corredores. Na aula de feitiços, o Prof. Flitwick anunciou que em sua opinião, os alunos já estavam prontos para aprender o feitiço que fazia os objetos voarem, Delilah estava animada para aprender aquele feitiço desde o momento que o professor fez o sapo de Neville sair voando pela sala. O Prof. Flitwick escolheu as duplas que teriam que praticar o feitiço. O parceiro de Delilah foi Harry Potter – Neville chamou Harry mas Simas Finnigan já estava indo em sua direção, fazendo com que os dois formassem uma dupla. Mas para a infelicidade de Ron, ele teria que trabalhar com a Hermione Granger e isso fez com que o garoto ficasse aborrecido.
— Agora não esqueçam aquele movimento com o pulso que praticamos! — falou o Prof. Flitwick com a voz esganiçada, como sempre em cima de uma alta pilha de livros. — Gira e sacode, lembrem-se, gira e sacode. E digam as palavras mágicas corretamente, é muito importante, também, lembrem-se do bruxo Barreto, que disse "s" em vez de "f" e quando viu estava no chão com um búfalo em cima do peito. — Delilah ficou receosa com essa última informação do professor, mas iria tentar fazer tudo corretamente.
Ron que encontrava-se a mesa ao lado, não estava conseguindo fazer o feitiço corretamente.
— Wingardium leviosa! — ordenou Ron, sacudindo os seus braços compridos.
— Para, para, para! — falou Hermione. — Assim vai acabar arrancando o olho de alguém! E você está falando errado. É leviOsa e não leviosá! — disse corrigindo Ron.
— Diz você então, que é tão sabichona. — retrucou Ron fazendo com que Hermione enrolasse as mangas das vestes, batesse a varinha e disse o feitiço:
— Wingardium leviosa! — a pena pairou no ar a mais de um metro acima da cabeça de todos.
— Ah, muito bem! — exclamou Flitwick. — Pessoal, olhe aqui, a Senhorita Granger conseguiu!
Ron fechou a cara na hora e Delilah olhava para a pena em cima da cabeças dos estudantes admirada com o que a sua amiga fizera, e logo depois fez tudo o que o professor dissera: Fizera o movimento com o pulso – girar e sacudir – e falou a palavra mágica corretamente.
— Wingardium leviosa! — e depois de um tempo a pena começou a planar sobre a cabeças de todos, Delilah tinha obtido sucesso!
— Olhem! Delilah Myers também conseguiu, parabéns garotas! — falou o professor fazendo com que as garotas sorrissem. — cinco pontos para as duas. — isso fez os grifinórios ficarem animados.
Mesmo a aula já tendo a acabado o humor de Ron não estava uns dos melhores andava com Harry e Simas Finnigan lado a lado, enquanto mais atrás deles estava Hermione de cabeça baixa e com livros em mão e logo atrás dela uma cabeleira loira e castanha andavam juntas com os braços entrelaçados: Delilah e Elizabeth conversavam animadamente sobre as aulas que tiveram hoje. Os alunos estavam conversando entre si, mas uma conversa que acontecia mais a frente teve toda a atenção de Delilah e Elizabeth.
— Não admira que ninguém suporte ela — disse Ron. — Francamente, ela é um pesadelo. — Hermione passara correndo e a sonserina foi atrás da garota, enquanto Delilah foi tirar satisfação com Ronald Weasley.
— Ronald Weasley, como você tem coragem de falar isso? — perguntou Delilah com raiva.
— E daí? Ela já deve ter notado, que não tem amigos. — retrucou Ron.
PAF
— POR QUE FEZ ISSO? — gritou o Weasley tocando no lugar que estava com a marca da mão de Delilah.
