୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽ 𝑃𝑎𝑠𝑠𝑖𝑛𝑔 𝑡ℎ𝑒 𝑠𝑝𝑒𝑙𝑙𝑠
❝Se você encontrar um caminho sem obstáculos, ele provavelmente não leva a lugar nenhum.❞
- Frank A. Clark
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Os 3 grifinórios e a única sonserina, já tinham se encontrado e até mesmo acabaram encontrando problemas por meio do caminho - mas nada que eles não pudessem resolver. Já estava no corredor do terceiro andar, onde a porta estaca encontrava aberta a espera deles e eles sabiam o que lhe aguardavam - era o que eles achavam.
- Olhem se quiserem voltar, não irei culpá-los. - Falou Harry.
- Vou meter o socão em você se continuar falando - falou Elizabeth séria.
- Não seja burro - falou Ron.
- Iremos com você - disse Hermione pacificamente.
Assim as mãos de Harry foram para a madeira escura da porta e a empurrou levemente, fazendo a porta emitr um baixo rangido. Os três focinhos do cachorro farejavam de uma maneira furiosa na direção dos quatro, mas ele não os atacava que nem naquele dia.
- O que é isso aos pés dele? - sussurrou Hermione.
- Parece uma harpa - respondeu Elizabeth.
- Acho que Snape deixou aí - falou Ron.
- No momento que a harpa deixar de tocar, ele acordará - falou Harry, enquanto levava a flauta aos seus lábios e a soprando.
O som emitido não parecia nenhum pouco com uma melodia de uma música, mas assim que a primeiras notas foram tocadas as pálpebras da fera de três cabeças se fecharam. O cachorro balançou as patas e caiu de joelhos, depois que as notas foram tocadas o mesmo caiu no chão.
- Continue tocando - falou Ron, enquanto se aproximava das cabeças do cachorro e sentiam o seu bafo quente.
- Quer entrar primeiro, Hermione? - perguntou Ron.
- Eu mesmo não! - disse Hermione.
- Bando de cagões! - falou Elizabeth, logo saltando para dentro do alçapão. - A queda é macia, podem pular seus cagões!
Logo em seguida Ron caiu esparramado do lado da garota, assim com Harry e Hermione logo depois de um tempo. Fazendo o cachorro acordar, mas não teria problema pois todos já tinham pulado.
- O que é isso? - perguntou Ron.
- Estamos a quilômetros abaixo da escola - falou Elizabeth.
- É realmente uma sorte ter essa planta aqui - falou Ron suspirando.
Logo que isso foi falado a planta começou a se enrolar em seus tornozelos. Quanto a Elizabeth e Ron, já estavam com as suas pernas atadas pela planta sem nem terem percebido. Os quatro se esforçavam em se livrar da planta, mas quanto mais o esforço, mais de uma maneira rápida e firme a planta os agarravam.
- Parem de se mexer! - gritou as duas meninas.
- É visgo do diabo! - completou Hermione.
- Estou até emocionado que vocês saibam o que é, uma grande ajuda para nós.- resmungou Ron, tentando fazer a planta não se enrolar em seu pescoço.
- Cala a boca! Preciso de silêncio, para lembrar de como matá-la - disse Elizabeth.
- Pensem rápido, não estou conseguindo respirar - ofegava Harry, enquanto a planta envolvia em seu peito.
- A Prof. Sprout falou alguma coisa, como: Visgo do diabo, visgo do diabo... gosta da umidade e da escuridão...
- Então acenda um fogo - ofegou Harry.
- É... é claro... mas não temos madeira - lamentou-se Hermione.
- VOCÊ ENLOUQUECEU? - berrou Ron. - VOCÊ É UMA BRUXA OU NÃO?
- Ah, sim - falou Hermione timidamente.
Elizabeth e Hermione puxaram as suas varinhas e ditaram algumas palavras, logo umas chamas azuis envolveu as plantas fazendo a mesma se desenrolarem de seus corpos.
- Que sorte que vocês prestam atenção na aula de Herbologia - falou Harry, recuperando o ar.
- É - comentou Ron. - Que sorte que o Harry não perde a cabeça numa crise, "não tem madeira", francamente...
- Vamos por ali! - apontou Elizabeth, para um único corredor de pedra.
Além de suas respirações descompassadas era possível ouvir um farfalhar, que era acompanhado de um ruído metálico que parecia vim de um local mais distante dali.
- Que barulho é esse? - perguntou Ron.
- Fantasmas? - chutou Hermione.
- Me parecem asas - falou Harry.
Ao chegar ao fim do corredor se depararmos com um lugar iluminado. O lugar estava cheio de passarinhos, brilhante como jóias. Do outro lado oposto da sala havia uma pesada porta de madeira.
- Acha que seremos atacados quando atravessarmos? - perguntou Elizabeth.
- Provavelmente - respondeu Harry. - Podem parecer pacíficos mas acho que nos atacariam se fôssemos ao mesmo tempo... Bom irei correr até o outro lado...
