୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽ 𝐹𝑙𝑎𝑠ℎ𝑒𝑠 𝑜𝑓 𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑖𝑒𝑠
❝Os momentos mais incríveis da nossa vida são eternos, pois, mesmo que terminem, continuarão na nossa lembrança.❞
‐ 42frases
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Em uma das várias salas da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, estava acontecendo uma "pequena reunião" entre uma mulher e um homem; as vestes avermelhadas que iam até o chão da mulher estava em contraste com as vestes esfarrapadas e sem vida do homem, o rosto masculino emitia palidez e as maçãs de seu rosto estavam com lágrimas secas.
— Remus eu peço que se acalme...
— Me perdoe Minerva, mas eu não consigo ficar calmo nessa situação... Eu a acolhi na minha vida como uma filha, e essa tarefa foi-me dada por seus avós que tiveram confiança em mim de cuidar de algo tão precioso, e eu nem sei se devo falar para eles sobre o desaparecimento dela. — falou Remus com vontade de chorar novamente.
— Eu sinto muito Remus... mas por favor me dê uns 10 dias para tentar achá-la, tudo bem? — perguntou Minerva.
— Irei ficar hospedado aqui na escola até acharem a minha filha. — falou convicto, fazendo Minerva ficar surpresa.
— Mas Remus...
— Não irei sair daqui sem antes achá-la ou ela aparecer, sou o responsável por ela e me importo com ela... Então espero que não seja um incômodo a minha presença por aqui. — falou Remus olhando no rosto da mais velha.
— Não será um incômodo, se quer que seja assim, assim será. — concluiu Minerva.
O meu corpo pedia urgentemente por uma cama, cuidados e comida. Tinha despertado há alguns minutos desde da dor sentida ontem, nem tenho ideia de quanto tempo passei por aqui desde de quando eu comecei a ser torturada, eu tinha perdido a ideia dos dias passados mas tenho certeza que já fazem algumas semanas que estou presa aqui desde de que eu fui sequestrada.
— Sabe... Ontem foi muito divertido — falou Quirrell dando um sorriso sádico.
— Eu quero mais informações, Quirrell — falou uma voz sombria.
Instantaneamente levantei a minha cabeça mas isso fez a tontura me atingir por completo, fiquei olhando para o local para ver de onde vinha aquela voz. Enquanto tentava ajustar a minha visão que tinha ficado por um tempo preta, mas logo depois de um tempo a mesma já estava funcionando normalmente.
— Me diga tudo que sabe sobre Harry Potter — falou Quirrell e eu balancei a minha cabeça negativamente.
— Quero falar com ela... — falou novamente a voz sombria.
— Mas senhor... você está fraco — falou Quirrell.
— Eu estou mandando e não pedindo!
— Tudo bem — falou Quirrell suspirando.
As suas mãos foram direto ao seu turbante, onde desenrolou todo pano que estava sob a sua cabeça, o deixando cair no chão. E começou a se virar de uma maneira lenta... onde tinha que estar só a parte de trás da cabeça de Quirrell, possuía um rosto, um rosto quase que desfigurado. Eu poderia gritar mas estava sem forças para isso e só ofegava, o rosto era branco como giz com uns intensos olhos vermelhos e duas fendas no lugar do nariz, que nem uma cobra.
— Delilah Lílian Myers...
— Vol-voldemort... — falei com dificuldade e com os meus olhos cheios de pavor.
— Como ousas falar meu nome? Pobre criança imatura... eu só irei pedir uma vez, diga-me todas as informações sobre Harry Potter. Eu preciso de informações e depois de tê-las, eu matarei você! — falou Voldemort, aquele que tinha matado uns dos melhores amigos do meu pai.
— N-não — falei.
— DIGA-ME!
— N-nunca
— Já sabe o que fazer, Quirrell... — falou Voldemort e logo Quirrell se virou e ditou:
— CRUCIO! CRUCIO! CRUCIO! — ditava com a varinha erguida.
— AAAAAAAAAAHHHHHHHHHH — gritei quando a dor me atingiu novamente.
Estava cansada, meu corpo definhava e eu não aguentava mais... Os meus lábios estavam secos, o meu corpo estava magro, a minha cabeça doía como nunca antes. Vários flashes veio em minha cabeça e várias memórias começaram a aparacer:
°Flashbacks on°
— DELILAH! DELILAH! DELILAH! – gritava Hermione.
— Diga Mione! — falou Delilah, erguendo seus olhos da carta e deixando a carta e a pena de lado.
