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Bendita seja a data que une a todo mundo numa conspiração de amor.

- Hamilton Wright Mabi


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Espreguicei‐me ao acabar de acordar mais cedo do que o previsto e coloquei rapidamente os meus pés para fora e eles foram de encontro as minhas pantufas quentinhas, as minhas orbes verdes estavam focadas numa pilha de embrulhos próximo ao pé da minha cama.

— Feliz Natal — falou Ron, com uma voz sonolenta.

— Para você também — falei. — Olhe só isso! Ganhei presentes? — perguntei.

— E o que você esperava, nabos? — respondeu Ron, indo ver os seus presentes empilhados.

Estava surpreso... nunca tinha visto muito presentes empilhados daquela forma, eu nunca sequer tinha ganhado algum presente no Natal. Só com esses gestos de terem enviando presentes para mim fazia me sentir de uma maneira especial, me fazia sentir amado... será que era esse sentimento o amor? Me perguntei.

Desci do colchão macio e passei pelos meus braços o roupão de cor avermelhada e aveludado. Apanhei o primeiro pacote do topo, estava embrulhado com um papel grosso e trazia uma escritura com uma letra em garranchos: "Para o Harry, de Hagrid." Dentro estava uma flauta tosca de madeira – era visível que o próprio Hagrid tinha talhado –, coloquei em minha boca e a flauta emitiu um barulho idêntico a um pio de coruja.

O segundo presente era muito pequeno e continha um bilhete: "Recebemos sua mensagem e estamos enviando o seu presente." , havia uma moeda de cinquenta pence envolvida com fita adesiva.

— Que simpático! — exclamei.

— Que esquisito! — disse Ron. — Que formato! Isso é dinheiro? — perguntou Ron, fascinado pelo pequeno objeto em minhas mãos.

— Pode ficar com ela — disse rindo. — Rúbeo, minha tia e meu tio. E quem será que mandou esses?

— Acho que sei quem mandou um desses — disse Ron, com as bochechas um pouco ruborizadas e apontou para um embrulho disforme. — Mamãe. Eu disse a ela que você não estava esperando receber presentes... ah, não... — gemeu — ela fez para você um suéter Weasley.

Rasgei o papel e dentro vi um suéter tricotado com uma linha grossa verde-clara e uma grande caixa de barra de chocolates.

— Foi realmente muita gentileza da parte dela — falei.

— EU NÃO ACREDITO! — berrou Ron.

— O que aconteceu? — perguntei assustado com seu grito repentino.

— Olha isso! — me mostrou um xadrez com peças de ouro.

— Wow! Quem mandou? — perguntei, admirando as peças.

— Foi a Delilah — disse lendo o bilhete — ela disse que foi feito no Reino Corona, onde os avós e ela costumava a morar. — falou Ron, com um sorriso estampado no rosto.

— Bem legal! — falei entusiasmado.

Peguei delicadamente um embrulho de cor azul petróleo e fita da cor dourada. Desfiz o laço e a primeira coisa que eu vi foi um desenho meu feito a mão com uns traços delicados, depois um uniforme personalizado para usar no quadribol com o nome Potter escrito a mão e o número 7 nas costas, o livro: Quadribol através dos séculos e brownies de todos os sabores. Por último peguei um pergaminho:

"Olá Harry,

Espero que tenha gostado do desenho e do uniforme fiz questão de fazer a mão – espero que não fique chateado por o meu presente ter sido feito a mão. Comprei o livro Quadribol através dos séculos para que a gente não tenha problemas com o Professor Capa Esvoaçante... Espero que tenha um Feliz Natal e já estou com saudades de ver você nas aulas e, principalmente, no quadribol. Eu e meu padrinho fizemos os brownies juntos, espero que goste é meu doce favorito.

Com amor Delilah ♡"

Eu estava encarando as coisas em minhas mãos, estava tão feliz de ter ao meu lado uma pessoa que nem a Delilah. Não conseguia colocar em palavras o que aquela carta e aqueles presentes fizeram comigo... só sei que aquilo me deixou emocionado. Demorei um tempo para abrir o presente de Hermione que era uma enorme caixa de sapo de chocolate, assim restando só um embrulho. Apanhei o presente que era leve e o desembrulhei, uma coisa sedosa e prateada escorregou para o chão fazendo Ron soltar uma exclamação:

— Já ouvi falar nisso — disse em um tom baixo, deixando cair o pacote de feijõezinhos de todos os sabores que ganhou de Hermione. — Se isso é o que eu penso o que é, é realmente raro e realmente valioso.

— E o que é? — perguntei apanhando o tecido, que se assemelhava a água.

— É uma capa da invisibilidade — disse Ron, com uma expressão engraçada. — Tenho certeza de que é. Experimente. — falou, e logo joguei o tecido sob meus ombros. — É sim! Olhe para baixo! — apontou.

Quando olhei para meus pés, eles tinham desaparecidos. Corri para o espelho e só refletia a minha cabeça que parecia flutuar.

— Tem um cartão! — disse Ron de repente. — Caiu um cartão!