Harry tomou fôlego e passou as mãos pelo seu rosto, logo o combrindo com o mesmo e atravessou para o outro lado. Esperava bicadas ou garras em cima dela a qualquer momento, mas nada acontecerá. Logo a sua mão foi para a maçaneta da porta, mas a mesma se encontrava trancada. Fazendo depois de um tempo os outros três irem em sua direção. Fizeram várias coisas para abrir a porta; fizeram força para abri-la, chutaram ela, se jogaram nela e tentaram até o Alohomora mas de nada adiantava.
- O que faremos? - perguntou Ron.
- Esses pássaros... não podem ser só enfeites - disse Hermione.
As orbes dos quatro foram em direção aos pássaros que voavam bem alto, e brilhavam... espera... pássaros brilham?
- Não são pássaros - exclamou Harry. - São chaves! Chaves aladas! - disse Harry.
- Então quer dizer que devemos apanha-las, mas como? Estão muito no alto - falou Elizabeth.
- Olhe ali tem vassouras! - apontou Harry.
- Procuramos uma chave bem grande e antiga, é provável que seja de prata, assim como a maçaneta - disse Ron.
Cada um apanhou uma vassoura e deram impulso, todas as chaves ficavam fazendo zingue-zangue mas depois de um determinado minuto Harry exclamou, assim que viu uma chave prata com uma assa dobrada, parecia que a mesma já havia sido apanhada antes e foi enfiada de qualquer maneira na fechadura.
- Aquela ali! - gritou Harry para os outros. - Aquela grandona... ali...não... lá... com asas azul-forte.
Ron tentou chegar até lá mas bateu no teto antes de apanhar a mesma e quase caíra da vassoura, fazendo Elizabeth começar a rir.
- Desculpa... estou nervosa - falou Elizabeth cessando as risadas.
- Iremos cercá-la - gritou Harry. - Ron, você cerca por cima. Hermione, fica por baixo. Elizabeth, cerca pela direita e eu tentarei pegá-la pela a esquerda. Certo, AGORA!
Rony mergulhou, Elizabeth fora mais para o lado e Hermione disparou para o alto. Harry foi em direção da chave logo a agarrando. Assim pousaram e logo enfiaram a chave na fechadura, a virando - e dera certo. A chave logo em seguida levantou o voo, parecendo mais maltratada que nunca.
- Preparados? - perguntou Harry aos três, e logo recebendo um sinal de positividade com a cabeça. E escancarou a porta.
O lugar era escuro, quase não sendo possível ver algo. Mas, ao entrarem na mesma, a luz inundou o aposento, revelando: Um enorme jogo de xadrez atrás da peças pretas, eram todas mais altas do que eles e pareciam pedras. E de frente para o outro lado da sala, possuía as peças brancas.
- Devemos fazer o que? - sussurrou Harry.
- Temos que jogar para ir para próxima sala - falou Ron.
- Como? - perguntou Hermione
- Temos que tomar lugar de quatro peças pretas - falou Ron, tocando em um cavaleiro e ligeiramente a peça ganhou vida. - Agora não ofedendo vocês três, mas nenhum de vocês são tão bons no xadrez.
- Jura? - perguntou Elizabeth sendo irônica.
- Não estamos ofendidos - falou Harry, olhando para Elizabeth e vendo a mesma dar de ombros. - Diga o que deveremos fazer.
- Bom, Harry, tomará o lugar do bispo, e as meninas serão as torres.
- E você? - perguntou Harry.
- O cavaleiro. - falou Ron.
Logo as peças ditas que seriam não estavam mais no tabuleiro, logo foram substituídas pelos mesmos.
- As brancas sempre começam primeiro, olhem! - falou Ron, e logo dava ordens para as peças pretas se movimentarem. - Harry, ande quatro casas para a direita na diagonal. - falou Ron, e logo a peça preta do cavalo foi comido pela a rainha. - Isso tinha que acontecer - disse Ron abalado. - Assim você ficará livre para comer aquele bispo, Hermione, ande.
- Que bom que eu ainda não andei até agora - falou Elizabeth obsevando o desenrolar da partida.
Tinham perdido várias peças, mas a única coisa que deveriam fazer é confiar no Ron... que tudo ocorreria bem, era o que eles pensavam.
- Deixem-me pensar - falou Ron, massegeando as têmporas. - É a maneira... precisarei me sacrificar...
- TÁ MALUCO RUIVO AGUADO? - gritou Elizabeth, sendo seguido pelo "NÃO!" de Harry e Hermione.
- Isto é xadrez! - retornou Ron. - A pessoa tem que fazer alguns sacrifícios! Irei dar um passo a frente e ela me come, e isso poderá deixar Harry fazer xeque-mate no rei.
- Mas...
- Quer deter o Snape ou não?
- Ron...
