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Existe todo tipo de coragem

‐ Harry Potter e a pedra filosofal


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O sol já brilhava lá no horizonte, demonstrando que o dia já havia começado. Eu e meus amigos estávamos no Salão Principal que estava com o cheiro impregnado de salsichas no ar e era possível ver a animação de todos para o jogo de quadribol que iria ocorrer hoje.

- Você tem que comer alguma coisa - falou Hermione.

- Eu não quero nada. - disse olhando para o prato dourado em minha frente que possuía salsichas.

- Só um pedaço de torrada - falou Delilah tentando me persuadir.

- Não estou com fome.

Estava me sentindo péssimo, sentia meu estômago embrulhar, nunca pensei que estaria nervoso dessa maneira. Daqui a pouco dentro de uma hora eu estaria entrando na quadra de quadribol.

- Harry, você precisa de energia - disse Simas Finnigan. - Os apanhadores são sempre os que acabam aleijados pelo o outro time. - completou.

- Isso não foi muito bem um incentivo... - falou Delilah e Simas deu de ombros. - Eu só vou falar uma vez Harry, se você não comer pelo menos uma torrada... eu mesma faço você engolir a força - falou olhando nos fundos dos meus olhos e eu confesso que fiquei com um pouco de medo.

- Vocês são chatos, viu? -falei e comi uma torrada, fazendo que uns farelos ficassem ao redor de minha boca e eu pegasse um guardanapo para limpá-lo.- Satisfeitos?

- Você não imagina o quanto - falou Delilah sorrindo.

Quando deu onze horas a escola inteira parecia que estavam nas arquibancadas que cercavam o campo de quadribol. Muitos estudantes carregavam binóculos, os lugares podiam ficar no alto mas ainda às vezes era difícil ver o que acontecia. Ron, Hermione e Delilah tinham se reunido a Neville, Simas e Dino. Como uma surpresa para Harry, eles tinham pintando uma bandeira em uns dos lençóis que Perebas roera. Onde estava escrito: "Potter para presidente" - Dino e Delilah, que eram bons em desenho, tinham pintando um grande leão da Grifinória embaixo. Depois Hermione colocara um feitiço para fazer a tinta brilhar em multicolorida.

Nos vestiários estava o restante do time que estavam vestidos com roupas vermelhas - e os sonserinos de verde - Oliver pigarreou para ter a atenção vir para si:

- Muito bem, rapazes.

- E moças - acrescentou umas das artilheiras: Angelina Johnson.

- E moças - concordou Oliver. - Está na hora.

- O jogaço - disse Fred.

- Já conhecemos o discurso de Oliver de cor - comentava Fred para Harry. - fizemos parte do time no passado. - acrescentou.

- Calem a boca, vocês dois - ralhou Oliver. - Este é o melhor time que Grifinória já teve em nos últimos anos. Vamos vencer. Sei que vamos. - e assim encarou os jogadores de seu time, o seu olhar parecia falar: "Ou vão ver". - Certo. Está na hora. Boa sorte para todos.

Harry acompanhava Fred e Jorge com passos curtos, ele tentava manter-se firmes em seus pés para que não tropeçasse em seus próprios pés. Madame Hooch era a juíza, seus cabelos brancos voavam em direção aonde o vento levava e seus olhos como de um falcão estavam focados nos jogadores em sua frente.

- Quero ver um jogo limpo, meninos - disse a todos quando estavam reunidos em sua volta, mas Harry como observador nato notou que ela parecia falar em específico para o capitão da Sonserina, Marcos Flint, um aluno que estava no seu quinto ano. Harry tinha achado que Flint parecia um trasgo. De soslaio viu a bandeira que tinham posto nas arquibancadas: "Potter para presidente" que tremulava como ondas do mar. O coração do pequeno apanhador perdeu um compasso. Ele sentia a coragem invadir o seu corpo como um baque.

- Montem as vassouras, por favor. - falou Madame Hooch, fazendo com que todos montasse em suas vassouras e puxou um silvo forte no seu apito de prata.

Quinze vassouras tinham se erguido no ar. E fora dada a partida.

"E a goles foi de pronto rebatida por Angelina Johnson, da Grifinória - que ótima artilheira é essa menina, e bonita, também."

- Jordan!

- Desculpe, professora.

O amigo dos gêmeos Weasley, Lino Jordan, era quem estava irradiando a partida, vigiado de perto pela Profª Minerva.

