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୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽ 𝑇ℎ𝑒 𝐹𝑜𝑟𝑏𝑖𝑑𝑑𝑒𝑛 𝐹𝑜𝑟𝑒𝑠𝑡

O medo tem alguma utilidade, mas a covardia não.

- Mahatma Gandhi


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Às onze horas da noite eu, Ron e Neville estávamos indo para o saguão de entrada cumprir a detenção. Filch e Malfoy já se encontravam lá, até tinha esquecido que iriamos cumprir essa detenção junto ao Malfoy – eu, Hermione, Ron e Elizabeth tínhamos passado quase a tarde inteira na biblioteca e nós percebemos que a sonserina não era tão ruim como nós imaginamos, fazendo Hermionr dizer que deveríamos tê-la escutado antes.

— Siga-me — disse Filch, acendendo uma lamparina. — Aposto que vão pensar duas vezes antes de desobedecer novamente ao regulamento da escola, não é mesmo? — disse caçoando. — Ah, sim, trabalho pesado e dor são os melhores mestres, se querem saber... É uma pena que tenham suspendido os castigos antigos... pendurar o aluno no teto pelos pulsos durante alguns dias, ainda tenho as correntes na minha sala, conservo-as azeitada para o caso de precisarem... Muito bem, lá vamos nós, e nem pensem em fugir agora, será pior para vocês se fizerem isso. — disse olhando para as crianças de uma maneira carrancuda.

A lua iluminava, mas a escuridão feita pelas nuvens fazia o local ficar um pouco sombrio e isso me deixava um pouco temeroso.

— É você, Filch? Ande logo, quero começar de uma vez.

O meu ânimo tinha melhorado quando eu ouvi a voz, pelo menos estaríamos com Hagrid e não com o Filch.

— Não fiquem tão animados com a presença desse panaca, pois é para a Floresta que irão. — falou Filch querendo dar uma risada.

— A floresta? — perguntou Ron, Neville e Malfoy, fazendo o platinado e o ruivo se olharem com um certo nojo.

— Deviam ter pensando antes de se meterem em encrenca. — falou Filch dando um sorriso amarelado.

— Vamos logo garotos, antes que o humor de Filch os contamine — falou Hagrid.  — Cadê Delilah? Ele não deveria estar aqui? — perguntou Hagrid, fazendo eu e Rony ficarmos nervosos.

— Ela está desaparecida desde de ontem — falou Ron em voz baixa para Hagrid, enquanto caminhávamos para a Floresta.

— Por que vocês não contaram? E se ela estiver em perigo? — falou Hagrid olhando para nós, com um certo receio.

— Mas...

— Desculpa garotos, mas irei informar para a professora Minerva procurarem a Delilah e informar o seu responsável no mundo bruxo. — falou Hagrid convicto.

— Vão ficar de conversinha? — perguntou Malfoy revirando os olhos.

— Eu estou no comando aqui e posso fazer o que eu bem entender, Malfoy... — falou Hagrid.

— Olha como...

— Se você falar mais alguma coisa, eu deixarei você andando sozinho dentro dessa floresta cheia de lobisomens. — falou Hagrid, fazendo o Malfoy ficar nervoso.

A floresta se encontrava escura como a noite que pairava sobre nós, só a lamparina iluminava aquele local que era um tanto tenebroso.

— Olhem ali, estão vendo essa coisa prateada brilhando no chão? Isto é sangue de unicórnio. Tem um unicórnio logo ali que foi ferido por alguma coisa. É a segunda vez só nessa semana. Encontrei o primeiro morto, na quarta-feira passada. Vamos tentar encontrá-lo, para dar o fim ao seu sofrimento. — falou Hagrid tristemente.

— E se a coisa que os feriu nos encontrar? — perguntou Malfoy com um tom de medo.

— Não há nenhuma criatura viva na floresta que vá machucá-lo se você estiver comigo e o com o Canino. E sigam a trilha. Vejamos, agora iremos nos separar em dois grupos e seguiremos a trilha em direção opostas. Tem sangue por toda a parte, o mesmo deve estar cambaleando pelo menos desde a noite passada. — falou Hagrid olhando em sua volta.

— Eu quero o Canino — disse Malfoy, olhando para as suas presas.

— Tudo bem, mas avisando que ele é covarde. Então eu, Ron e Harry iremos por aqui e Draco, Neville e Canino por ali. Agora, se uns dos grupos acharem o unicórnio, disparem centelhas verdes para o alto, tudo bem? Peguem as varinhas e pratiquem. E se algo fora do comum acontecer, disparem centelhas vermelhas... Lá vamos nós! — explicou Hagrid tentando ser claro.

A floresta se encontrava em silêncio e com a sua orla escura. Assim que adentramos mais ainda a floresta, acabamos por chegar em uma bifurcação, e logo tomamos o caminho esquerdo enquanto Malfoy, Canino e Neville tomaram o caminho à direita. O silêncio era a única coisa escutada, enquanto encaravamos o chão em procura do unicórnio. A lua iluminava filetes de sangue que tinha nas folhas caídas.