Tirei a capa e apanhei o cartão. A caligrafia era fina e rebuscada, estava escrita as seguintes palavras:

"Seu pai deixou isto comigo antes de morrer. Está na hora de devolvê-la a você. Use-a bem.
Um Natal muito feliz para você."

No cartão não havia uma simples assinatura para falar quem mandou. Só havia aquela mensagem e a capa juntos.

— Eu daria qualquer coisa para ter uma dessas. Qualquer coisa.... Que foi?

— Nada. — falei perplexo.

Antes de falar mais alguma coisa os gêmeos Weasley entraram saltitantes e logo guardei a capa para ninguém encontrar, juntos fomos aproveitar o banquete e o Natal juntos.

Dizer que tudo estava calmo por aqui seria uma grande mentira, vários criados correndo de um lado para o outro para preparem comidas, colocarem a decoração na praça principal, prepararem as vestimenta e entre outras coisas. Na noite de Natal teria uma comemoração no Reino Corona, onde a realeza estaria presente para festejar a união e a paz.

— Delilah vá se vestir! Iremos daqui a pouco para a praça principal. — falou a minha avó, que já trajava um vestido vinho e joias cintilando.

— Estou indo vovó!

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— Nunca vou me acostumar com essas roupas — cochichou meu padrinho, fazendo eu dar uma risada discreta.

— Essa roupa é a mais chique que eu já vi você usar — falei baixo.

Meu padrinho trajava meias longas, até a cintura, culotes, gibão (uma espécie de jaqueta curta), um chapéu oco, um sapato pontudo e as cores de suas vestimenta era azulada. Estava igual a meu avô mas já o mais velho trajava a cor vinho em suas roupas – assim como a minha avó. Estávamos na carruagem adornada da cor branco com dourado, puxada por cavalos de cor negra como a noite. Quando chegamos na praça principal dois guardas ficaram apostos do lado da porta da carruagem, que logo foi aberta e assim descemos um por um, várias pessoas ao nos ver fizeram reverência e eu sorri de volta para elas acenando – eu sou a princesa mais adorada daqui, mais do que a minha mãe Ethel por causa da minha bondade e coragem.

— Feliz Natal meu adorado povo! — falou meu avô, sendo "respondido" por uma salva de palmas. — Estamos aqui nos reunindo para o banquete natalino, a decoração está esplêndida. Obrigado a todos que ajudaram! Teremos dança, música, presentes e brincadeiras para as crianças. — logo todos deram um "Viva!"em resposta. — Estamos comemorando mais um Natal que foi cheio de união e paz, para o que nosso Reino tiver mais Natais assim devemos trabalhar juntos como uma bela melodia e com isso, podem começar a tocar a música! — terminou meu avô, e logo a banda começar a cantar músicas natalinas assim fomos nos sentar em uma grande mesa.


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Quando me senti satisfeita dei uma maneira de fugir da multidão de gente que estava na praça, não que eu não gostasse de ficar com meu povo mas eu queria aproveitar para ir em meu lugar favorito no reino: O farol. As ondas batiam de maneira bruscas nas montanhas, estava perto de um precipício e o vento batia em meus rosto fazendo um arrepio subir pela minha espinha.

Avistei a enorme torre branca e subi os lance de escadas, fiquei escorada no batente a observar as estrelas e logo comecei a falar:

— Como é esta aí mãe? Tudo bem? Ah, e Feliz Natal! — avistei a Canis Majoris. — Oi pai... Feliz Natal para você, sinto sua falta mesmo não lembrando e não tendo em mente algum momento nosso. — dou um sorriso triste.

— Fugiu de lá? — disse uma voz atrás de mim.

— Precisava de um tempo para mim — olho para trás e vejo o meu padrinho sorrindo com as mãos no bolso.

— Estava pensando no quê?

Era agora... Eu deveria tentar.

— Ahhh... Eu estava pensando em algo da escola — falei, e meu padrinho foi para o meu lado.

— O quê?

— Quem é Nicolau Flamel —falei.

— Você não sabe? — perguntou e eu neguei em resposta. — Nicolau Flamel é um famoso alquimista e amante da ópera, possui a Pedra Filosofal uma substancia lendária com poderes fantásticos. A pedra pode transformar qualquer metal em ouro puro. Produz também o Elixir da Vida, que torna quem o bebe imortal. O Sr. Flamel comemorou o seu sexcentésimo sexagésimo quinto aniversário no ano passado, leva uma vida tranquila em Devon, com sua mulher, Perenelle — falou meu padrinho, fazendo agora tudo fazer sentindo. — Entendeu?

— Sim! Obrigada por tirar essa dúvida — falei sorrindo. — Te amo! — sorri para ele e fui retribuida com um abraço.

O abraço do meu segundo pai.





























































Quase chorei fazendo esse final, sério... Eu não aguento, eu não aguento, eu não aguento!

Eu chorando com a minha própria fanfic: 👁👄👁🥂
Minha mãe vendo eu chorar: Oxi, menina doida 👁👄👁

Espero que tenham gostado💕

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