— VOCÊ É UM BABACA RONALD BILIUS WEASLEY, VOCÊ SÓ FICOU COM RAIVA PORQUE ELA CONSEGUIU OBTER SUCESSO COM UMA COISA QUE VOCÊ NÃO FOI CAPAZ DE FAZER MAS ELA SIM... E QUEM DISSE QUE ELA NÃO TEM AMIGOS? ELA TEM A MIM E A ELIZABETH — todos olhavam para Delilah que estava gritando e com um tom vermelho em seu rosto, que demonstrava a sua evidente raiva. — Pense antes de falar merda. — disse Delilah se retirando.
—Você arrasou! — falou a voz conhecida: Draco Malfoy. — Que bom que eu estava aqui para ver essa cena, foi maravilhosa e principalmente prazerosa, o barulho do tapa estará gravado na minha mente...
— Draco, só me fala por onde as meninas foram — falou a acastanhada tentando manter a calma que lhe restava.
— Elas foram em direção ao banheiro feminino — falou Draco para a amiga.
— Obrigada, Draco.
A menina da casa dos leões estava indo em passos largos para o banheiro feminino e ouviu por meio dos corredores que Hermione e Elizabeth estavam juntas no banheiro e também falavam sobre o tapa que ela deu em Ronald Weasley. Chegara no banheiro e teve a visão de Hermione com os olhos vermelhos e chorando em silêncio, enquanto sua cabeça estava encostada no ombro de Elizabeth que afagava o cabelo da pobre garota.
— Mione... Não liga para que o Weasley disse, ele está com inveja que você é mais inteligente que ele e conseguiu fazer o que o professor disse — falou Delilah ficando de frente a grifinória que ela admirava tanto. — E você sabe que eu e Elizabeth somos suas amigas.
— Foi o que eu falei.— disse Elizabeth. — Não ligue para aquele ruivo de meia tigela! — Hermione deu um sorriso para as garotas e as duas acolheram a Granger em um abraço.
— Podemos ficar aqui? Não quero ir para a aula. — falou Hermione.
— Até que eu estava doidinha para escapar de umas aulas — falou Elizabeth em um tom zombeteiro fazendo as meninas rirem.
— Hey meninas, vocês já leram Hogwarts: uma história? — perguntou Hermione e dali as meninas começaram a falar diversos assuntos variados.
Hermione Granger, Delilah Lílian Myers e Elizabeth Carrow não apareceram nas aulas seguintes e nem de tarde só ficaram no banheiro aproveitando a companhia umas das outras.
Depois daquela cena do tapa que Delilah deu em Ron nós não vimos ela nem nas aulas e nem a tarde inteira, confesso que fiquei preocupado mas eu nem sequer sabia onde ela se encontrava. Ron e eu descemos a grande escadaria para ir ao Salão Principal, eu ouvi que a Hermione estava dentro do banheiro feminino com Elizabeth e Delilah tentando consolá-la e isso fez com que Ron ficasse mais ainda sem graça. Quando adentrei o Salão principal o meu olhar estava em mil morcegos vivos que esvoaçavam nas paredes e teto do castelo e tinha umas abóboras voadoras com velas dentro. A comida como sempre apareceu nos pratos de ouro, dando início ao banquete de abertura das aulas. Eu estava me servindo com batatas assadas na casca quando o Prof. Quirrell entrou correndo no castelo, com o seu turbante torto na cabeça e com uma expressão horrorizada. Todos os olhares estavam nele, enquanto ele ia em direção a Dumbledore:
— Trasgo... nas masmorras... achei que devia lhe dizer. — e caiu em um baque no chão desmaiado, houve um alvoroço e foi necessário que explodisse várias bombinhas da ponta da varinha do Prof. Dumbledore para que o silêncio reinasse.
— Monitores — disse Dumbledore com a voz grave —, levem os alunos de suas casas de volta aos dormitórios, imediatamente!
— Mas Prof. Dumbledore os dormitórios da sonserina são nas masmorras! — falou um tal de Pansy Parkinson fazendo com que todos os sonserinos concordassem com a garota de cabelos chanel.