- Vamos nos apressar ou ele irá apanhar a Pedra! - falou Ron. - Pronto? - perguntou Ron com um rosto pálido mas decidido. - Então, lá vamos nós.
Quando ela avançou a rainha branca o atacou. Golpeando o mesmo com força em sua cabeça fazendo-o cair com um estrondo no chão; Hermione gritou mas se manteve em sua casa, Elizabeth estava paralisada e Harry estava trêmulo mas se deslocou três casas a esquerda.
- Xeque-mate - falou Harry, fazendo o rei branco tirar a coroa e se jogar aos seus pés.
As peças saíram do caminho e se curvaram para os mesmos, assim o caminho estava livre para a próxima sala.
- Irei ficar com ele - falou Hermione com a voz esganiçada.
- Tudo bem! Eu irei com o Harry - falou Elizabeth com a voz falha.
Quando atravessaram a outra porta um fedor horrível invadiram a narinas dos mesmos, obrigando a tampá-las. Lá caído no chão havia um trasgo, muito maior que o outro que haviam enfrentado, o mesmo possuía um calombo na cabeça da onde saia sangue.
- Que bom que não precisaremos lutar contra esse negócio - falou Harry enquanto ajudava Elizabeth a saltar a perna do trasgo.
- Vamos logo, se não eu vômito - disse Elizabeth.
Quando atravessaram para a outro sala, possuía apenas uma mesa e sete garrafas em cima da mesma - as garrafas possuíam diferentes formatos.
- Esse deve ser o do Snape - disse Harry. - O que devemos fazer?
Ao cruzarem a soleira da porta, irromperam chamas atrás dos mesmos. Mas as chamas não eram vermelhas ou até mesmo azul, era um roxo bem forte - da cor de beterraba. E ao mesmo tempo adiante chamas pretas surgiam na abertura da porta adiante.
- Olhe! - apontou Elizabeth para um rolo de papel, que estava escrito:
"O perigo o aguarda à frente, a segurança ficou atrás, duas de nós o ajudaremos no que quer encontrar, uma das sete o deixará prosseguir, a outra levará de volta quem a beber, duas de nós conterão vinho de urtigas, três de nós aguardam em fila para o matar, escolha, ou ficará aqui para sempre, e para ajudá-los, lhe damos quatro pistas:
Primeira, por mais dissimulado que esteja o veneno, você sempre encontrará um à esquerda do vinho de urtigas;
Segunda, são diferentes as garrafas de casa lado, mas se você quiser avançar nenhuma é sua amiga;
Terceira, é visível que temos tamanhos diferentes, nem anã nem giganta leva a morte no bojo;
Quarta, a segunda à esquerda e a segunda à direita
São gêmeas ao paladar, embora diferentes à vista."
- Wow, isso foi bem inteligente e interessante - disse Elizabeth. - Isso aqui é lógica, eu só sei dessa coisa por causa da Hermione... agradecerei ela depois, é uma charada. A maioria dos bruxos, que nem eu antigamente, não teria um pingo de lógica para isso mas eu consigo resolver isso aqui.
- Consegue? - perguntou Harry.
- Tudo que precisamos está aqui nesse papel. As sete garrafas: três possuem veneno, duas vinho; e uma ajudará a passar na chama roxas e a outra pela chama preta. - falou Elizabeth.
- E como saberemos quais tomá-las? -perguntou Harry.
- Deixe eu pensar - disse Elizabeth.
A mesma lia e lia novamente o papel várias vezes, observava as garrafas como se fosse experimentos de laboratório e falava consigo própria.
- A garrafa menor nos ajudará a continuar. - falou Elizabeth derrepente.
- Só um conseguirá beber isso, mal tem um gole - disse Harry.
- E essa fará a gente voltar pelas chamas roxas - falou Elizabeth, apontando para uma garrafa arredondada que estava na ponta da fila direita.
- Você beberá essa - disse Harry. - Volte para onde Ron e Hermione está e os ajude. Vão direto ao corujal para mandar Squire ou Edwiges para informar Dumbledore, ok?
- Mas e se Você-sabe-quem estiver lá? - perguntou Elizabeth.
- Acho que eu poderia ter sorte, pelo menos por uma segunda vez - falou Harry sorrindo.
- É acho que sim... - falou Elizabeth sorrindo. - Volte inteiro para nós, menino encrenca - falou enquanto abraçava o mesmo.
- Tentarei - falou retribuindo o abraço, e logo Elizabeth bebeu o líquido e passou pelas chamas roxas. - Lá vou eu... - falou bebendo o líquido e atravessando as chama pretas que não causaram a ele nenhum dano.
Assim que chegou ao outro lado da sala, pegou na maçaneta da porta e a virou para baixo... E logo uma figura estava em sua frente, e não era nem Snape e nem tampouco Voldemort.
Esse capítulo ficou grandinho...
Esperem muito dessa amizade de Elizabeth com o "trio de ouro"/quarteto de ouro.
Espero que tenham gostado💕
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