୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽ 𝑁𝑖𝑐𝑜𝑙𝑎𝑢 𝐹𝑙𝑎𝑚𝑒𝑙?
❝Vão escrever livros sobre Harry. Todas as crianças no nosso mundo vão conhecer o nome dele!❞
‐ Harry Potter e a pedra filosofal
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O Natal se aproximava. Isto trazia alegria para o bondoso coração de Delilah que tinha recebido uma carta de seu padrinho:
"Minha princesa,
Recebi uma carta de seus avós para passarmos juntos o Natal, já mandei outra carta em resposta dizendo que estaríamos lá. Estou esperando ansiosamente para ver a minha filha de consideração, te amo.
Com amor e carinho
Seu padrinho♡"
Hogwarts estava coberta por mais um metro de neve. O lago se encontrava em um estado sólido e o dia já amanheceu com os Gêmeos Weasley fazendo as suas pegadinhas – tinham enfeitiçado várias bolinhas de neve, fazendo-as seguir Quirrell aonde ele ia e quicarem na parte de trás de seu turbante ridículo e isso fez os dois pegarem detenção. Todos estavam ansiosos para as férias de Natal. Os corredores tinham se tornado gélidos e uma corrente fria percorria pelas janelas da sala de aula, mas as piores eram as aulas do Prof. Snape nas masmorras, onde a respiração dos alunos se tornavam névoa diante de seus olhos.
— Tenho tanta pena — disse Draco, nas aulas de poções — dessas pessoas que têm que passar o Natal em Hogwarts porque a família não as quer em casa — isso fez Delilah bufar mas nada comentar.
Ela sabia que o herdeiro Malfoy se referia a Harry e isso fez Crabbe e Goyle soltarem risadas baixas. Os de cabelo platinado estava mais desagradável depois que a Sonserina tinha perdido no quadribol, tentara fazer todos falarem mal de Harry dizendo que ele era um péssimo apanhador – mas todos estava chocados com a habilidade do mais novo apanhador do século. Por isso Draco sempre que podia soltava comentários sobre a família de Harry, o que fazia Delilah querer dar um murro na cara pálida do Sonserino. Para falar a verdade Harry dissera para Delilah que preferia passar as férias em Hogwarts do que voltar par a rua dos Alfeneiros para o Natal, pois assim nas palavras de Harry: "Teria o primeiro Natal decente que já teve em toda a sua vida", passaria o Natal junto a Ron, os Gêmeos Weasley e Percy – pois Hermione e Delilah iriam viajar com as suas determinadas famílias.
Quando a aula de poções chegou ao fim, encontraram um grande tronco bloqueando a passagem à frente. Dois enormes pés apareciam por debaixo do tronco e alguém bufou alto e isso denunciou que Hagrid estava por trás dos ramos.
— Oi, Rúbeo quer ajuda? — perguntou Ron, se enfiando entre os ramos.
— Não, estou bem, obrigado, Ron.
— Você se importaria de sair do caminho? — perguntou uma voz arrastada. — Está tentando ganhar uns trocadilhos, Weasley? Vai ver quer virar guarda-caça quando terminar Hogwarts. A cabana de Rúbeo deve parecer um palácio comparada ao que sua família está acostumada. — logo Ron já tinha ido para cima de Draco, mas em algum momento Snape aparecera derrepente.
— Weasley! — falou Snape, fazendo com que Ron largasse as vestes de Draco.
— Ele foi provocado, Prof. Snape — explicou Hagrid. — Draco ofendeu a família dele.
— Seja por quer for, brigar é contra o regulamento de Hogwarts, Hagrid — disse Snape. — Cinco pontos a menos para a Grifinória, Weasley, e dê graças a Deus por não ser mais. Agora, vamos andando, todos vocês. — disse para o grupinho do Malfoy que se retirou com uma certa brutalidade.
— Eu pego ele — falou Ron, perfurando as costas do Draco com o seu olhar.
— E eu ajudo — falou Delilah, colocando a mão nos ombros de Ron.
— Mas ele não é seu amigo? — perguntou Ron.
— Eu não sei de como alguém que nem você é amiga do Malfoy, eu odeio ele e Snape — falou Harry, fazendo cara de nojo.
— Draco tem os seus momentos — falou Delilah, dando de ombros e soltando uma risada fraca.
— Vamos, ânimo, o Natal está aí — disse Hagrid. — Vou lhes dizer o que vamos fazer, venham comigo ver o Salão Principal, está lindo.