— Os sonserinos vão para... — falou Dumbledore pensativo. — A biblioteca! — assim os sonserinos se calaram e começaram a seguir os seus monitores.
— Me acompanhem! Fiquem juntos, alunos do primeiro ano! Não precisam ter medo do trasgo se seguirem as minhas ordens! Agora fiquem bem atrás de mim. Abram o caminho para os alunos do primeiro ano passarem! Com linceça eu sou monitor! — falava Percy.
— Como é que um trasgo pôde entrar? — perguntei a Ron enquanto subia a escadaria.
— Não me pergunte, dizem que eles são bem burros — respondeu Ron. — Vai ver o Pirraça deixou ele entrar para pregar uma peça no Dia das Bruxas.— acrescentou e concordei com a cabeça.
Derrepente uma luz vem em minha mente e me lembro de três garotas, e agarro o braço de Ron.
— Acabei de me lembrar da Hermione, Elizabeth e Delilah.
— O que tem elas?
— Elas não sabem que tem um trasgo aqui, e nós devemos ajudar a Delilah principalmente pois ela sempre nos ajudou quando nós precisávamos — falo.
— Ah, está bem — falou Ron ríspido, mas com medo que sua amiga se machucasse. — Mas é melhor Percy não ver a gente. — falou enquanto se misturava ao lufanos e quando a gente iria virar acabamos por ouvir passos atrás de nós.
— Percy! — falou Ron em um sussurro e me puxando para trás de um grifo de pedra.
Ficamos espiando pelo os lados, no entanto, a gente não tinha visto Percy, mas sim Snape. Aquilo foi muito estranho, ele tinha atravessado um corredor e desaparecido das nossas vistas.
— Que é que ele está fazendo? — falei em um tom baixo. — Por que não está lá embaixo com os outros professores? — perguntei em uma evidente dúvida.
— Não me pergunte.
De um jeito mais silencioso possível, eu e Rony nos esgueiramos para o próximo corredor por onde Snape tinha passado anteriormente.
— Ele está indo para o terceiro andar. — falou parando Ron ao meu lado.
— Você está sentindo um cheiro? — perguntei.
Funguei o meu nariz e senti um cheiro horrível invadir as minhas narinas, uma mistura de meias velhas e banheiro público que nunca foi limpo. Em seguida eu escutamos um grunhido alto e barulhos de passadas de pés gigantescos. Ron apontou para o fim do corredor, à esquerda, alguma coisa gigante caminhando em sentido contrário. Tivemos que nos encolher no escuro e ficamos olhando para aquela coisa, que passou por uma vidraça e foi iluminado pelo o luar e a visão que tivemos foi muito medonha; O trasgo tinha quase quatro metros de altura, pela cinzenta e baça, com o seu corpo cheio de calombos como um pedregulho e uma cabecinha no alto de tudo aquilo, a sua cabeça parecia de um tamanho de um coco, em meio de tudo gigante que tinha em seu corpo. Suas pernas eram curtas, grossas e segurava um enorme bastão de madeira que era arrastado pelo o chão por causa de seus braços compridos. O trasgo tinha parado derrepente em uma salinha e lá entrou.
— A chave está na porta — murmurei. — Podíamos trancá-lo lá dentro.
— Boa ideia — concordou Ron, demonstrando nervosismo.
Juntos nos esgueiramos no longo corredor até a porta, eu estava rezando para qualquer santidade me ouvir e pedindo para que aquele negócio enorme não saísse de lá de dentro. Consegui em algum momento agarrar a chave, bater a porta e trancá-la.
Click
Ficamos muito aliviados com o que conseguimos fazer, e saímos correndo de lá mas ao chegarmos em um canto ouvimos algo que fez o meu coração bater em preocupação — três gritos altos e enregelantes.
— Ah, não! — exclamou Rony, pálido.
— Delilah! — exclamei.
— Hermione! — exclamou Ron ao mesmo tempo que eu.