"E ela está realmente jogando com força total, um passe lindo para Alicia Spinnet, um bom achado de Oliver Wood, no ano passado ficou no time de reserva - de volta a Johnson e... não, Sonserina tomou a goles, o capitão da Sonserina roubou a goles e sai correndo - Marcos está voando como uma águia lá no alto - ele vai mar... não, foi impedido por uma excelente intervenção do goleiro da Grifinória, Oliver, e Grifinória fica com a goles - no lance a artilheira Katie Bell, da Grifinória, dá um belo mergulho em volta de Marcos pelo campo e - AI - essa deve ter doído, ela levou um balaço na nuca - perdeu a goles para Sonserina - agora Adriano Pucey corre na direção do gol, mas é bloqueado por um segundo balaço - arremessado por Fred ou Jorge Weasley, é difícil de dizer qual dos dois - em todo o caso uma boa jogada do batedor da Grifinória, e Johnson tem outra vez a posse da goles, o caminho está livre à sua frente - vamos, agora, Angelina - o goleiro Bletchley mergulha - não chega em tempo - Ponto para Grifinória!"

Isso fez a torcida da Grifinória se encher de berros, enquanto, do outro lado a torcida da Sonserina se enchia de lamentos.

- Cheguem para lá, vamos.

- Rúbeo!

Ron, Delilah e Hermione se apertaram para que Hagrid de sentasse com eles.

- Estive assistindo da minha casa - disse Hagrid, mostrando um enorme binóculo pendurado em seu pescoço. - Mas não é a mesma coisa que assistir no meio da multidão. Nem sinal do pomo ainda, não é? - perguntou Hagrid.

- Não - disse Delilah.

- Harry ainda não teve muito o que fazer. - completou Ron.

- Pelo menos não se machucou, já é alguma coisa - disse Hagrid, levantando o binóculo e espiando o que acontecia na partida.

Acima deles estava Harry sobrevoando o campo a procura de uma bolinha dourada mas não havia sinal nenhum da mesma, era umas das estratégias que fora montadas nos treinos junto a Oliver. E o Wood sempre vivia falando ao garoto de cabelos espetados: "Fique fora do caminho até avisar o pomo. Não queremos que você seja atacado sem necessidade."

Quando Angelina havia marcado, Harry estava fazendo loops para guardar a sua emoção. Agora estava procura novamente do pomo. Tinha avistado um lampejo dourado, mas era apenas um reflexo dos relógios de uns dos gêmeos e uma outra vez um balaço foi na direção do apanhador, mas Harry tinha saído do "campo de visão" da bola e logo Fred veio atrás dela.

- Tudo bem aí, Harry? - falou rebatendo o balaço com fúria na direção de Marcos Flint.

"Sonserina de passe da goles." Narrava Lino Jordan. "O artilheiro Pucey se desvia de dois balaços, dos dois Weasley, da artilheira Bell e voa para - esperem aí - será o pomo?"

Um murmúrio pelas torcidas foram escutados por todos quando viram Adrian Pucey deixar cair a goles, ocupado demais espiando o lampejo dourado que passara por sua orelha esquerda. Harry viu o lampejo dourado e tomado pela grande agitação, mergulhou em direção ao rastro dourado. O apanhador da Sonserina, Terêncio Higgs, tinha visto o pomo dourado também. E os dois juntos se precipitaram em direção ao pomo - todos os artilheiros pareciam que esqueceram a suas funções, pararam no ar, e observaram os dois artilheiros. Harry com a sua Nimbus 2000 ganhou mais velocidade e imprimiu mais a velocidade...

- Ohhhhh! - Um rangido de raiva saiu da boca da torcida da Grifinória lá embaixo Marcos Flint tinha bloqueado Harry de propósito e a vassoura do Potter perdeu o rumo - assim como o pomo que foi perdido de vista - mas Harry segurou-se para não cair.

- FALTA! - gritou a torcida da Grifinória.

Madame Hooch com uma cara de aborrecida foi em direção a Marcos e em seguida deu a Grifinória um lance diante das balizas. Nas arquibancadas Dino Thomas berrava:

- Fora com ele, juíza! Cartão vermelho!

- Isso não é futebol, Dino - lembrou Ron. - Você não pode expulsar jogador de campo no quadribol, e o que é um cartão vermelho?

Mas Hagrid ficou do lado de Dino.

- Deviam mudar as regras, Marcos podia ter derrubado Harry no ar.

- Concordo! - falou Delilah zangada com a atitude do Sonserino.

Lino Jordan estava tentando se manter-se neutro mas não obtive sucesso.