— Meus pais compraram os livros sobre: Curiosidades sobre a África! — falou mostrando os 3 volumes dos livros. — Vamos ler juntas? — perguntou Hermione com um sorriso genuíno no rosto.
— VAMOS! — falou Delilah correndo e se sentando ao lado de Hermione.
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— Lily, eu consegui! Eu finalmente consegui! — falou Neville erguendo os braços para o alto e fazendo uma dancinha esquisita.
— Parabéns, Ville! — falou Delilah o abraçando.
— Você pode me ensinar a fazer outras poções? — perguntou Neville timidamente.
— Claro!
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Um arroto tinha saído dos lábios de Delilah.
— Opsss... Desculpa – falou Delilah envergonhada.
— Consigo fazer melhor que isso... — falou Ron, soltando um arroto podre.
— AÍ QUE NOJO, RON! — exclamou Delilah, colocando a mão para tapar o nariz e olhando para o mesmo com uma careta.
Depois de um tempo se encarando, não aguentaram por mais um minuto e caíram na risada.
— Esse foi o pior arroto que eu soltei — falou Ron sorrindo. — Valeu irmãzinha!
— Valeu irmãozão do arroto podre!
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— Lily... Sabia que esses dias eu consegui com a Hermione, uma história trouxa que falava sobre uma princesa que era salva pelo príncipe? — perguntou Elizabeth.
— Sério? — perguntou Delilah, erguendo os olhos para a amiga.
— Sim — disse. — Mas sabe o que eu acho? Que você espantaria o príncipe com um soco no rosto — falou Elizabeth rindo.
— Muito engraçado... — falou Delilah com uma cara fechada, mas logo rindo do que sua amiga dissera e a abraçando de lado.
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Harry aterrisava no chão quando sentiu dois braços o arrodear:
— Veio assistir meu treino de novo? — perguntou Harry com um sorriso em seu rosto.
— Eu prometi que iria ver todos os jogos — falou Delilah rindo.
— E vai cumprir isso até quando? — perguntou Harry.
— Sempre! — falou Delilah fazendo Harry sorrir e a abraçar novamente.
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— Eai Malfoy! — falou Delilah.
— Olá Myers, pensava que estava com o Potter — falou com uma carranca feia.
— Você também é meu amigo, Draco... mesmo que você e Harry tenha desavenças, o que eu acho uma completa besteira, mas fazer o que? — falou Delilah fazendo Draco dar um sorriso de ladíneo.
— Obrigada, Myers...
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— Reminhooo, olhe aqui! — falou Delilah, logo ganhando a atenção do Padrinho que cortava os legumes. — Agora, eu sou o Dumbledore — falou enquanto pegava espuma da máquina de lavar e colocava como um bigode. — Você es uma menina muito esperta! — falou enquanto engrossava a voz e apontava o seu dedo para o nada.
— Você é impossível mesmo, Delilah! — falou o padrinho rindo e deixando um beijo casto em sua testa. — Você poderia me ajudar com os legumes?
— Claro que sim — falou ainda com a voz grossa e logo depois colocando a mão na barriga de tanto rir, fazendo o padrinho sorrir abobalhado.
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— Você será umas das princesa mais adoradas daqui, meu amor — falou Rose calmamente.
— Você acha isso, Vovó? — perguntou Delilah com um olhar curioso para a face enrugada, mas que ainda era bela de sua avó.
— Eu não acho... eu tenho a total certeza — falou Rose, dando um beijo demorado na bochecha da sua neta.
— Alguém quer ler um livro, enquanto bebe chocolate quente? — perguntou Aspen aparecendo na sala onde as duas estavam.
— Eu quero, vovô! — falou Delilah, logo correndo para abraçá-lo.
— Me esperem — falou Rose indo na direção dos mesmos, com um sorriso estampado em seu rosto.
°Flashbacks of°
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Sentia grossas lágrimas em minhas bochechas por causa da dor que eu sentia em todo o meu corpo, após o feitiço que fora lançado em mim. Logo senti os meus músculos não obedecerem os meus comandos e a escuridão querer tomar conta de mim, mas essa escuridão não era de cansaço... eu não poderia me render para isso, mas não me aguentei por muito tempo e logo a escuridão me dominou por completo.
Olá meus amores, beberam água? Comeram? Gostaram do gatilho de hoje?
É sério... eu chorei escrevendo a parte da Delilah.
Me fale um sonho de vocês que vocês realizam... Me: O meu quarto já está sendo feito, eu estou tão feliz:)
Espero que tenham gostado💕
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