— Será que é possível um lobisomem estar matando os unicórnios? — perguntei a Hagrid.

— Não nessa velocidade, não é fácil matar um unicórnio, eles são criaturas muito poderosas. Nunca soube de nenhum ter sido ferido antes.

Tínhamos passado por um tronco coberto de musgo. Havia um riacho por perto, dava para saber por causa do barulho da água correndo. Havia ainda manchas de sangue prateado ali e aqui.

— Está tudo bem, Ron? — sussurrava Hagrid. — Não fique preocupado, ele não pode ter ido longe se está tão ferido... Para trás da árvore! — falou enquanto pegava os nossos braços e nos puxava.

Pegou uma flecha a colocou no seu arco, erguendo, e se preparado para atirar na "coisa". Algo deslizava pelas folhas morta ali perto; parecia uma capa deslizando. Hagrid tentava enxergar, mas o ruído depois de um tempo desapareceu.

— Eu sabia — murmurou Hagrid. — Tem algo fora do lugar.

— Um lobisomem? — sugeri.

— Isso não era um lobisomem, e nem tampouco um unicórnio — disse Hagrid, sério. — Muito bem, sigam-me cuidadosamente.

Caminhávamos agora com seus pés arrastando, enquanto tentávamos não fazer barulho.

— Quem está aí? — chamou Hagrid. — Apareça. Estou armado!

E na clareira apareceu um homem-cavalo? Até a cintura, um homem, com cabelos e barba vermelha esvoaçante, mas da cintura para baixo era um cavalo castanho com uma cauda avermelhada. Eu e Ron encontrávamos em choque.

— Ah, é você Ronan! — exclamou Hagrid em alívio. — Como vai? — perguntou, enquanto apertava a mão do centauro.

— Boa noite para você, Hagrid — disse Ronan, com a sua voz grave mas em um tom triste. — Você ia atirar em mim?

— Cautela nunca é demais, Ronan — disse Hagrid, olhando para o arco. — Tem alguma coisa nesta floresta fora do lugar. Ah, e esses são Harry Potter e Ron Weasley. Alunos da escola. E este é Ronan. Um centauro.

— Já tinha percebido — falou Ron.

— Boa noite — cumprimentou Ronan. — Conheço os seus irmãos, as vezes aparecem por aqui. E então aprendem algo na escola? — perguntou.

— Hum.

— O básico do básico do básico — falou Ron.

— O básico do básico do básico. Bom, deve ser algo — suspirou Ronan, virando-se para contemplar o céu. — Marte está brilhante hoje.

— É — disse Hagrid, olhando para o céu. — Olhe, foi bom termos nos encontrado, Ronan, porque tem um unicórnio ferido. Você viu algo?

— Os inocentes são sempre as primeiras vítimas. Foi assim no passado, e agora é da mesma maneira. — Falou Ronan, contemplando a imensidão do céu.

— É, mas você viu algo, Ronan? Algo anormal? — perguntou Hagrid sem paciência.

— Marte está brilhante hoje, sabe? Um brilho anormal.

— Sim, mas estou me referindo a algo próximo a terra. Não notou nada de estranho aqui na terra?

— A floresta esconde muitos segredos — falou Ronan, voltando o seu olhar a Hagrid.

E outro barulho se fez presente logo atrás de Ronan, fazendo eu me espreitar e Hagrid erguer seu arco. Mas só era um segundo centauro, de cabelos e corpo negros e seu aspecto era mais selvagem que o de Ronan.

— Olá, Agouro — cumprimentou Hagrid. — Tudo bem?

— Boa noite, Hagrid, você vai bem, espero.

— Bastante bem. Perguntei aqui para o meu amigo Ronan mas você poderia me dizer se, alguma coisa estranha aconteceu nesses últimos dias? É que um unicórnio foi ferido. Você sabe de algo?

— Marte está brilhante hoje — falou Agouro.

— Já sabemos —disse Hagrid impacientemente. — Se verem algo me avisem. Já estamos indo. — falou enquanto nos levávamos para longe da clareira. — Nunca, tentem ter uma resposta direta de um centauro. Vivem contemplando as estrelas. Não estão interessados em nada que esteja mais próximo da terra.

— E tem mais deles aqui? — perguntou Ron.

— Um bom número deles... Vivem isolados em uma maior parte do tempo, mas possue a bondade de aparecerem para dar uma palavrinha. São bem inteligentes.

— Será que aquele barulho foi um centauro? — perguntei.

— Não, obviamente nós iríamos ouvir barulho de cascos. Nunca escutei algo parecido antes.

Continuamos caminhando em meio a floresta densa e escura. Sentia a sensação de que algo nos observava, em meio às árvores. Quando fomos dar uma curva, centelhas vermelhas pairavam no céu... Os outros estavam em apuros.

































































Eu consegui um tempinho para escrever um capítulo maior...🥺

Eu gosto muito da parte da floresta.

Pergunta: Vocês estão gostando da maneira como eu coloquei nas duas visões? Na de Delilah e a do Harry?

Espero que tenham gostando💕

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