— Ah, Hagrid, a última árvore... ponha naquele canto ali, por favor.
O olhar de Delilah brilhava a decoração estava simplesmente perfeita; festões de azevinho e visco pendurados em toda volta das paredes e doze árvores
empenhadas estavam pelo salão, umas cintalavam com cristais de neve, outras eram iluminadas por centenas de velas de cor amarelada.
— Quantos dias ainda faltam até as férias? — perguntou Hagrid.
— Um — se pronunciou Hermione. — Ah, isso me lembra: Harry, Ron e Delilah falta meia hora para o almoço, devíamos estar na biblioteca.
Isso fez Delilah bufar de frustração. Como pudera esquecer isso? Na verdade andavam mesmo procurando por quem era o bendito Nicolau Flamel, porque assim iriam descobrir o que era a coisa que Snape queria roubar – mas Delilah estava convencida que quem queria roubar essa coisa, era o Prof. Quirrell mas não comentou. Mas o problema era que Flamel não aparecia em nenhum livro que já tinham lido: Não estava em Grandes sábios do século XX, nem em Nomes notáveis da magia do nosso tempo, nem tampouco em Importantes descobertas modernas da magia, nem em Um estudo de avanços recentes na magia. Procuraram nos livros de história da magia. Nada. Procuraram nos livros de poções. Nada. Procuram em livros de descobertas. Nada.
Nada.
Nada.
Nada.
— Ih, devíamos estar na biblioteca. — falou Ron, tirando o seu olhar do Prof. Flitwick que fazia bolhas azuis saírem da ponta de sua varinha e colocando-as nas árvores que tinham acabado de chegar.
— Biblioteca? — perguntou Hagrid, os acompanhando para fora da sala. — Na véspera de férias? Não estão estudando demais?
— Nada demais — falou Delilah, pois ela sabia se Hagrid ficasse sabendo do que estavam fazendo tentaria algo para pará-los.
— Ah, não estamos estudando — falou Harry. — Desde que você mencionou o Nicolau Flamel estamos tentando descobrir quem é. — Delilah levou a mão a sua cabeça batendo levemente e pensando: "Jumento!"
— Vocês o quê? — perguntou Hagrid, chocado. — Ouçam aqui: Já disse a vocês, parem com isso. Não é da sua conta o que o cachorro está guardando.
— A não ser que você queira nos dizer e nos poupar trabalho — acrescentou Harry. — Já devemos ter consultado cem livros e não encontramos em lugar nenhum. Que tal nos dar uma pista? Sei que já li o nome dele algum lugar.
— Ele não vai falar, Harry — disse Delilah.
— Não mesmo — disse Hagrid, convicto.
— Então vamos ter que descobrir sozinhos — disse Ron, puxando Delilah e os quatro indo em direção a biblioteca.
Assim que chegaram lá Hermione puxou uma lista de assuntos que pensavam que poderiam encontrar: Quem era Nicolau Flamel? Ninguém percebeu quando Harry se retirou para ver a seção reservada mas fora logo barrado por Madame Pince – quem "cuidava" da biblioteca – e assim voltando para a mesa que estavam sentados. Mas nada encontraram.
Juntos foram almoçar e falaram sobre diversos assuntos, que entre o principal estava: Quem era esse tal de Nicolau Flamel? Mas logo foram para assuntos natalinos.
— Vocês vão continuar procurando enquanto eu e Delilah estivermos fora, não vão? — recomendou Hermione. — E me mandem uma coruja se encontrarem alguma coisa.
— E vocês poderiam perguntar aos seus parentes se sabem quem é Flamel — disse Ron. — Não haveria perigo em perguntar a eles.
— Nenhum perigo, os dois são dentistas — falou Hermione, fazendo Ron ficar sem-graça.
— Posso tentar perguntar ao meu padrinho — falou Delilah.
— Se voce conseguir alguma coisa, nós podemos comentar enquanto estivermos voltando para Hogwarts. Vamos no mesmo vagão, né? — perguntou a garota de juba acastanhada.
— Claro!
Beberam água? Comeram? Dormiram bem? Espero que sim!
As vezes eu fico pensando se gostam da minha fanfic mesmo ou se alguém tem eu como autora favorita🤨🤨🤨
Tô no meio da sala de aula postando isso KKAKAKKAKA
Espero que tenham gostado💕
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