Demos meia-volta e corremos até a parede oposta, eu sentia o meu coração martelar na minha cabeça, o pânico que eu sentia em saber que talvez Delilah ou até mesmo Hermione e a outra garota se machucassem por minha culpa fazia com que eu me sentisse mais culpado. Girei a chave rapidamente e entrei no cômodo, tive a visão de Hermione encolhida enquanto Delilah apontava junto a outra garota as suas varinhas para o trasgo, mas suas expressões estavam aterrorizadas. O trasgo avança em direção as três meninas e derrubava todas as pias com o seu bastão.
— Distrai ele! — pedi desesperado para Ron, enquanto atirava uma torneira na parede.
O trasgo parou um metro das meninas que estavam mais brancas que papel. Virou-se de uma maneira lenta, e procurou por um tempo aonde aconteceu este barulho. Os seus olhos agora estava preso em mim e em um movimento rápido ele veio em minha direção.
— Oi, cabeça de ervilha! — berrou Ron do outro lado do banheiro.
— Levanta-se Hermione! — ouvi Delilah falar para a garota. — Ela está em choque. — disse.
O trasgo se virou então em direção a uma garota loira e fez um movimento para o lado para acerta-la.
— ELIZABETH! — gritou Delilah e empurrou a tal Elizabeth para o chão, mas não teve tempo para Delilah se abaixar e em um baque a menina foi parar do lado de Ron no banheiro desmaiada.
— DELILAH! — gritamos eu, Ron e Elizabeth em coro.
— ACORDA! ACORDA AGORA! — berrava Ron.
Com ódio pulei em cima do trasgo e passei meus braços pelo seu pescoço, o trasgo nem sentiu que eu estava em cima dele mas após eu colocar a minha varinha dentro de sua narina ele ficou urrando de dor, enquanto eu tentava me manter em cima do trasgo para não cair no chão;
— Faça algo Ron! — grito e ele pegou a sua varinha e falou o feitiço:
— Wingardium leviosa!
Na mesmo momento o bastão voou da mão do trasgo, ergueu-se no ar e foi subindo, subindo, virou-se lentamente e caiu em cima da cabeça de seu dono. O trasgo cambaleou e, logo em seguida, caiu de cara no chão, fazendo um estrondo.
— Ele está... morto? — perguntou Hermione.
— Acho que não — respondeu Elizabeth.— deve só ter perdido os sentidos. — falou indo até Delilah.
— Como vamos acordá-la? — perguntou Ron, nervoso.
— Tenho uma ideia... —falou Elizabeth. — Aguamanti! — e um jarro de água foi até Delilah fazendo ela se levantar em um pulo.
— O que aconteceu? — falou enquanto colocava a mão em sua cabeça. — Minha cabeça dói! — fui até ele e lhe abracei.
— Fiquei em pânico quando você gritou e desmaiou. — falei.
— Eu também — Ron e Elizabeth falaram, logo se olhando e fazendo cara de nojo.
— Eu tenho certeza que você colocou esse trasgo aqui dentro — falou Ron acusando Elizabeth.
— Olha aqui, eu só vim ajudar a Hermione por causa da merda que você fez... Pense antes de falar ruivinho dr meia tigela — falou Elizabeth com raiva.
— Eca... Meleca de trasgo. — limpo a minha varinha nas vestes do trasgo e em seguida ajudei a Delilah a se levantar e me servi de apoio para a mesma.
De repente um barulho de portas se fez presente e passos foram escutados. Um instante depois vi a Profª Minerva em nossa frente, seguido por Filch e Quirrel. Quirrell olhou para o trasgo e soltou um gemido, logo se sentando em um vaso sanitário e apertando o seu peito. Filch debruçou-se sobre o trasgo e a Profª Minerva olhava para mim, Delilah, Ron e Elizabeth. Eu nunca a tinha visto tão zangada, seus lábios tinha uma coloração branca.