"Então - depois dessa desonestidade óbvia e repugnante..."

- Jordan! - ralhou Profª Minerva.

"Quero dizer, depois dessa falta clara e revoltante..."

- Jordan, estou-lhe avisando...

"Muito bem, muito bem. Marcos quase matou o apanhador da Grifinória, o que pode acontecer com qualquer um, tenho certeza, portanto uma penalidade a favor da Grifinória, Spinnet bate, para fora, sem problema, e continuamos o jogo, Grifinória ainda com posse da bola."

Naquele momento Harry estava se desviando de mais um balaço, que passou muito perto ao lado de sua cabeça. Derrepente a sua vassoura deu uma perigosa e repentina guinada. Por uma fração de segundos o coração do apanhador quase parava. As suas mãos tentava o manter firme em cima de sua vassoura. Tinha acontecido outra vez, era como se a vassoura quisesse derrubá-lo daquela altura. Harry tentava voltar em direção as balizas da Grifinória - como uma vassoura derrepente tem tenta derrubar a pessoa que a controla? -, tentava falar com Oliver mas a vassoura tinha se descontrolado. Não conseguia virá-la. Não conseguia dirigi-la. Estava zinguezazeando pelo o ar e fazia movimentos bruscos que quase fazia se desequilibrar.

"Sonserina com a posse da goles." Comentava Lino. "Marcos com a goles - passa por Spinnet - por Bell - atingido no rosto com força por um balaço, espero que tenha quebrado o nariz - é brincadeira, professora - Sonserina marca - ah, não..."

A torcida dos vestidos de verdes vibrava. Ninguém parecia notar que Harry estava quase caindo de sua vassoura mas com exceção de Delilah:

- O Harry vai cair daquela vassoura - falou Delilah apontando para onde Harry estava.

- Eu não sei o que ele está fazendo - resmungou Hagrid. Olhando pelo o binóculo. - Se eu não entendesse da coisa, eu diria que perdeu o controle da vassoura... mas não pode ser...

Agora todos apontavam para Harry no alto. Sua vassoura o jogava para o lado e para o outro, as suas mãos já estavam quase o deixando cair. Então a multidão deu um grito. A vassoura deu uma guinada violenta fazendo Harry se desmontar. Estava pendurado, aguentando o seu corpo com umas das mãos.

- Será que aconteceu alguma coisa à vassoura quando Marcos o bloqueou? - cochichou Simas.

- Não pode ser - respondeu Hagrid, com a voz trêmula. - Nada pode interferir com uma vassoura a não ser uma magia negra muito poderosa, nenhum garoto poderia fazer isso com uma Nimbus 2000.

Delilah estava branca como um papel não sabia como agir o seu amigo estava quase caindo de sua vassoura e isso poderia o machucá-lo, Hermione rapidamente tomou o binóculo das mãos de Hagrid e começou em sua busca pelas arquibancadas por quem poderia estar fazendo aquilo.

- Que é que você está fazendo? - gerou Ron, com o rosto branco.

- Eu sabia! - exclamou Hermione. - Snape. Olhe.

Ron apanhou o binóculo, Snape estava no centro do lado oposto das arquibancadas. Os seus olhos negros estavam presos em Harry e os seus lábios mexiam sem parar.

- Ele está fazendo alguma coisa, ele está azarando a vassoura. - disse Hermione.

- O quê? - perguntou Delilah.

- Que vamos fazer? - perguntou Ron a Hermione.

- Deixem comigo.

Hermione com a sua juba acastanhada desapareceu em meio a multidão. Ron apontava o binóculo na direção de Harry. A vassoura vibrava com muita força, era impossível Harry aguentar por mais um tempo. A multidão estava aterrorizada com o que os seus olhos presenciava, os gêmeos Weasley voaram em direção a Harry para interferir, mas não adiantava nada o que fizessem - quando alguém se aproximava a vassoura subia mais ainda. Então se mantiveram a baixo de Harry fazendo círculos, esperavam que se Harry caísse eles iriam o segurar... Marcos Flint apoderou-se da goles e marcou cinco vezes sem ninguém reparar.

- Vamos lá, vamos lá - murmurou Delilah, com os nervos a flor da pele.

