୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽ 𝑆𝑢𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡
❝Há coisas mais importantes, amizade e bravura[...]❞
‐ Harry Potter e a pedra filosofal
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Já estávamos em novembro o clima, tinha esfriado muito desse tempo para cá. As serras que rodeavam a escola virou cinza-gelo e o lago se encontrava congelado. O chão toda manhã estava mais cheio de geada, do que o dia anterior. Hagrid estava descogelando as vassouras no campo de quadribol, enrolado num casaco de pele de toupeira.
Tinha se iniciado a temporada de quadribol; no sábado, eu iria estar jogando o meu primeiro jogo sem ser treinamento: Grifinória contra sonserina. Pelo o que eu vi no placar das casas se Grifinória ganhasse, ela ficaria em segundo lugar.
Quase ninguém assistia meus treinamentos – tirando Delilah – pois Oliver queria que eu fosse que nem uma "arma secreta" no jogo que está chegando, mas isso não deu muito certo pois de alguma maneira a notícia vazou. Ser amigas de pessoas inteligentes – Delilah e Hermione – tinha a sua vantagem, pois com os treinos de última hora faz com que as vezes eu esqueça de fazer os deveres de casa e elas sempre me ajudam quando possível. E além disso as meninas também me indicaram o livro: Quadribol através dos séculos, que me rendeu uma boa leitura e com ele tinha aprendido que tinha setecentas maneiras de cometer faltas no quadribol.
Hermione tinha se tornado menos tensa em relação às infrações ao regulamento desde que eu, Ron, Elizabeth e Delilah tínhamos a salvado do trasgo e se tornou uma pessoa mais simpática – mesmo que Delilah não concorde com isso, pois a mesma falava que Hermione sempre fora simpática. Já estava chegando a primeira partida de quadribol, o que me deixava de certa forma nervoso; agora eu e meus três amigos nos encontrávamos na quadra congelada durante o intervalo que tinha entre as aulas, e Hermione fazia aparecer um fogo azulado muito vivo dentro de um pote. O fogo reluzia dentro do pote e tudo que estava em nossa volta tinha ficado azulado, estávamos em uma rodinha para os nossos corpos congelados se aquecerem mas uma figura com uma capa preta esvoaçante se fez presente: Severus Snape – quando a capa se levantou pude perceber que Snape estava mancando. Nos aproximamos mais do pote para escondemos o fogo com nossos corpos; tinha certeza que aquilo era proibido e por pura sorte os olhos escuros de Snape não vira o fogo.
— Que é que você tem aí, Potter? — tirei das minhas costas o livro: Quadribol dos séculos. — Os livros da biblioteca não podem ser levados para fora da escola — falou Snape. — Me dê aqui. Menos cinco pontos para a grifinória.
— Ele acabou de inventar essa regra — murmurou Delilah enquanto o seu olhar acompanhava a capa de Snape. — Só para tirar pontos da Grifinória. — disse com raiva.
— O que houve com a perna dele? — perguntei.
— Não sei, mas espero que esteja realmente doendo — falou Ron fazendo uma careta.
O barulho na sala comunal da Grifinória estava muito alto. Estávamos sentandos juntos em uma janela, enquanto Hermione olhava o dever de Ron e o Delilah o meu. As meninas nunca deixavam copiar, mas era fácil de entender quando se tem uma pessoa inteligente e calmas como as meninas. Estava me sentindo inquieto desde quando o livro de quadribol sairá de minhas mãos, queria me distrair para o nervosismo não me consumir. Senti uma mão sob a minha e levantei o olhar para Delilah:
— Eu sei que você está nervoso Harry e também sei que você quer pegar o livro, vamos juntos pegá-lo — e deu um sorriso que fez os seus olhos virarem só um risco.
— Obrigado... de verdade — falei sorrindo enquanto ajeitava a armação de meus óculos.
Fomos direto a sala dos professores e dei batidinhas na porta. Não obtivemos respostas. Batemos outra vez. Nada. Antes que fôssemos embora, entreabri a porta e dei uma espiada dentro da sala – e nos deparamos uma cena horrível. Snape e Filch estavam lá dentro sozinhos, as mãos de Snape levantava as vestes acima do joelho. A sua perna sangrava lacerada e Filch entregava ataduras a Snape.
— Droga — proferiu Snape. — Como é que se pode ficar de olho em três cabeças ao mesmo tempo? — perguntou e quando eu e Delilah íamos saindo.
— Potter e Myers! — o rosto do Snape demonstrava fúria ao mesmo tempo, que largava a sua veste preta.
— Nós queríamos saber se o senhor poderia devolver o meu livro.
— Saia! Saia! — logo me retirei dali junto a Delilah que parecia estar pensativa.
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— Conseguiu? — perguntou Ron quando me sentei ao seu lado e logo em seguinte Ly se sentava ao meu lado. — Que aconteceu? — em um murmúrio Harry contou o que vira fazendo os seus amigos, tirando Delilah ficarem com os olhos arregalados.
— Sabe o que isso significa? — disse com fôlego faltando. — Ele tentou passar pelo cachorro de três cabeças no Dia das Bruxas! Era para lá que estava indo quando vimos. Ele quer a coisa que o cachorro está guardando! E aposto a minha vassoura como ele deixou aquele trasgo entrar, para distrair a atenção de todos. — concluí.
— Eu não acho isso — falou Delilah e Harry a olhou sem acreditar. —, sei que você deve achar que sou louca, mas ele é fiel a Dumbledore e Dumbledore confia nele. Por que ele iria querer roubar algo que o Dumbledore está guardando a sete chaves? Podemos ter pegado ele nesse momento, mas pode ter sido um engano as vezes precisamos ver a história em vários ângulos para tirarmos conclusões. — disse.
— Eu concordo com ela —falou Hermione.
— Sinceramente, vocês duas acham, que todos os professores são santos ou coisa parecida — disse Ron com rispidez. — Concordo com Harry, acho que Snape faria qualquer coisa. Mas o que é que ele está procurando? O que é que o cachorro está guardando?
Minha cabeça estava zunindo enquanto tentava pensar em respostas. Tentei esvaziar a cabeça para dormir, pois amanhã seria o grande dia: Minha primeira partida de quadribol.
O que vocês acharam do que Delilah falou? Eu simplesmente amo a minha personagem.
Hoje o capítulo foi mernozinho mas fiz com todo o carinho.
Bebam água e se alimentem! Bjs amo vocês💕
Hoje nem fui a escola, pois passei mal.
Espero que tenham gostado💕
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