— O que é que vocês estavam fazendo? — perguntou Profª Minerva, com fúria em sua voz. — Vocês tiveram a sorte de não serem mortos. Por que é que não estão no dormitório?
— Por favor, Profª Minerva, eles vieram me procurar. — falou uma vozinha no meio das sombras.
— Senhorita Granger!
— Saí para procurar o trasgo porque achei que podia enfrentá-lo sozinha. Sabe, já li tudo sobre trasgos. — falou Hermione levantando-se.
Eu me surpreendi assim como todos na sala. Hernione Granger mentindo para um professor descaradamente? Tive que manter a minha feição impassível, assim como todos que estavam presentes na sala antes.
— Se eles não tivessem me encontrado eu estaria morta agora. Harry enfiou a varinha no nariz do trasgo e Ron derrubou ele com o próprio bastão, e as meninas tentaram me tirar de perto do trasgo mas eu estava em choque. Não tiveram tempo de chamar ninguém. O trasgo ia acabar comigo quando eles chegaram.
— Bem... nesse caso... — disse Profª Minerva encarando os cinco —, Senhorita Granger, que bobagem, como pôde pensar em enfrentar um trasgo montanhês sozinha? — falou enquanto Hermione abaixava a sua cabeça, eu tinha perdido a fala... A Hermione Granger mentindo e desrespeitando um regulamento. — Hermione Granger, Grifinória vai perder cinco pontos por isso — disse Profª Minerva. — Estou muito desapontada. Se não estiver machucada, é melhor ir embora para a torre da Grifinória. Os alunos estão acabando de festejar o Dia das Bruxas em suas casas. — assim Hermione se retirou. E a professora Minerva se virou para mim, Ron, Delilah e Elizabeth. — Bem, eu continuo achando que vocês tiveram sorte, mas não há muitos alunos do primeiro ano que pudessem enfrentar um trasgo montanhês adulto. Cada um de vocês ganha cinco pontos pelas suas respectivas casas. O Prof. Dumbledore será informado. Podem ir. — Ron e Elizabeth saíram trocando farpas e eu e Delilah saímos logo atrás.
— Você que ir a enfermaria? — perguntou a Delilah.
— Ah, não... eu só quero comer, estou faminta — fala sorrindo —, vocês foram ótimos lá. — dou um sorriso para ela que lhe fora retribuido.
— Não acredito que teremos que aguentar três meninas e ainda mais uma é da sonserina. — resmungou Ron.
— Você quer levar outra tapa Ronald Weasley? — perguntou Delilah.
— Eu posso dar um de brinde — falou Elizabeth.
— Não, obrigado — falou rapidamente me fazendo rir.
— Tenho que ir, tchau para vocês — falou Elizabeth indo para as masmorras.
— Vai tarde! — falou Ron, sendo ignorado.
Tínhamos chegado ao retrato da mulher gorda:
— Focinho de porco — dissemos e entramos.
A sala comunal estava cheia e barulhenta. Todos estavam comendo o jantar que não deu para fazer no salão principal. Hermione estava nos esperando sozinha ao lado da porta, sem nos olharmos dissemos "Obrigado" e corremos para nos servimos e eu fui colocar a comida para mim e para Delilah já que ela estava um pouco fraca.
Mal, sabiam eles que daqui em diante, Hermione iria se tornar amiga do trio. E depois de um tempo a Elizabeth iria mostrar o seu valor e logo iria se formar: O Quinteto de ouro.
Essas farpas entre Elizabeth e Ron, eu simplesmente amo❤
O que vocês acham do quarteto de ouro?
A Elizabeth é inspirada em uma melhor amiga minha phoebuffavy e eu agradeço, principalmente, o apoio dela porque se não fosse ela essa história não estaria sendo preparada. Eu só tenho a agradecer pela sua amizade e te amo sua chata😔💕
Espero que tenham gostado💕
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