Hermione abria caminho até a arquibancada onde Snape estava e foi para a fileira atrás da dele; nem parou para pedir desculpas ao Professor Quirrel quando o derrubou de cabeça para a fileira da frente. Quando chegou perto de Snape, ela tinha se agachado, puxou a varinha e murmurou algumas palavras. Umas chamas azuladas e vivas saíram de sua varinha para a vestes negra do Snape. Levou trinta segundos para que Snape percebesse o fogo em suas vestes. Um grito súbito fez com que confirmasse que Hermione tinha conseguido cumprir a sua missão - Snape nunca saberia como aquilo aconteceu. Isso foi o suficiente para Harry conseguir montar em sua vassoura novamente e fazer os seus amigos soltarem o ar que eles estavam prendendo.

- Neville pode olhar! - disse Ron, para Neville que ficou aquele tempo soluçando no casaco de Hagrid.

Harry voava em direção ao chão quando a multidão o viu levar a mão a boca como se fosse vomitar - ele pousou no campo - tossiu - e uma coisa dourada caiu em sua mão.

- Apanhei o pomo! - gritou o apanhador, o erguendo no alto, e o jogo terminou em uma completa confusão.

- Ele não agarrou o pomo, ele quase engoliu - esbravejava Flint mas não fazia diferença, Harry não tinha feito nada de errado e Lino Jordan gritava alegremente o resultado: Grifinória ganhara por cento e setenta pontos a sessenta. E logo Harry sentiu seis braços o rodearem; eram Delilah, Ron e Hermione.

Hagrid preparava uma xícara de chá forte, em companhia a Delilah, Ron e Hermione.

- Foi Snape - explicou Ron. - Hermione, Delilah e eu vimos. Ele estava azarando a vassoura, murmurando, não desprezava os olhos de você.

- Bobagens - disse Hagrid. - Por que Snape faria uma coisa dessas?

- Eu concordo com Hagrid - falou Delilah mas a ignoramos.

Eu, Ron e Hermione nos entreolhamos, imaginando se contariamos. Então resolvi contar:

- Descobri uma coisa - falei a Hagrid. - Ele tentou passar pelo cachorro de três cabeças no Dia das Bruxas. Levou uma mordida. Achamos que estava tentando roubar o que o cachorro está guardando. - completei.

- Como é que vocês sabem da existência do Fofo? - perguntou Hagrid.

- Fofo? - perguntou Delilah confusa.

- É... é meu... comprei-o de um grego que conheci num bar no ano passado. Emprestei-o a Dumbledore para guardar a... - e parou derrepente percebendo que estava falando demais.

- O quê? - perguntei ansioso.

- Não me pergunte mais nada - retrucou Hagrid com impaciência. - É segredo.

- Mas Snape está tentando roubá-lo. - falei e vi que Delilah estava impaciente com esse assunto.

- Bobagens - falou Hagrid. - Snape é professor de Hogwarts, não faria uma coisa dessas.

- Então por que ele tentou matar Harry? - perguntou Hermione. - Eu conheço uma azaração quando vejo uma, Rúbeo, já li tudo sobre o assunto! A pessoa precisa manter o contato visual e Snape nem ao menos piscava, eu vi!

- Hermione não é porque tem essas características que tem que ser uma azaração... eu aprendi com o meu padrinho sobre azaração e contra-feitiço e contra-feitiço é muito parecido com azaração - falou Delilah. - e se outra pessoa estava tentando derrubá-lo? Temos que pensar também em outros ângulos e não só o que a gente acha óbvio.

- Ela pode estar certa, vocês podem estarem enganados - falou Hagrid com veemência. - Não sei por que a vassoura de Harry estava agindo daquela forma, mas Snape não iria tentar matar um aluno! Agora, escutem bem, os quatro: Esqueçam aquele cachorro e esqueçam o que ele está guardando, isto é coisa do Prof. Dumbledore com o Nicolau Flamel...

- Ah-ah - exclamei. - Então tem Nicolau Flamel metido na jogada, é?

Hagrid tinha ficado furioso consigo mesmo e isso fez a curiosidade das crianças falarem mais alto. Mas Delilah tinha outra coisa em sua mente: Ele não achava que era Snape mas desconfiava de um professor que ensinava Defesa Contra as Artes das Trevas em Hogwarts.































Será que Delilah está indo para o caminho certo? Ou isso irá prejudicá-la?

Minha mãe disse que já comprou meu presente de aniversário que é dia 27/03, eu estou muito ansiosa porque talvez seja algo de Harry Potter.

SURTO!

P.S: EU ESTAVA TÃO OCUPADA ONTEM QUE ESQUECI DE POSTAR O CAPÍTULO, MIL PERDÕES!

Espero que tenham gostado💕

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